Comentário de João 11:5-6
11:5 - Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e Lázaro. Não só com um amor perpétuo, um amor de complacência e deleite, um amor inalterável, e que nunca varia, nem terminará, com que ele ama todo o seu povo semelhantemente; mas com um muito grande afeto humano, e que era muito singular e peculiar a eles: estes eram os amigos íntimos, e conhecidos familiar de Cristo, a quem ele visitava frequentemente, em cuja casa ele frequentemente se hospedava quando estava nessas partes; eles eram muito hospitaleiros a ele; eles o recebiam amavelmente em suas casas, e generosamente assistia as suas necessidades, com a qual ele retribuía com amor: consequentemente Nonnus parafraseia as palavras,
“Jesus amava as mulheres, φιλοξεινους, “que eram amantes da hospitalidade”, pela lei da bondade.”
11:6 - Portanto, quando ele ouviu que ele estava doente,… Embora Cristo tivesse ouvido que Lázaro estava doente, e por tais boas mãos, um mensageiro lhe foi enviado pelas suas irmãs, para familiarizá-lo com o assunto; e embora tivesse tamanho amor por ele, e a inteira família, ainda assim ele não foi diretamente ajudá-lo:
Mas ele permaneceu dois dias no mesmo lugar onde estava;… Em Betânia, além do Jordão; isso ele fez para testar à fé e paciência das irmãs de Lázaro, e para que o milagre de levantá-lo dos mortos pudesse ser mais ainda manifestado, e sua glória pudesse ser mais ilustre, e ainda assim, nenhum amor maior e ternura foi mostrado a seus amigos do que este.