Apóstolo Paulo — Segunda Viagem Missionária
Segunda Viagem Missionária. Mais tarde, Paulo e Barnabé cogitaram visitar os irmãos nas cidades em que haviam pregado na primeira viagem missionária. Uma disputa sobre se deviam ou não levar João Marcos, em vista de este os ter abandonado na primeira vez, resultou na separação de Paulo e Barnabé. Paulo, portanto, escolheu Silas (Silvano) e atravessou a Síria e foi à Ásia Menor (c. 49-52 EC). Evidentemente em Listra, Paulo providenciou que o jovem Timóteo o acompanhasse, e também o circuncidou. (At 15:36–16:3) Embora a circuncisão não fosse uma exigência cristã, se Timóteo, que era meio-judeu, tivesse permanecido incircunciso, isto sem dúvida teria gerado preconceito entre os judeus contra a pregação de Paulo.
Portanto, ao remover este possível obstáculo, Paulo agia em harmonia com o que mais tarde escreveu aos coríntios: “Para os judeus, tornei-me como judeu.” (1Co 9:20). Certa noite, em Trôade, no mar Egeu, Paulo teve uma visão dum macedônio, que lhe suplicava: “Passa à Macedônia e ajuda-nos.” Concluindo ser esta a vontade de Deus, Paulo e seus companheiros missionários, acompanhados por Lucas, o médico, velejaram para a Macedônia, na Europa. Em Filipos, a principal cidade macedônia, Lídia e sua família se tornaram crentes. Por ter feito com que uma jovem perdesse seus poderes de predição, expulsando dela um demônio, Paulo foi preso, junto com Silas. Mas um terremoto os libertou, e o carcereiro e sua família se tornaram cristãos. Devido à insistência de Paulo, à base de sua cidadania romana, os magistrados civis foram pessoalmente soltar da prisão o apóstolo e Silas. Depois de encorajarem os irmãos, Paulo e seus companheiros viajaram por Anfípolis e Apolônia até Tessalônica. Formou-se ali uma congregação de crentes. Contudo, judeus ciumentos instigaram um motim contra Paulo. Por este motivo, os irmãos enviaram a ele e Silas para Beréia. Ali, também, muitos se tornaram crentes, mas dificuldades provocadas pelos judeus de Tessalônica forçaram Paulo a partir. — At 16:8–17:14.
Os irmãos levaram o apóstolo a Atenas. A pregação dele na praça do mercado resultou em ele ser conduzido ao Areópago. Sua defesa motivou Dionísio, um dos juízes do tribunal que funcionava ali, bem como outros, a abraçar o cristianismo. (At 17:15-34) Em seguida, Paulo foi a Corinto, onde se hospedou na casa de um casal de judeus, Áquila e Priscila, e trabalhou com eles parte do tempo como fabricante de tendas. Pelo visto, foi de Corinto que Paulo escreveu suas duas cartas aos tessalonicenses. Depois de ensinar em Corinto por um ano e meio e estabelecer uma congregação, ele foi acusado pelos judeus perante Gálio. Mas Gálio negou-se a ouvir o caso. (At 18:1-17) Mais tarde, Paulo foi de navio para Cesaréia, parando primeiro em Éfeso e pregando ali. De Cesaréia, o apóstolo “subiu e cumprimentou a congregação”, sem dúvida referindo-se à congregação em Jerusalém, e então foi a Antioquia, na Síria. (At 18:18-22) É possível que anteriormente ele tenha escrito, de Corinto, sua carta aos gálatas, ou talvez então de Antioquia, na Síria.
Portanto, ao remover este possível obstáculo, Paulo agia em harmonia com o que mais tarde escreveu aos coríntios: “Para os judeus, tornei-me como judeu.” (1Co 9:20). Certa noite, em Trôade, no mar Egeu, Paulo teve uma visão dum macedônio, que lhe suplicava: “Passa à Macedônia e ajuda-nos.” Concluindo ser esta a vontade de Deus, Paulo e seus companheiros missionários, acompanhados por Lucas, o médico, velejaram para a Macedônia, na Europa. Em Filipos, a principal cidade macedônia, Lídia e sua família se tornaram crentes. Por ter feito com que uma jovem perdesse seus poderes de predição, expulsando dela um demônio, Paulo foi preso, junto com Silas. Mas um terremoto os libertou, e o carcereiro e sua família se tornaram cristãos. Devido à insistência de Paulo, à base de sua cidadania romana, os magistrados civis foram pessoalmente soltar da prisão o apóstolo e Silas. Depois de encorajarem os irmãos, Paulo e seus companheiros viajaram por Anfípolis e Apolônia até Tessalônica. Formou-se ali uma congregação de crentes. Contudo, judeus ciumentos instigaram um motim contra Paulo. Por este motivo, os irmãos enviaram a ele e Silas para Beréia. Ali, também, muitos se tornaram crentes, mas dificuldades provocadas pelos judeus de Tessalônica forçaram Paulo a partir. — At 16:8–17:14.
Os irmãos levaram o apóstolo a Atenas. A pregação dele na praça do mercado resultou em ele ser conduzido ao Areópago. Sua defesa motivou Dionísio, um dos juízes do tribunal que funcionava ali, bem como outros, a abraçar o cristianismo. (At 17:15-34) Em seguida, Paulo foi a Corinto, onde se hospedou na casa de um casal de judeus, Áquila e Priscila, e trabalhou com eles parte do tempo como fabricante de tendas. Pelo visto, foi de Corinto que Paulo escreveu suas duas cartas aos tessalonicenses. Depois de ensinar em Corinto por um ano e meio e estabelecer uma congregação, ele foi acusado pelos judeus perante Gálio. Mas Gálio negou-se a ouvir o caso. (At 18:1-17) Mais tarde, Paulo foi de navio para Cesaréia, parando primeiro em Éfeso e pregando ali. De Cesaréia, o apóstolo “subiu e cumprimentou a congregação”, sem dúvida referindo-se à congregação em Jerusalém, e então foi a Antioquia, na Síria. (At 18:18-22) É possível que anteriormente ele tenha escrito, de Corinto, sua carta aos gálatas, ou talvez então de Antioquia, na Síria.