Esboço do Livro de Ezequiel
Esboço do Livro de Ezequiel:
O livro de Ezequiel trás profecias a respeito da destruição de Jerusalém por Babilônia e o restabelecimento dum restante fiel. Um tema central é que as pessoas “terão de saber que eu sou Yehowah”.
Escrito em Babilônia — a maior parte durante os seis anos antes de Jerusalém ser destruída em 607 AEC, e parte dele só por volta de 591 AEC.
Yehowah comissiona Ezequiel (então exilado em Babilônia) como vigia. (1:1-3:27) Recebe uma espantosa visão da glória de Deus, bem como de querubins de quatro
faces e acompanhados por rodas cheias de olhos nas cambotas.
Responsabilidade séria como vigia.
Profecias de aviso contra Judá e Jerusalém infiéis. (4:1-24:27) Manda-se que Ezequiel encene o vindouro sítio de Jerusalém, por se deitar sobre o seu lado esquerdo, diante dum tijolo gravado, por 390 dias, e por 40 dias deitado sobre o seu lado direito, subsistindo de pequenas porções de alimento e água.
O país, inclusive os lugares usados para idolatria, será destruído; os infiéis perecerão, sobrevivendo um restante; nem ouro nem prata será de valor para prover escape.
Por se realizarem práticas idólatras nos recintos do templo, Deus decide expressar seu furor, sem compaixão; apenas os marcados pelo secretário vestido de linho serão poupados.
A fuga do Rei Zedequias e do povo é ilustrada por Ezequiel levar sua bagagem através dum buraco cavado numa parede.
O julgamento de Deus contra profetas e profetisas falsos.
Enigma das águias e da videira indica conseqüências amargas, porque o povo se volta para o Egito em busca de ajuda.
O julgamento de Deus será de acordo com as ações de cada um, e não, conforme afirmado erroneamente, apenas pelos pecados dos pais.
A coroa do iníquo Zedequias será removida e o domínio real da linhagem de Davi cessará até que venha Aquele que tem o direito legal.
As infiéis Samaria e Jerusalém são retratadas como duas prostitutas, Oolá e Oolibá; Jerusalém receberá tratamento severo dos seus anteriores amantes.
A sitiada Jerusalém é comparada a uma panela aquecida, e os seus habitantes à carne dentro dela.
Profecias contra nações circunvizinhas, algumas das quais Yehowah prevê que se regozijarão com a queda de Jerusalém. (25:1-32:32) Amom, Moabe, Edom e a Filístia serão desolados. Tiro será sitiada por Nabucodonosor, e, com o tempo, se tornará um lugar desolado; a destruição é comparada ao afundamento dum bom navio junto com a sua carga; a dinastia tíria terminará por causa da arrogância e da traição.
O Egito será saqueado por Nabucodonosor, em pagamento pelos serviços que prestou como executor do julgamento divino contra Tiro; Faraó e sua massa de gente são comparados a um cedro a ser derrubado.
Profecias de libertação e restauração do povo de Deus. (33:1-48:35) Yehowah ajuntará seu povo, suas ovelhas, e suscitará seu servo Davi para pastoreá-lo. Ao passo que Edom será desolado, a terra de Israel florescerá como o jardim do Éden. Os israelitas, como exilados em Babilônia, se parecem a ossos secos, sem vida, mas serão ressuscitados.
A união de duas varetas, uma representando José e a outra Judá, ilustra que o povo exilado será reunificado sob o servo de Deus, Davi. Os do povo restabelecido de Yehowah sofrerão o ataque de Gogue, mas Deus promete protegê-los e destruir as forças de Gogue.
Ezequiel recebe a visão de um templo e suas particularidades; um rio flui do templo para o mar Morto, onde as águas são curadas e se desenvolve uma indústria pesqueira; árvores ao longo das margens do rio produzem fruto comestível e folhas curativas.Delineia-se a repartição das terras; descreve-se a cidade “O Próprio Jeová Está Ali”.
