Os Jardins Suspensos e Muros de Babilônia
Se os turistas do passado se sentissem atraídos pelas pirâmides, é bem provável que seus ‘guias turísticos’ instassem com eles para prosseguirem até Babilônia. Segundo certas tradições, tanto os muros maciços da cidade, como seus Jardins Suspensos, achavam-se entre as “Sete Maravilhas” do mundo antigo.
Os muros de Babilônia foram construídos pelo Rei Nabopolassar, do sétimo século A. E. C., e seu sucessor, o Rei Nabucodonosor II (624-581 A. E. C.). A cidade foi construída em ambas as margens do Rio Eufrates, e havia muros dotados de várias portas, ao longo das margens do rio. Adicionalmente, Babilônia estava cercada de muros duplos, o muro externo estando reforçado de torres. Nele havia várias portas maciças. (Isa. 45:1, 2) Dois historiadores gregos do quinto século A. E. C. escreveram sobre os muros de Babilônia. Ctésias indica que tinham cerca de 90 metros de altura, ao passo que, segundo Heródoto, os muros tinham cerca de 102 metros de altura e 26 de largura. Seja como for, a largura dos muros de Babilônia deve ter sido grande, pois Heródoto declarou: “No alto, junto às beiradas do muro, construíram prédios de uma só câmara que davam um para o outro, deixando, entre eles, o espaço para um carro de quatro cavalos dar a volta.”
Se o viajante ficara impressionado com tais muralhas elevadas, por certo não deixaria de considerar os Jardins Suspensos de Babilônia como sendo uma “maravilha”. Nabucodonosor II os construiu, pelo que parece, para sua rainha média Amytis, que considerava desapontador o panorama plano de Babilônia, e ansiava ver as árvores e a paisagem cheia de colinas de sua terra natal.
Os Jardins Suspensos consistiam numa série de terraços construídos pelo homem, ligados por escadarias de mármore e, possivelmente, suspensos a uns 23 metros, até mais de 90, acima da planície. Nos terraços cobertos de terra cresciam muitas flores, folhagens e árvores. Diz-se que escravos trabalhavam em turnos, movimentando engrenagens de alguma espécie que levavam a água do Eufrates até aos jardins. De cisternas que havia no terraço mais elevado, a água era canalizada para fontes que proviam a irrigação necessária. Contudo, embora tivessem sido extraordinários, esses famosos Jardins Suspensos não mais existem.
Os muros de Babilônia foram construídos pelo Rei Nabopolassar, do sétimo século A. E. C., e seu sucessor, o Rei Nabucodonosor II (624-581 A. E. C.). A cidade foi construída em ambas as margens do Rio Eufrates, e havia muros dotados de várias portas, ao longo das margens do rio. Adicionalmente, Babilônia estava cercada de muros duplos, o muro externo estando reforçado de torres. Nele havia várias portas maciças. (Isa. 45:1, 2) Dois historiadores gregos do quinto século A. E. C. escreveram sobre os muros de Babilônia. Ctésias indica que tinham cerca de 90 metros de altura, ao passo que, segundo Heródoto, os muros tinham cerca de 102 metros de altura e 26 de largura. Seja como for, a largura dos muros de Babilônia deve ter sido grande, pois Heródoto declarou: “No alto, junto às beiradas do muro, construíram prédios de uma só câmara que davam um para o outro, deixando, entre eles, o espaço para um carro de quatro cavalos dar a volta.”
Se o viajante ficara impressionado com tais muralhas elevadas, por certo não deixaria de considerar os Jardins Suspensos de Babilônia como sendo uma “maravilha”. Nabucodonosor II os construiu, pelo que parece, para sua rainha média Amytis, que considerava desapontador o panorama plano de Babilônia, e ansiava ver as árvores e a paisagem cheia de colinas de sua terra natal.
Os Jardins Suspensos consistiam numa série de terraços construídos pelo homem, ligados por escadarias de mármore e, possivelmente, suspensos a uns 23 metros, até mais de 90, acima da planície. Nos terraços cobertos de terra cresciam muitas flores, folhagens e árvores. Diz-se que escravos trabalhavam em turnos, movimentando engrenagens de alguma espécie que levavam a água do Eufrates até aos jardins. De cisternas que havia no terraço mais elevado, a água era canalizada para fontes que proviam a irrigação necessária. Contudo, embora tivessem sido extraordinários, esses famosos Jardins Suspensos não mais existem.