Comentário de Albert Barnes: João 3:25
Uma questão – Uma controversia uma disputa.
Os discípulos de João – Aqueles que tinham sido batizados por ele, e que davam muito valor e importancia aos ensinos de seu mestre. Compare com as notas em Atos 19:1-5.
E os judeus – Muitos manuscritos, algums dos Pais [apóstolicos], e a versão antiga Siríaca reza isso num número singular “com Um judeu”, alguém que, é normalmente acreditado, ter sido batizado pelos discípulos de Jesus.
Sobre a purificação – O assunto preciso no qual houve a disputa nós não sabemos. Do que se segue, parece que o assunto estava relacionado com a comparação do valor e eficácia do batismo realizado por João e pelos discípulos de Jesus. A palavra “purificação” pode ser aplicada ao batismo, que era um emblema de arrependimento e pureza, e fora assim usada pelos judeus, por João, e por Jesus. Sobre esse assunto parece que uma disputa se ascendeu e fora levada a tal ponto que chegou aos ouvidos de João. Disso nós podemos aprender:
1. Desde do tempo de Jesus, quando o evangelhos começou a ser pregado, as disputas se fizeram presentes. Ate mesmo recém conversos podem pelo acesso de zelo ignorância, cair numa discussão acalorada.
. 2. Que tais discussões são normalmente sobre coisas sem importância dentro da religião – algo que eles ainda não estão qualificados a entender e que materialmente não os afeta
3. Que tais disputas sempre estão relacionadas a um espírito de proselitismo – se gabando a suposta superioridade excelente da seita como a qual “nós” estamos conectados, ou em conexão quem temos sido convertidos, e frequentemente com o desejo de persuadir outros a se juntar a nós.
4. Que tal espírito é eminentemente impróprio em tais circunstancias. O amor deve caracterizar os sentimentos dos recém convertidos, disposição de perguntar e não discutir; a consciência de que todos devem seguir os ditantes de sua própria consciência e não proselitar eles para a nossa maneira de pensar ou para a nossa Igreja. Deve se adicionar que não há nada que possa arrasar tão certamente um recém convertido do que a disposição de discutir, e fazer proselitismo para formas de fé em particular, e de administrar as ordenanças do evangelho.
Fonte: Albert Barnes' Notes on the Bible
Os discípulos de João – Aqueles que tinham sido batizados por ele, e que davam muito valor e importancia aos ensinos de seu mestre. Compare com as notas em Atos 19:1-5.
E os judeus – Muitos manuscritos, algums dos Pais [apóstolicos], e a versão antiga Siríaca reza isso num número singular “com Um judeu”, alguém que, é normalmente acreditado, ter sido batizado pelos discípulos de Jesus.
Sobre a purificação – O assunto preciso no qual houve a disputa nós não sabemos. Do que se segue, parece que o assunto estava relacionado com a comparação do valor e eficácia do batismo realizado por João e pelos discípulos de Jesus. A palavra “purificação” pode ser aplicada ao batismo, que era um emblema de arrependimento e pureza, e fora assim usada pelos judeus, por João, e por Jesus. Sobre esse assunto parece que uma disputa se ascendeu e fora levada a tal ponto que chegou aos ouvidos de João. Disso nós podemos aprender:
1. Desde do tempo de Jesus, quando o evangelhos começou a ser pregado, as disputas se fizeram presentes. Ate mesmo recém conversos podem pelo acesso de zelo ignorância, cair numa discussão acalorada.
. 2. Que tais discussões são normalmente sobre coisas sem importância dentro da religião – algo que eles ainda não estão qualificados a entender e que materialmente não os afeta
3. Que tais disputas sempre estão relacionadas a um espírito de proselitismo – se gabando a suposta superioridade excelente da seita como a qual “nós” estamos conectados, ou em conexão quem temos sido convertidos, e frequentemente com o desejo de persuadir outros a se juntar a nós.
4. Que tal espírito é eminentemente impróprio em tais circunstancias. O amor deve caracterizar os sentimentos dos recém convertidos, disposição de perguntar e não discutir; a consciência de que todos devem seguir os ditantes de sua própria consciência e não proselitar eles para a nossa maneira de pensar ou para a nossa Igreja. Deve se adicionar que não há nada que possa arrasar tão certamente um recém convertido do que a disposição de discutir, e fazer proselitismo para formas de fé em particular, e de administrar as ordenanças do evangelho.
Fonte: Albert Barnes' Notes on the Bible