Esboço da Carta aos Filipenses
Esboço da Carta aos Filipenses:
Carta aos Filipenses reflete o vínculo especial de amor existente entre Paulo e os cristãos em Filipos.
Escrita por Paulo por volta de 60-61 EC, enquanto preso em Roma. Amor de Paulo aos irmãos e seu apreço pela generosidade deles. Paulo agradece a Deus a contribuição feita pelos filipenses para a promoção das boas novas. Em profundo afeto por eles, ora para que o amor deles aumente e que eles se certifiquem das coisas mais importantes. (1:3-11)
Paulo se preocupa com o bem-estar dos filipenses; espera enviar-lhes Timóteo, que ele recomenda muito; confia em que ele mesmo também os visite em breve. (2:19-24)
Para tranqüilizar os irmãos a respeito de Epafrodito, a respeito de quem os filipenses souberam que estava muito doente, Paulo lhes envia este servo leal, que eles haviam designado para ministrar a Paulo. (2:25-30)
Embora Paulo seja auto-suficiente em todas as circunstâncias, graças à força concedida a ele de cima, elogia muito os filipenses pela sua generosidade. (4:10-19)
Resultado do encarceramento de Paulo. O encarceramento de Paulo resultou na promoção das boas novas; sua situação é bem conhecida entre a Guarda Pretoriana, e a maioria dos irmãos mostra mais coragem para falar destemidamente a palavra de Deus. (1:12-14)
Alguns pregam com boa motivação, outros com má motivação — de qualquer modo, Cristo está sendo propalado; quer Paulo viva, quer morra, magnificará a Cristo; mas ele acha que viverá para ministrar aos filipenses. (1:15-26)
Conselho edificante a respeito de atitudes e conduta. Comportem-se da maneira digna das boas novas, não sendo amedrontados pelos inimigos; os oponentes serão destruídos, ao passo que os crentes obterão a salvação. (1:27-30)
Demonstrem a mesma atitude mental de Cristo por mostrar humildade e não procurar os próprios interesses. (2:1-11)
Como filhos imaculados, brilhem como iluminadores no meio duma geração pervertida e deturpada, ‘mantendo-se firmemente agarrados à palavra da vida’. (2:12-16)
Guardem-se dos que promovem a circuncisão; o cristão confia em Cristo, não na circuncisão carnal. (3:1-3)
Paulo tem a posição mais elevada no que se refere a qualificações carnais, mas, ele considera tudo isso como refugo, por causa “do valor superior do conhecimento de Cristo”; ele se empenha pelo prêmio e exorta outros a fazer o mesmo. (3:4-21)
Continuem a alegrar-se no Senhor; manifestem razoabilidade e confiem as ansiedades a Deus em oração; encham a mente com pensamentos sadios. (4:4-9)