Esboço de 1 Timóteo

esboço de 1 timóteo
Esboço de 1 Timóteo:
A primeira carta a Timóteo traz conselhos a um pastor cristão sobre suas responsabilidades. Escrita pelo apóstolo Paulo, evidentemente algum tempo após ser libertado de sua primeira detenção em Roma. Conselhos visando o bem-estar espiritual do próprio Timóteo.

Trave o combate espiritual, mantendo a fé e uma boa consciência. ( 1:18, 19)

Sua preocupação deve ser, não com o treinamento corporal, mas com a devoção piedosa; não permita que outros menosprezem sua mocidade, antes dê bom exemplo e faça progresso. (4:7b-16)

Não se precipite em designar alguém a um cargo, para evitar ser partícipe nos pecados de outros. (5:22)

Avisos contra influências corrompedoras na congregação.

Ordene a certos que não ensinem doutrinas diferentes, nem prestem atenção a histórias falsas e a genealogias. (1:3, 4)

Alguns se desviaram do amor e da fé sem hipocrisia; desejam ser instrutores da lei, mas carecem de entendimento sobre sua finalidade. (1:5-11)

Em tempos posteriores haverá um desvio da fé. (4:1-5)

Combata as influências erradas; nutra-se com palavras de fé; rejeita histórias falsas. (4:6, 7a)

Ensinamentos falsos produzem inveja, rixa, linguagem ultrajante, suspeitas, disputas violentas e o uso do que é piedoso para ganho egoísta. (6:3-5)

Fuja dos maus frutos resultantes do amor ao dinheiro; trave a luta excelente da fé e resista às doutrinas falsas. (6:11, 12, 20, 21)

Habilitações para os designados a servir como superintendentes e servos ministeriais.

As habilitações do superintendente incluem ser ele irrepreensível; ter uma só esposa; ser ajuizado, ordeiro, hospitaleiro, qualificado para ensinar, controlado no uso de bebidas e no temperamento, razoável; não amante do dinheiro; presidir bem sua família; não ser recém-convertido; e ter boa reputação fora da congregação. (3:1-7)

Os diáconos devem ser sérios, não de língua dobre, não beber demais, não ser ávidos de ganho desonesto, ser primeiro testados quanto à aptidão, estar livres de acusação, presidir bem a família. (3:8-10, 12, 13)

Instruções sobre diversas necessidades da congregação.

Deve-se orar com respeito a toda sorte de homens — inclusive governantes, a fim de que os cristãos possam levar uma vida pacífica com devoção piedosa; é da vontade de Deus que toda sorte de homens sejam salvos. (2:1-4)

Há um só Deus e um só mediador, Jesus Cristo, de modo que os homens que oram devem erguer “mãos leais, sem furor e sem debates”. (2:5-8)

As mulheres devem vestir-se de forma modesta e com decoro, refletindo reverência a Deus; não devem ensinar na congregação ou exercer autoridade sobre o homem. (2:9-15)

Somente viúvas com 60 anos ou mais, que gozem de boa reputação e que não tenham filhos nem netos vivos, devem ser incluídas na lista das que recebem ajuda material da congregação. (5:3-16)

Os anciãos que trabalham arduamente em falar e em ensinar devem ser considerados merecedores de “dupla honra”. (5:17, 18)

Não aceite uma acusação contra um ancião, a menos que haja duas ou três testemunhas; os que praticam pecado devem ser repreendidos perante todos os espectadores. (5:19-21)

Os escravos devem ser exemplares na sujeição aos seus donos, especialmente se seus amos forem concrentes. (6:1, 2)

Todos devem estar contentes se tiverem o sustento e com que se cobrir; o amor ao dinheiro é raiz de coisas prejudiciais, e os decididos a ficar ricos sofrem danos espirituais. (6:6-10)

Os ricos não devem ser arrogantes, confiando nas riquezas; antes, devem estar prontos para partilhar generosamente com os necessitados. (6:17-19)