O livro de Ezequiel trás profecias a respeito da destruição de Jerusalém por Babilônia e o restabelecimento dum restante fiel. Um tema central é que as pessoas “terão de saber que eu sou Yehowah”.
Escrito em Babilônia — a maior parte durante os seis anos antes de Jerusalém ser destruída em 607 AEC, e parte dele só por volta de 591 AEC.
Yehowah comissiona Ezequiel (então exilado em Babilônia) como vigia. (1:1-3:27) Recebe uma espantosa visão da glória de Deus, bem como de querubins de quatro
faces e acompanhados por rodas cheias de olhos nas cambotas.
Responsabilidade séria como vigia.
Profecias de aviso contra Judá e Jerusalém infiéis. (4:1-24:27) Manda-se que Ezequiel encene o vindouro sítio de Jerusalém, por se deitar sobre o seu lado esquerdo, diante dum tijolo gravado, por 390 dias, e por 40 dias deitado sobre o seu lado direito, subsistindo de pequenas porções de alimento e água.
O país, inclusive os lugares usados para idolatria, será destruído; os infiéis perecerão, sobrevivendo um restante; nem ouro nem prata será de valor para prover escape.
Por se realizarem práticas idólatras nos recintos do templo, Deus decide expressar seu furor, sem compaixão; apenas os marcados pelo secretário vestido de linho serão poupados.
A fuga do Rei Zedequias e do povo é ilustrada por Ezequiel levar sua bagagem através dum buraco cavado numa parede.
O julgamento de Deus contra profetas e profetisas falsos.
Enigma das águias e da videira indica conseqüências amargas, porque o povo se volta para o Egito em busca de ajuda.
O julgamento de Deus será de acordo com as ações de cada um, e não, conforme afirmado erroneamente, apenas pelos pecados dos pais.
A coroa do iníquo Zedequias será removida e o domínio real da linhagem de Davi cessará até que venha Aquele que tem o direito legal.
As infiéis Samaria e Jerusalém são retratadas como duas prostitutas, Oolá e Oolibá; Jerusalém receberá tratamento severo dos seus anteriores amantes.
A sitiada Jerusalém é comparada a uma panela aquecida, e os seus habitantes à carne dentro dela.
Profecias contra nações circunvizinhas, algumas das quais Yehowah prevê que se regozijarão com a queda de Jerusalém. (25:1-32:32) Amom, Moabe, Edom e a Filístia serão desolados. Tiro será sitiada por Nabucodonosor, e, com o tempo, se tornará um lugar desolado; a destruição é comparada ao afundamento dum bom navio junto com a sua carga; a dinastia tíria terminará por causa da arrogância e da traição.
O Egito será saqueado por Nabucodonosor, em pagamento pelos serviços que prestou como executor do julgamento divino contra Tiro; Faraó e sua massa de gente são comparados a um cedro a ser derrubado.
Profecias de libertação e restauração do povo de Deus. (33:1-48:35) Yehowah ajuntará seu povo, suas ovelhas, e suscitará seu servo Davi para pastoreá-lo. Ao passo que Edom será desolado, a terra de Israel florescerá como o jardim do Éden. Os israelitas, como exilados em Babilônia, se parecem a ossos secos, sem vida, mas serão ressuscitados.
A união de duas varetas, uma representando José e a outra Judá, ilustra que o povo exilado será reunificado sob o servo de Deus, Davi. Os do povo restabelecido de Yehowah sofrerão o ataque de Gogue, mas Deus promete protegê-los e destruir as forças de Gogue.
Ezequiel recebe a visão de um templo e suas particularidades; um rio flui do templo para o mar Morto, onde as águas são curadas e se desenvolve uma indústria pesqueira; árvores ao longo das margens do rio produzem fruto comestível e folhas curativas.Delineia-se a repartição das terras; descreve-se a cidade “O Próprio Jeová Está Ali”.