Esboço do Livro de Jonas
ESBOÇO DO LIVRO DE JONAS
As experiências de Jonas, quando foi designado para profetizar a um povo pagão, os habitantes de Nínive.
Foi escrito por volta de 844 AEC, uns 100 anos antes de a Assíria levar Israel ao exílio.
A fuga de Jonas. (1:1-2:10)
Jonas é comissionado para avisar os ninivitas da ira de Yahweh, mas toma um navio que vai a Társis.
Levanta-se uma grande borrasca e suscita o temor dum naufrágio.
Os marujos temerosos clamam aos seus deuses, procuram aliviar o navio e então lançam sortes para saber por causa de quem enfrentam a calamidade.
A sorte recai em Jonas; ele manda que os marujos o lancem no mar, visto que a borrasca ocorre por causa dele.
Os marujos, não querendo fazer isso, procuram levar o navio de volta a terra; quando isto fracassa, lançam Jonas no mar; a borrasca cessa imediatamente.
Na água, Jonas é engolido por um grande peixe.
De dentro das entranhas do peixe, ele ora a Yahweh e promete pagar o que votou.
Finalmente, Jonas é vomitado em terra seca.
Jonas vai a Nínive. (3:1-4:11)
Yahweh manda novamente que Jonas vá a Nínive para proclamar o Seu aviso.
Jonas vai a Nínive e anuncia que a cidade será subvertida dentro de 40 dias.
Os ninivitas arrependem-se; conforme mandados pelo rei, cobrem seus animais e a si mesmos de serapilheira e clamam a Deus por misericórdia; Yahweh ‘deplora’ a predita calamidade.
Jonas fica furioso porque Nínive há de ser poupada; erige uma barraca fora da cidade, senta-se na sombra dela e espera os acontecimentos.
Yahweh faz surgir um cabaceiro e provê a Jonas uma bem-vinda sombra; no dia seguinte, um verme ataca a planta e ela seca; aproveitando a reação de Jonas a isso, Yahweh explica a Jonas por que Ele mostrou misericórdia para com os mais de 120.000 habitantes de Nínive.
As experiências de Jonas, quando foi designado para profetizar a um povo pagão, os habitantes de Nínive.
Foi escrito por volta de 844 AEC, uns 100 anos antes de a Assíria levar Israel ao exílio.
A fuga de Jonas. (1:1-2:10)
Jonas é comissionado para avisar os ninivitas da ira de Yahweh, mas toma um navio que vai a Társis.
Levanta-se uma grande borrasca e suscita o temor dum naufrágio.
Os marujos temerosos clamam aos seus deuses, procuram aliviar o navio e então lançam sortes para saber por causa de quem enfrentam a calamidade.
A sorte recai em Jonas; ele manda que os marujos o lancem no mar, visto que a borrasca ocorre por causa dele.
Os marujos, não querendo fazer isso, procuram levar o navio de volta a terra; quando isto fracassa, lançam Jonas no mar; a borrasca cessa imediatamente.
Na água, Jonas é engolido por um grande peixe.
De dentro das entranhas do peixe, ele ora a Yahweh e promete pagar o que votou.
Finalmente, Jonas é vomitado em terra seca.
Jonas vai a Nínive. (3:1-4:11)
Yahweh manda novamente que Jonas vá a Nínive para proclamar o Seu aviso.
Jonas vai a Nínive e anuncia que a cidade será subvertida dentro de 40 dias.
Os ninivitas arrependem-se; conforme mandados pelo rei, cobrem seus animais e a si mesmos de serapilheira e clamam a Deus por misericórdia; Yahweh ‘deplora’ a predita calamidade.
Jonas fica furioso porque Nínive há de ser poupada; erige uma barraca fora da cidade, senta-se na sombra dela e espera os acontecimentos.
Yahweh faz surgir um cabaceiro e provê a Jonas uma bem-vinda sombra; no dia seguinte, um verme ataca a planta e ela seca; aproveitando a reação de Jonas a isso, Yahweh explica a Jonas por que Ele mostrou misericórdia para com os mais de 120.000 habitantes de Nínive.