Panorama de 1 João
PANORAMA DE 1 JOÃO
Andando na luz, não na escuridão (1:1-2:29). “Escrevemos essas coisas”, diz João, “para que a nossa alegria seja plena”. Visto que “Deus é luz”, apenas os que ‘andam na luz’ têm “parceria com ele” e uns com os outros. Estes são purificados do pecado pelo “sangue de Jesus, seu Filho”. Por outro lado, os que ‘andam na escuridão’ e que afirmam: “Não temos pecado”, estão enganando a si mesmos e a verdade não está neles. Se confessarem seus pecados, Deus será fiel e os perdoará. — 1:4-8.
Jesus Cristo é identificado como “sacrifício propiciatório” pelos pecados, um “ajudador junto ao Pai”. Quem afirma conhecer a Deus mas não observa Seus mandamentos é mentiroso. Quem ama a seu irmão permanece na luz, mas quem odeia seu irmão caminha nas trevas. João aconselha fortemente a não amarmos o mundo nem as coisas do mundo, pois, diz ele, “se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele”. Surgiram muitos anticristos, e “saíram do nosso meio”, explica João, pois “não eram dos nossos”. O anticristo é aquele que nega que Jesus é o Cristo. Nega tanto o Pai como o Filho. Que os “filhinhos” permaneçam naquilo que aprenderam desde o princípio, de modo a ‘subsistirem em união com o Filho e em união com o Pai’, segundo a unção que receberam dele, que é veraz. — 2:1, 2, 15, 18, 19, 24.
Os filhos de Deus não fazem do pecado uma prática (3:1-24). Por causa do amor do Pai, são chamados de “filhos de Deus”, e, na manifestação de Deus, serão semelhantes a ele e ‘o verão assim como ele é’. Pecado é aquilo que é contra a lei, e os que permanecem em união com Cristo não fazem dele uma prática. Quem pratica o pecado origina-se do Diabo, cujas obras o Filho de Deus desfará. Os filhos de Deus e os filhos do Diabo evidenciam-se pelo seguinte: os que se originam de Deus têm amor uns pelos outros, mas os que se originam do iníquo são semelhantes a Caim, que odiou e matou seu irmão. João diz aos “filhinhos” que chegaram a conhecer o amor porque “esse entregou a sua alma” por eles, e admoesta-os a não ‘fechar a porta das ternas compaixões’ a seus irmãos. Devem ‘amar, não em palavra nem com a língua, mas em ação e em verdade’. Para determinar se se ‘originam da verdade’, eles precisam verificar o que têm no coração e ver se ‘fazem as coisas que são agradáveis aos olhos de Deus’. Têm de obedecer Seu mandamento de ‘ter fé no nome de seu Filho Jesus Cristo e estar amando uns aos outros’. Assim, saberão que permanecem em união com Deus, e Deus com eles, por meio do Espírito. — 3:1, 2, 16-19, 22, 23.
Amando uns aos outros em união com Deus (4:1-5:21). As expressões inspiradas têm de ser postas à prova. As expressões que negam que Cristo veio em carne ‘não se originam de Deus’, mas sim do anticristo. Originam-se do mundo e estão em união com este, mas, a expressão inspirada da verdade vem de Deus. João diz: “Deus é amor”, e “o amor é neste sentido, não que nós tenhamos amado a Deus, mas que ele nos amou e enviou seu Filho como sacrifício propiciatório pelos nossos pecados”. Quão grande é, pois, a obrigação de amar uns aos outros! Os que amam ao semelhante fazem Deus permanecer em união com eles e, destarte, o amor é aperfeiçoado, para ‘terem franqueza no falar’, lançando fora o medo. “Quanto a nós”, diz João, “amamos porque ele nos amou primeiro”. “Aquele que ama a Deus esteja também amando o seu irmão.” — 4:3, 8, 10, 17, 19, 21.
Mostrar amor como filhos de Deus significa observar os seus mandamentos, e isto resulta em vencer o mundo, pela fé. A respeito dos que depositam fé no Seu Filho, Deus dá testemunho de que Ele deu-lhes “a vida eterna, e esta vida está em seu Filho”. Assim, podem ter confiança nele, no sentido de que os ouvirá em qualquer coisa que lhe pedirem segundo a Sua vontade. Toda injustiça é pecado, contudo, existe um pecado que não incorre em morte. Todo aquele nascido de Deus não faz do pecado uma prática. Embora ‘o mundo inteiro jaza no poder do iníquo, o Filho de Deus veio’, e tem dado a seus discípulos a “capacidade intelectual” para obterem conhecimento do verdadeiro Deus, com quem estão agora em união “por meio do seu Filho Jesus Cristo”. Devem também guardar-se dos ídolos! — 5:11, 19, 20.
