Babilônia: O Cumprimento da Profecia Bíblica (Part. 2)
A Estátua do Sonho de Nabucodonosor: Mais tarde, o rei de Babilônia, Nabucodonosor, chefe da potência mundial de seus dias, recebeu certas informações extraordinárias. Deus fez com que ele sonhasse com uma enorme estátua. O sonho revelou as linhas gerais da história do mundo, dos dias de Nabucodonosor em diante, passando pelas potências mundiais seguintes, a Medo-Pérsia e a Grécia, daí por Roma, e até mesmo além de nossos dias até a substituição permanente de todos os governos humanos pelo Reino de Deus. O profeta de Deus, Daniel, disse a Nabucodonosor: “O próprio grandioso Deus tem dado a conhecer ao rei o que há de acontecer depois disso. E o sonho é certo e a sua interpretação é fidedigna.” — Daniel 2:28-45.
Nabucodonosor também teve de reconhecer, de maneira extremamente vigorosa, que Deus pode influir em tais assuntos mundiais — que “o Altíssimo é Governante no reino da humanidade e que ele o dá a quem quiser”. — Daniel 4:25.
Predita a Desolação de Babilônia: Contudo, a excessiva crueldade de Babilônia para com o povo de Deus não ficaria impune. Por meio de Jeremias, Deus dissera: “E vou retribuir a Babilônia e a todos os habitantes da Caldéia toda a sua maldade que cometeram em Sião diante dos vossos olhos.” E por meio de Isaías ele predissera: “Desperto contra eles os medos.” — Jeremias 51:24; Isaías 13:17.
Com aproximadamente dois séculos de antecedência, Deus até mesmo forneceu o nome do líder que derrubaria Babilônia e libertaria Seu povo — Ciro, também conhecido como Ciro, o Grande. A profecia sobre Ciro dizia que “diante dele as portas duplas [seriam abertas], de modo que nem mesmo os portões se [fechariam]”. (Isaías 44:26–45:1) Será que isto realmente aconteceu? A História responde.
Babilônia Cai: À medida que o predito período de 70 anos de cativeiro judaico se esgotava, os medos e os persas se movimentavam. O rei de Babilônia, Nabonido, já havia fugido de Ciro, no campo de batalha. O historiador grego Heródoto diz que os babilônios tinham condições de sustentar um cerco bem prolongado. E, aparentemente, tinham grande confiança nas poderosas muralhas de Babilônia.
Conforme o relato bíblico, na noite de 5/6 de outubro do ano 539 AEC, Belsazar oferecia um grande banquete em Babilônia, regalando mil convidados célebres. (Daniel 5:1-4) Heródoto confirma que houve uma festa em Babilônia naquela noite. Ele diz que as pessoas da cidade “estavam dançando nessa ocasião, e se divertindo”. Do lado de fora da cidade, porém, Ciro desviara as águas do Eufrates, que corria bem pelo centro da cidade. Quando o nível de água baixou, o seu exército avançou pelo leito do rio, passou pelas altas muralhas e entrou através do que Heródoto chamou de “pequenas portas que davam para o rio”, deixadas abertas pelos babilônios.
Muitos anos antes, o profeta Jeremias escrevera uma descrição vívida da queda de Babilônia: “Os poderosos de Babilônia deixaram de lutar. . . . Um correio corre ao encontro de outro correio e um informante ao encontro de outro informante, para informarem o rei de Babilônia de que a sua cidade foi capturada em cada extremidade, e que os próprios vaus foram tomados, e que os barcos de papiro foram queimados com fogo.” — Jeremias 51:30-32.
A Crônica de Nabonido, agora exposta no Museu Britânico, confirma essa descrição. Diz que “o exército de Ciro [entrou] em Babilônia sem batalha”.
A Profecia Divina Se Cumpriu: Babilônia caíra numa única noite. A terceira potência mundial da história bíblica chegara a um fim súbito. Ciro podia jactar-se, num documento cuneiforme conhecido como Cilindro de Ciro: “Eu sou Ciro, rei do mundo, grande rei, rei legítimo, rei de Babilônia, rei da Suméria.” Pouco depois, Ciro baixou seu famoso decreto, e cerca de 50.000 judeus cativos retornaram para reconstruir Jerusalém e o templo de Yehowah, chegando ali exatamente no fim dos preditos 70 anos de exílio. — Esdras 1:1-11.
Séculos depois, o apóstolo de Jesus, Pedro, foi para Babilônia a fim de ensinar uma comunidade judaica que se desenvolvera ali, e foi de lá que Pedro escreveu pelo menos uma de suas cartas bíblicas inspiradas. (1 Pedro 5:13) Mas, com o tempo, a seguinte profecia se cumpriu: “E Babilônia, ornato dos reinos, beleza do orgulho dos caldeus, terá de tornar-se como quando Deus derrubou Sodoma e Gomorra. Nunca mais será habitada.” — Isaías 13:19, 20.
