A Bíblia - É Realmente Inspirada por Deus? (Part. 3)
A Destruição de Jerusalém
Jesus foi o maior Profeta de Yehowah, embora, logicamente mão apenas um profeta, sendo ele o Porta voz superior a todos os demais (João 1:1, Heb. 1:1-3). Primeiro, observe o que ele disse que aconteceria a Jerusalém: “Teus inimigos construirão em volta de ti uma
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Veraz à profecia, os exércitos romanos, sob Céstio Galo, subiram contra Jerusalém em 66 EC. Estranhamente, contudo, ele não conduziu o sítio até o fim, mas como relatou o historiador do primeiro século, Flávio Josefo: “Ele se retirou da cidade, sem nenhum motivo plausível.” Uma vez levantado inesperadamente o sítio, ofereceu-se a oportunidade de acatar as instruções de Jesus de fugir de Jerusalém. O historiador Eusébio relatou que foram os cristãos que fugiram.
Menos de quatro anos depois, em 70 EC, os exércitos romanos, sob o general Tito, voltaram e cercaram Jerusalém. Abateram árvores por quilômetros em redor, e construíram uma paliçada em torno da cidade, “uma fortificação de estacas pontiagudas”. Em resultado disso, comentou Josefo: “Cortou-se então toda esperança de escape por parte dos judeus.” Josefo observou que, depois de cerca de cinco meses de sítio, além de três torres e uma parte da muralha, o que restava “ficou tão plenamente rente ao chão . . . que não sobrou nada que fizesse aqueles que chegavam até ela crer que houve época em que tinha sido habitada”.
Cerca de 1.100.000 pessoas morreram durante o sítio, e 97.000 foram levadas cativas. Até o dia de hoje, pode-se ver em Roma um testemunho do cumprimento da profecia de Jesus. Ali está o Arco de Tito, erguido pelos romanos em 81 EC para comemorar a captura bem-sucedida de Jerusalém. Tal arco continua sendo um lembrete silencioso de que deixar de acatar os avisos da profecia da Bíblia pode levar ao desastre.