Comentário Bíblico Popular: Introdução da Carta aos Hebreus (Part. 3)
IV.Contexto e Tema
De uma forma geral, Hebreus diz respeito à luta tremenda envolvida em se deixar um sistema religioso por outro. Existe a violência dos antigos laços, o stress e tensões do afastamento, e as enormes pressões exercidas sobre o renegado para retornar.
Mas nesta epístola o problema não era apenas uma questão de deixar um sistema antigo para um novo, um de igual valor. Pelo contrário, foi uma questão de deixar o judaísmo para Cristo, e como o escritor mostra, estava envolvido deixar as sombras pela substância, o ritual pela realidade, o prévio pelo definitivo, o temporário pelo permanente, em suma, a bom pelo melhor.
O problema também incluía deixar o popular pelo impopular, a maioria pela minoria, e o opressor pelo oprimido. E isso precipitou muitos problemas sérios.
A carta foi escrita ao povo de origem judaica. Estes Hebreus tinham ouvido o evangelho pregado pelos apóstolos e outros durante os primeiros dias da igreja, e tinha visto os poderosos milagres do Espírito Santo que confirmou a mensagem. Eles haviam reagido às boas novas em uma de três maneiras:
Alguns acreditavam no Senhor Jesus Cristo e foram genuinamente convertidos.
Alguns professos tornaram-se cristãos, foram batizados, e assumiam seus postos nas assembléias locais. No entanto, eles nunca tinham sido nascidos de novo pelo Espírito Santo de Deus.
Outros plenamente rejeitaram a mensagem de salvação.
Nossa epístola lida com os dois primeiros casos: Os hebreus verdadeiramente salvos e aqueles que não tinham nada, a não ser uma fachada de cristianismo.
Quando um judeu deixava a fé dos seus antepassados, ele era considerado como um renegado e um apóstata (meshummed), e muitas vezes era punido com uma ou mais das seguintes características:
• Deserdação por sua família.
• Excomunhão da congregação de Israel.
• Perda de emprego.
• Perda dos bens.
• Tortura física e mental.
• Zombaria pública.
• Prisão.
• Martírio.
De uma forma geral, Hebreus diz respeito à luta tremenda envolvida em se deixar um sistema religioso por outro. Existe a violência dos antigos laços, o stress e tensões do afastamento, e as enormes pressões exercidas sobre o renegado para retornar.
Mas nesta epístola o problema não era apenas uma questão de deixar um sistema antigo para um novo, um de igual valor. Pelo contrário, foi uma questão de deixar o judaísmo para Cristo, e como o escritor mostra, estava envolvido deixar as sombras pela substância, o ritual pela realidade, o prévio pelo definitivo, o temporário pelo permanente, em suma, a bom pelo melhor.
O problema também incluía deixar o popular pelo impopular, a maioria pela minoria, e o opressor pelo oprimido. E isso precipitou muitos problemas sérios.
A carta foi escrita ao povo de origem judaica. Estes Hebreus tinham ouvido o evangelho pregado pelos apóstolos e outros durante os primeiros dias da igreja, e tinha visto os poderosos milagres do Espírito Santo que confirmou a mensagem. Eles haviam reagido às boas novas em uma de três maneiras:
Alguns acreditavam no Senhor Jesus Cristo e foram genuinamente convertidos.
Alguns professos tornaram-se cristãos, foram batizados, e assumiam seus postos nas assembléias locais. No entanto, eles nunca tinham sido nascidos de novo pelo Espírito Santo de Deus.
Outros plenamente rejeitaram a mensagem de salvação.
Nossa epístola lida com os dois primeiros casos: Os hebreus verdadeiramente salvos e aqueles que não tinham nada, a não ser uma fachada de cristianismo.
Quando um judeu deixava a fé dos seus antepassados, ele era considerado como um renegado e um apóstata (meshummed), e muitas vezes era punido com uma ou mais das seguintes características:
• Deserdação por sua família.
• Excomunhão da congregação de Israel.
• Perda de emprego.
• Perda dos bens.
• Tortura física e mental.
• Zombaria pública.
• Prisão.
• Martírio.