Hoje, a poderosa Babilônia nada mais é do que poeirentas pilhas de pedras, ruínas num ermo — um silencioso e eloquente testemunho em favor da infalível exatidão da Palavra profética de Deus! — Jeremias 51:36, 37.
Nabucodonosor também teve de reconhecer, de maneira extremamente vigorosa, que Deus pode influir em tais assuntos mundiais — que “o Altíssimo é Governante no reino da humanidade e que ele o dá a quem quiser”. — Daniel 4:25.
Predita a Desolação de Babilônia: Contudo, a excessiva crueldade de Babilônia para com o povo de Deus não ficaria impune. Por meio de Jeremias, Deus dissera: “E vou retribuir a Babilônia e a todos os habitantes da Caldéia toda a sua maldade que cometeram em Sião diante dos vossos olhos.” E por meio de Isaías ele predissera: “Desperto contra eles os medos.” — Jeremias 51:24; Isaías 13:17.
Com aproximadamente dois séculos de antecedência, Deus até mesmo forneceu o nome do líder que derrubaria Babilônia e libertaria Seu povo — Ciro, também conhecido como Ciro, o Grande. A profecia sobre Ciro dizia que “diante dele as portas duplas [seriam abertas], de modo que nem mesmo os portões se [fechariam]”. (Isaías 44:26–45:1) Será que isto realmente aconteceu? A História responde.
Babilônia Cai: À medida que o predito período de 70 anos de cativeiro judaico se esgotava, os medos e os persas se movimentavam. O rei de Babilônia, Nabonido, já havia fugido de Ciro, no campo de batalha. O historiador grego Heródoto diz que os babilônios tinham condições de sustentar um cerco bem prolongado. E, aparentemente, tinham grande confiança nas poderosas muralhas de Babilônia.
Conforme o relato bíblico, na noite de 5/6 de outubro do ano 539 AEC, Belsazar oferecia um grande banquete em Babilônia, regalando mil convidados célebres. (Daniel 5:1-4) Heródoto confirma que houve uma festa em Babilônia naquela noite. Ele diz que as pessoas da cidade “estavam dançando nessa ocasião, e se divertindo”. Do lado de fora da cidade, porém, Ciro desviara as águas do Eufrates, que corria bem pelo centro da cidade. Quando o nível de água baixou, o seu exército avançou pelo leito do rio, passou pelas altas muralhas e entrou através do que Heródoto chamou de “pequenas portas que davam para o rio”, deixadas abertas pelos babilônios.
Muitos anos antes, o profeta Jeremias escrevera uma descrição vívida da queda de Babilônia: “Os poderosos de Babilônia deixaram de lutar. . . . Um correio corre ao encontro de outro correio e um informante ao encontro de outro informante, para informarem o rei de Babilônia de que a sua cidade foi capturada em cada extremidade, e que os próprios vaus foram tomados, e que os barcos de papiro foram queimados com fogo.” — Jeremias 51:30-32.
A Crônica de Nabonido, agora exposta no Museu Britânico, confirma essa descrição. Diz que “o exército de Ciro [entrou] em Babilônia sem batalha”.
A Profecia Divina Se Cumpriu: Babilônia caíra numa única noite. A terceira potência mundial da história bíblica chegara a um fim súbito. Ciro podia jactar-se, num documento cuneiforme conhecido como Cilindro de Ciro: “Eu sou Ciro, rei do mundo, grande rei, rei legítimo, rei de Babilônia, rei da Suméria.” Pouco depois, Ciro baixou seu famoso decreto, e cerca de 50.000 judeus cativos retornaram para reconstruir Jerusalém e o templo de Yehowah, chegando ali exatamente no fim dos preditos 70 anos de exílio. — Esdras 1:1-11.
Séculos depois, o apóstolo de Jesus, Pedro, foi para Babilônia a fim de ensinar uma comunidade judaica que se desenvolvera ali, e foi de lá que Pedro escreveu pelo menos uma de suas cartas bíblicas inspiradas. (1 Pedro 5:13) Mas, com o tempo, a seguinte profecia se cumpriu: “E Babilônia, ornato dos reinos, beleza do orgulho dos caldeus, terá de tornar-se como quando Deus derrubou Sodoma e Gomorra. Nunca mais será habitada.” — Isaías 13:19, 20.
Hoje, a poderosa Babilônia nada mais é do que poeirentas pilhas de pedras, ruínas num ermo — um silencioso e eloquente testemunho em favor da infalível exatidão da Palavra profética de Deus! — Jeremias 51:36, 37.