Arrependimento (Part. 6)

Confissão de erro: O arrependido, então, humilha-se e busca a face de Deus (2Cr 7:13, 14; 33:10-13; Tg 4:6-10), suplicando Seu perdão. (Mt 6:12) Não é como o fariseu justo aos seus próprios olhos, da ilustração de Jesus, mas como o coletor de impostos, a quem Jesus representou como batendo no peito e dizendo: “Ó Deus, sê clemente para comigo pecador.” (Lu 18:9-14) O apóstolo João diz: “Se fizermos a declaração: ‘Não temos pecado’, estamos desencaminhando a nós mesmos e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os nossos pecados e para nos purificar de toda a injustiça.” (1Jo 1:8, 9) “Quem encobre as suas transgressões não será bem sucedido, mas, ter-se-á misericórdia com aquele que as confessa e abandona.” — Pr 28:13; compare isso com Sal 32:3-5; Jos 7:19-26; 1Ti 5:24.

A oração de Daniel, em Daniel 9:15-19, é modelo duma confissão sincera, expressando primariamente preocupação para com o nome de Yehowah e baseando seu rogo “não . . . segundo os nossos atos justos . . . mas segundo as tuas muitas misericórdias”. Veja também a expressão humilde do filho pródigo. (Lu 15:17-21) Os sinceramente arrependidos ‘elevam o coração junto com as palmas das mãos a Deus’, confessando sua transgressão e pedindo perdão. — La 3:40-42.