Estudo Bíblico: Ministério

Os que eram receptivos ao “ministério da reconciliação” (2Co 5:18) precisavam ser treinados, ensinados, ajudados e dirigidos de modo correto, a fim de se tornarem e continuarem firmes na fé, bem como para eles mesmos realizarem a obra de fazer discípulos. (Veja 2Ti 4:1, 2; Tit 1:13, 14; 2:1; 3:8.) Portanto, depois de ascender ao céu, Cristo Jesus, como cabeça da congregação, deu “dádivas em homens”, apóstolos, profetas, evangelizadores, pastores e instrutores, “visando o reajustamento dos santos para a obra ministerial, para a edificação do corpo do Cristo”. — Ef 4:7-16.
Outro aspecto do ministério realizado internamente na congregação referia-se a cuidar de forma material de irmãos necessitados, mas merecedores. O ministério para o qual Estêvão e mais seis homens acreditados foram designados envolvia a distribuição de alimentos a viúvas cristãs. (At 6:1-6) Mais tarde, as congregações na Macedônia e na Acaia participaram num ministério de socorros para os irmãos pobres na Judéia. (2Co 8:1-4; 9:1, 2, 11-13) Quando a contribuição por fim foi ajuntada e Paulo se preparava para levá-la a Jerusalém, ele pediu que os irmãos em Roma orassem com ele, para que este ministério de socorros fosse aceitável aos santos a quem se destinava. — Ro 15:25, 26, 30, 31.
Alguns anos antes disso, uma similar demonstração de amor foi feita pelos cristãos de Antioquia, na Síria, ao participarem numa subministração de socorros aos irmãos que moravam na Judéia numa época de fome. — At 11:28-30.