Andando na luz, não na escuridão (1:1-2:29). “Escrevemos essas coisas”, diz João, “para que a nossa alegria seja plena”. Visto que “Deus é luz”, apenas os que ‘andam na luz’ têm “parceria com ele” e uns com os outros. Estes são purificados do pecado pelo “sangue de Jesus, seu Filho”. Por outro lado, os que ‘andam na escuridão’ e que afirmam: “Não temos pecado”, estão enganando a si mesmos e a verdade não está neles. Se confessarem seus pecados, Deus será fiel e os perdoará. — 1:4-8.
Jesus Cristo é identificado como “sacrifício propiciatório” pelos pecados, um “ajudador junto ao Pai”. Quem afirma conhecer a Deus mas não observa Seus mandamentos é mentiroso. Quem ama a seu irmão permanece na luz, mas quem odeia seu irmão caminha nas trevas. João aconselha fortemente a não amarmos o mundo nem as coisas do mundo, pois, diz ele, “se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele”. Surgiram muitos anticristos, e “saíram do nosso meio”, explica João, pois “não eram dos nossos”. O anticristo é aquele que nega que Jesus é o Cristo. Nega tanto o Pai como o Filho. Que os “filhinhos” permaneçam naquilo que aprenderam desde o princípio, de modo a ‘subsistirem em união com o Filho e em união com o Pai’, segundo a unção que receberam dele, que é veraz. — 2:1, 2, 15, 18, 19, 24.
Os filhos de Deus não fazem do pecado uma prática (3:1-24). Por causa do amor do Pai, são chamados de “filhos de Deus”, e, na manifestação de Deus, serão semelhantes a ele e ‘o verão assim como ele é’. Pecado é aquilo que é contra a lei, e os que permanecem em união com Cristo não fazem dele uma prática. Quem pratica o pecado origina-se do Diabo, cujas obras o Filho de Deus desfará. Os filhos de Deus e os filhos do Diabo evidenciam-se pelo seguinte: os que se originam de Deus têm amor uns pelos outros, mas os que se originam do iníquo são semelhantes a Caim, que odiou e matou seu irmão. João diz aos “filhinhos” que chegaram a conhecer o amor porque “esse entregou a sua alma” por eles, e admoesta-os a não ‘fechar a porta das ternas compaixões’ a seus irmãos. Devem ‘amar, não em palavra nem com a língua, mas em ação e em verdade’. Para determinar se se ‘originam da verdade’, eles precisam verificar o que têm no coração e ver se ‘fazem as coisas que são agradáveis aos olhos de Deus’. Têm de obedecer Seu mandamento de ‘ter fé no nome de seu Filho Jesus Cristo e estar amando uns aos outros’. Assim, saberão que permanecem em união com Deus, e Deus com eles, por meio do Espírito. — 3:1, 2, 16-19, 22, 23.
Amando uns aos outros em união com Deus (4:1-5:21). As expressões inspiradas têm de ser postas à prova. As expressões que negam que Cristo veio em carne ‘não se originam de Deus’, mas sim do anticristo. Originam-se do mundo e estão em união com este, mas, a expressão inspirada da verdade vem de Deus. João diz: “Deus é amor”, e “o amor é neste sentido, não que nós tenhamos amado a Deus, mas que ele nos amou e enviou seu Filho como sacrifício propiciatório pelos nossos pecados”. Quão grande é, pois, a obrigação de amar uns aos outros! Os que amam ao semelhante fazem Deus permanecer em união com eles e, destarte, o amor é aperfeiçoado, para ‘terem franqueza no falar’, lançando fora o medo. “Quanto a nós”, diz João, “amamos porque ele nos amou primeiro”. “Aquele que ama a Deus esteja também amando o seu irmão.” — 4:3, 8, 10, 17, 19, 21.
Mostrar amor como filhos de Deus significa observar os seus mandamentos, e isto resulta em vencer o mundo, pela fé. A respeito dos que depositam fé no Seu Filho, Deus dá testemunho de que Ele deu-lhes “a vida eterna, e esta vida está em seu Filho”. Assim, podem ter confiança nele, no sentido de que os ouvirá em qualquer coisa que lhe pedirem segundo a Sua vontade. Toda injustiça é pecado, contudo, existe um pecado que não incorre em morte. Todo aquele nascido de Deus não faz do pecado uma prática. Embora ‘o mundo inteiro jaza no poder do iníquo, o Filho de Deus veio’, e tem dado a seus discípulos a “capacidade intelectual” para obterem conhecimento do verdadeiro Deus, com quem estão agora em união “por meio do seu Filho Jesus Cristo”. Devem também guardar-se dos ídolos! — 5:11, 19, 20.