Panorama da Carta de Judas
Avisos contra a fornicação e a desconsideração do senhorio (vv. 1-16). Depois de transmitir afetuosos cumprimentos aos “chamados”, Judas diz que tencionava escrever “a respeito da salvação que temos em comum”, mas achou agora necessário escrever-lhes para ‘travarem uma luta árdua pela fé’. Por que isso? Porque homens ímpios se introduziram sorrateiramente no meio deles, transformando a benignidade imerecida de Deus em desculpa para conduta desenfreada. Estes homens, diz Judas, “se mostram falsos para com o nosso único Dono e Senhor, Jesus Cristo”. (Vv. 1, 3, 4) Ele lhes lembra que, embora Yehowah salvasse um povo do Egito, “destruiu depois os que não mostraram fé”. Também, Deus reservou “para o julgamento do grande dia” os anjos que abandonaram o seu devido lugar de habitação. Da mesma forma, o castigo eterno sobre Sodoma e Gomorra e as cidades vizinhas serve de exemplo admoestador no tocante ao destino dos que ‘cometem fornicação de modo excessivo e vão após a carne para uso desnatural’. — Vv. 5-7.
Agora, da mesma forma, homens ímpios “aviltam a carne, e desconsideram o senhorio, e falam de modo ultrajante dos gloriosos”. Ora, nem mesmo Miguel, o arcanjo, falou de modo ultrajante ao Diabo, quando disputava acerca do corpo de Moisés; ele simplesmente disse: “Yehowah te censure.” Mas, estes homens usam de linguagem ultrajante, e se corrompem como animais irracionais. Seguiram a vereda de Caim, de Balaão e do rebelde Corá. São semelhantes a rochedos ocultos sob a água, semelhantes a nuvens sem água, semelhantes a árvores infrutíferas, duas vezes mortas e desarraigadas, semelhantes a ondas bravias, que espumam a sua vergonha, e semelhantes a estrelas sem rumo fixo. Para estes “está reservado para sempre o negrume da escuridão”. (Vv. 8, 9, 13) Enoque profetizou que Deus executará julgamento contra estes ímpios. São resmungadores e queixosos, e egoistamente admiram personalidades.
Conselho sobre permanecer no amor de Deus (vv. 17-25). Judas lembra aos irmãos como os apóstolos do Senhor Jesus Cristo costumavam advertir que “no último tempo haverá ridicularizadores, procedendo segundo os seus próprios desejos de coisas ímpias”. Estes causadores de dificuldades são “homens animalescos, sem espiritualidade”. Por conseguinte, que os “amados” se edifiquem na fé e se mantenham no amor de Deus, ao passo que aguardam a misericórdia de Cristo, “visando a vida eterna”. Mostrem eles, por sua vez, misericórdia e ajudem os que vacilam. Judas termina atribuindo glória por intermédio do Senhor Jesus Cristo a “Deus, nosso Salvador”, Aquele que os pode guardar de tropeçarem. — Vv. 18-21, 25.
Agora, da mesma forma, homens ímpios “aviltam a carne, e desconsideram o senhorio, e falam de modo ultrajante dos gloriosos”. Ora, nem mesmo Miguel, o arcanjo, falou de modo ultrajante ao Diabo, quando disputava acerca do corpo de Moisés; ele simplesmente disse: “Yehowah te censure.” Mas, estes homens usam de linguagem ultrajante, e se corrompem como animais irracionais. Seguiram a vereda de Caim, de Balaão e do rebelde Corá. São semelhantes a rochedos ocultos sob a água, semelhantes a nuvens sem água, semelhantes a árvores infrutíferas, duas vezes mortas e desarraigadas, semelhantes a ondas bravias, que espumam a sua vergonha, e semelhantes a estrelas sem rumo fixo. Para estes “está reservado para sempre o negrume da escuridão”. (Vv. 8, 9, 13) Enoque profetizou que Deus executará julgamento contra estes ímpios. São resmungadores e queixosos, e egoistamente admiram personalidades.
Conselho sobre permanecer no amor de Deus (vv. 17-25). Judas lembra aos irmãos como os apóstolos do Senhor Jesus Cristo costumavam advertir que “no último tempo haverá ridicularizadores, procedendo segundo os seus próprios desejos de coisas ímpias”. Estes causadores de dificuldades são “homens animalescos, sem espiritualidade”. Por conseguinte, que os “amados” se edifiquem na fé e se mantenham no amor de Deus, ao passo que aguardam a misericórdia de Cristo, “visando a vida eterna”. Mostrem eles, por sua vez, misericórdia e ajudem os que vacilam. Judas termina atribuindo glória por intermédio do Senhor Jesus Cristo a “Deus, nosso Salvador”, Aquele que os pode guardar de tropeçarem. — Vv. 18-21, 25.