Esboço da Carta aos Gálatas
A Carta aos Gálatas enfatiza o apreço pela liberdade que os verdadeiros cristãos têm por meio de Jesus Cristo. Foi escrita um ano ou talvez vários anos depois de os gálatas terem sido informados sobre a decisão do corpo governante, de que não se requer a circuncisão dos cristãos.
Paulo defende seu apostolado. O apostolado de Paulo não era de origem humana, mas por designação de Jesus Cristo e do Pai; ele não consultou os apóstolos em Jerusalém antes de começar a declarar as boas novas; só três anos depois visitou brevemente a Cefas e a Tiago. (1:1, 13-24)
As boas novas que proclamava não foram recebidas da parte de homens, mas por revelação da parte de Jesus Cristo. (1:10-12)
Por causa duma revelação, Paulo, com Barnabé e Tito, foi a Jerusalém para tratar da questão da circuncisão; não aprendeu nada de novo de Tiago, Pedro e João, mas estes reconheceram que ele havia recebido poderes para um apostolado para com as nações. (2:1-10)
Em Antioquia, quando Pedro erroneamente se separou dos crentes não-judeus, temendo certos irmãos visitantes de Jerusalém, Paulo o repreendeu. (2:11-14)
A pessoa é declarada justa somente pela fé em Cristo, não por obras da lei.
Se alguém pudesse ser declarado justo por obras da lei, a morte de Cristo não teria sido necessária. (2:15-21)
Os gálatas receberam o espírito de Deus por terem aceito com fé as boas novas, não devido a obras da lei. (3:1-5)
Verdadeiros filhos de Abraão são aqueles que têm fé igual à dele. (3:6-9, 26-29)
Visto que aqueles que procuram mostrar-se justos por obras da Lei não conseguem
guardá-la perfeitamente, eles estão sob maldição. (3:10-14)
A Lei não invalidou a promessa associada com o pacto abraâmico, mas ela serviu para tornar manifestas as transgressões e atuou como tutor, conduzindo a Cristo. (3:15-25)
Manter-se firme na liberdade cristã. Jesus Cristo, pela sua morte, libertou os que estavam debaixo de lei, tornando possível que se tornassem filhos de Deus. (4:1-7)
Retornar ao arranjo da observância de dias, meses, épocas e anos significaria retornar à escravidão e a uma posição semelhante à de Ismael, filho da serva Agar; ele, com sua mãe, foi despedido da casa de Abraão. (4:8-31)
Já que foram libertos do pecado e não mais estavam sob obrigação à Lei, deviam resistir a todos os que desejassem induzi-los a aceitar um jugo de escravidão. (1:6-9; 5:1-12; 6:12-16)
Não abusem da liberdade, mas cedam à influência do espírito de Deus, manifestando os frutos desse na vida e evitando as obras da carne. (5:13-26)
Reajustem num espírito de brandura a todo aquele que dá um passo em falso; mas todos, individualmente, têm a obrigação de levar sua própria carga de responsabilidade. (6:1-5)
Paulo defende seu apostolado. O apostolado de Paulo não era de origem humana, mas por designação de Jesus Cristo e do Pai; ele não consultou os apóstolos em Jerusalém antes de começar a declarar as boas novas; só três anos depois visitou brevemente a Cefas e a Tiago. (1:1, 13-24)
As boas novas que proclamava não foram recebidas da parte de homens, mas por revelação da parte de Jesus Cristo. (1:10-12)
Por causa duma revelação, Paulo, com Barnabé e Tito, foi a Jerusalém para tratar da questão da circuncisão; não aprendeu nada de novo de Tiago, Pedro e João, mas estes reconheceram que ele havia recebido poderes para um apostolado para com as nações. (2:1-10)
Em Antioquia, quando Pedro erroneamente se separou dos crentes não-judeus, temendo certos irmãos visitantes de Jerusalém, Paulo o repreendeu. (2:11-14)
A pessoa é declarada justa somente pela fé em Cristo, não por obras da lei.
Se alguém pudesse ser declarado justo por obras da lei, a morte de Cristo não teria sido necessária. (2:15-21)
Os gálatas receberam o espírito de Deus por terem aceito com fé as boas novas, não devido a obras da lei. (3:1-5)
Verdadeiros filhos de Abraão são aqueles que têm fé igual à dele. (3:6-9, 26-29)
Visto que aqueles que procuram mostrar-se justos por obras da Lei não conseguem
guardá-la perfeitamente, eles estão sob maldição. (3:10-14)
A Lei não invalidou a promessa associada com o pacto abraâmico, mas ela serviu para tornar manifestas as transgressões e atuou como tutor, conduzindo a Cristo. (3:15-25)
Manter-se firme na liberdade cristã. Jesus Cristo, pela sua morte, libertou os que estavam debaixo de lei, tornando possível que se tornassem filhos de Deus. (4:1-7)
Retornar ao arranjo da observância de dias, meses, épocas e anos significaria retornar à escravidão e a uma posição semelhante à de Ismael, filho da serva Agar; ele, com sua mãe, foi despedido da casa de Abraão. (4:8-31)
Já que foram libertos do pecado e não mais estavam sob obrigação à Lei, deviam resistir a todos os que desejassem induzi-los a aceitar um jugo de escravidão. (1:6-9; 5:1-12; 6:12-16)
Não abusem da liberdade, mas cedam à influência do espírito de Deus, manifestando os frutos desse na vida e evitando as obras da carne. (5:13-26)
Reajustem num espírito de brandura a todo aquele que dá um passo em falso; mas todos, individualmente, têm a obrigação de levar sua própria carga de responsabilidade. (6:1-5)