Esboço do Livro de Êxodo
ESBOÇO DO LIVRO DE ÊXODO
Registro de como Yehowah libertou Israel da opressiva escravidão no Egito e o organizou em nação teocrática.
Escrito por Moisés em 1512 AEC, cerca de um ano após Israel ter partido do Egito. Israel sofre tirânica escravidão no Egito. (1:1-3:1)
Por decreto real, os israelitas são feitos escravos, sob tirania; decreta-se a morte de todos os bebês do sexo masculino ao nascerem.
Moisés é adotado pela filha de Faraó e assim é poupado da morte, mas é ensinado pela sua própria mãe.
Moisés mata um egípcio opressivo, foge para Midiã, torna-se ali pastor. Yehowah liberta Israel pela mão de Moisés. (3:2-15:21)
Moisés, junto ao arbusto ardente, é comissionado como libertador, para falar e agir em nome de Yehowah.
Ele retorna ao Egito; comparece com Arão perante Faraó, dizendo-lhe que Yehowah mandou que enviasse Israel para adorá-Lo no ermo; Faraó se recusa e aumenta a opressão.
Yehowah renova a promessa de libertar os israelitas e dar-lhes a terra de Canaã, aumentando assim o apreço deles pelo Seu nome.
Dez Pragas, anunciadas por Moisés e Arão, sobrevêm ao Egito; após as primeiras três, somente os egípcios sofrem as pragas; durante a décima, morrem todos os primogênitos do sexo masculino, tanto dos egípcios como dos seus animais, ao passo que Israel celebra a Páscoa.
Usando uma coluna de nuvem de dia e uma coluna de fogo de noite, Yehowah guia Israel para fora do Egito; abre o mar Vermelho para que atravessem em terra seca, depois afoga Faraó e seu exército, quando estes tentam cruzar o leito do mar em perseguição.
Jeová organiza Israel em nação teocrática. (15:22-40:38)
Fazem-se para Israel, no ermo, provisões de água potável, bem como de carne e maná; em conexão com a provisão do maná, institui-se o sábado.
À sugestão de Jetro, Moisés escolhe homens qualificados para servirem quais chefes, ajudando-o na obra de julgamento.
Junto ao monte Sinai, Yehowah convida a nação a entrar numa relação pactuada com ele; ela concorda de bom grado; Yehowah dá uma atemorizante demonstração da Sua glória.
Por meio de Moisés, dão-se os Dez Mandamentos e outras leis, especificando os requisitos de Yehowah para Israel.
Faz-se o pacto da Lei sobre o sangue de animais sacrificados; o povo diz: “Tudo o que Yehowah falou estamos dispostos a fazer e a ser obedientes.”
Deus dá instruções para a construção do tabernáculo e sua mobília, bem como sobre a confecção das vestimentas dos sacerdotes e a investidura do sacerdócio.
Enquanto Moisés está no monte Sinai, o povo passa a adorar um bezerro de ouro; Moisés destroça as tábuas de pedra que Deus lhe dera; os levitas se mostram leais; cerca de 3.000 idólatras são mortos.
Moisés vê a manifestação da glória de Yehowah, ouve Deus declarar Seu nome.
Constrói-se o tabernáculo e sua mobília com ofertas voluntárias de materiais; o tabernáculo é erigido em 1.° de nisã de 1512 AEC, e Yehowah manifesta a sua aprovação.
Registro de como Yehowah libertou Israel da opressiva escravidão no Egito e o organizou em nação teocrática.
Escrito por Moisés em 1512 AEC, cerca de um ano após Israel ter partido do Egito. Israel sofre tirânica escravidão no Egito. (1:1-3:1)
Por decreto real, os israelitas são feitos escravos, sob tirania; decreta-se a morte de todos os bebês do sexo masculino ao nascerem.
Moisés é adotado pela filha de Faraó e assim é poupado da morte, mas é ensinado pela sua própria mãe.
Moisés mata um egípcio opressivo, foge para Midiã, torna-se ali pastor. Yehowah liberta Israel pela mão de Moisés. (3:2-15:21)
Moisés, junto ao arbusto ardente, é comissionado como libertador, para falar e agir em nome de Yehowah.
Ele retorna ao Egito; comparece com Arão perante Faraó, dizendo-lhe que Yehowah mandou que enviasse Israel para adorá-Lo no ermo; Faraó se recusa e aumenta a opressão.
Yehowah renova a promessa de libertar os israelitas e dar-lhes a terra de Canaã, aumentando assim o apreço deles pelo Seu nome.
Dez Pragas, anunciadas por Moisés e Arão, sobrevêm ao Egito; após as primeiras três, somente os egípcios sofrem as pragas; durante a décima, morrem todos os primogênitos do sexo masculino, tanto dos egípcios como dos seus animais, ao passo que Israel celebra a Páscoa.
Usando uma coluna de nuvem de dia e uma coluna de fogo de noite, Yehowah guia Israel para fora do Egito; abre o mar Vermelho para que atravessem em terra seca, depois afoga Faraó e seu exército, quando estes tentam cruzar o leito do mar em perseguição.
Jeová organiza Israel em nação teocrática. (15:22-40:38)
Fazem-se para Israel, no ermo, provisões de água potável, bem como de carne e maná; em conexão com a provisão do maná, institui-se o sábado.
À sugestão de Jetro, Moisés escolhe homens qualificados para servirem quais chefes, ajudando-o na obra de julgamento.
Junto ao monte Sinai, Yehowah convida a nação a entrar numa relação pactuada com ele; ela concorda de bom grado; Yehowah dá uma atemorizante demonstração da Sua glória.
Por meio de Moisés, dão-se os Dez Mandamentos e outras leis, especificando os requisitos de Yehowah para Israel.
Faz-se o pacto da Lei sobre o sangue de animais sacrificados; o povo diz: “Tudo o que Yehowah falou estamos dispostos a fazer e a ser obedientes.”
Deus dá instruções para a construção do tabernáculo e sua mobília, bem como sobre a confecção das vestimentas dos sacerdotes e a investidura do sacerdócio.
Enquanto Moisés está no monte Sinai, o povo passa a adorar um bezerro de ouro; Moisés destroça as tábuas de pedra que Deus lhe dera; os levitas se mostram leais; cerca de 3.000 idólatras são mortos.
Moisés vê a manifestação da glória de Yehowah, ouve Deus declarar Seu nome.
Constrói-se o tabernáculo e sua mobília com ofertas voluntárias de materiais; o tabernáculo é erigido em 1.° de nisã de 1512 AEC, e Yehowah manifesta a sua aprovação.