Comentário da Carta de Tiago 3:2
3.2 Pois, todos nós tropeçamos muitas vezes...
Tiago incluiu humildemente a si mesmo entre os seus concrentes, como estando inclinado a tropeçar ao seguir o proceder cristão na vida. Todos, inclusive os instrutores, têm falhas, por causa das inclinações pecaminosas e das imperfeições. (Rom. 7:19-23; 1 João 1:8) Isto é algo a levar em séria consideração. Uma das maneiras mais freqüentes, e às vezes mais perigosas, é tropeçar em palavra. Este perigo devia tornar a pessoa muito cautelosa quanto à instrução que fornece. O comentarista bíblico J. H. Ropes viu-se induzido a observar: “A profissão de ensino é o modo de vida mais difícil que se possa conceber.”
Até mesmo instrutores exemplares estão inclinados a tropeçar; quanto maior é o perigo no caso dos desqualificados. Visto que todo o tropeço em palavra pode prejudicar outros, quanto mais o instrutor erra, tanto mais dano causa a toda a congregação.
Se alguém não tropeçar em palavra, este é homem perfeito...
O homem que puder controlar totalmente sua palavra e que não erra com os lábios é perfeito. Se consegue parar antes de expressar conceitos, sentimentos, emoções e paixões erradas, então exerce controle total e perfeito sobre si mesmo. Conforme Tiago nota neste versículo, ninguém da humanidade imperfeita pode fazer isso, porque “todos nós tropeçamos muitas vezes”. Apenas Jesus Cristo, o homem perfeito, exercia domínio completo sobre a sua língua. (Heb. 7:26) Os cristãos, porém, podem fazer o melhor possível para chegar o mais perto deste alvo. Sabem que não podem realizar isso na sua própria força, e, como testemunhas de Deus, certamente não podem ficar totalmente calados. Mas, confiam no espírito de Deus e meditam nas boas coisas que Sua Palavra aconselha. Procuram fixar a mente em “todas as coisas que são verdadeiras, todas as que são de séria preocupação . . . justas . . . castas . . . amáveis . . . de que se fala bem, toda virtude que há e toda coisa louvável que há”. (Fil. 4:8) Confiam no espírito santo para ajudá-los a trazer “todo pensamento ao cativeiro, para fazê-lo obediente ao Cristo”, porque sabem que “é da abundância do coração que a . . . boca [do homem] fala”. (2 Cor. 10:5; Luc. 6:45; veja Mateus 15:18-20.)
Capaz de refrear também todo o seu corpo...
A língua é o membro do corpo que, na humanidade, geralmente tem causado as maiores dificuldades. Por isso, Tiago diz que o homem que é capaz de refreá-la também deve ser capaz de controlar os outros membros de seu corpo.
Tiago incluiu humildemente a si mesmo entre os seus concrentes, como estando inclinado a tropeçar ao seguir o proceder cristão na vida. Todos, inclusive os instrutores, têm falhas, por causa das inclinações pecaminosas e das imperfeições. (Rom. 7:19-23; 1 João 1:8) Isto é algo a levar em séria consideração. Uma das maneiras mais freqüentes, e às vezes mais perigosas, é tropeçar em palavra. Este perigo devia tornar a pessoa muito cautelosa quanto à instrução que fornece. O comentarista bíblico J. H. Ropes viu-se induzido a observar: “A profissão de ensino é o modo de vida mais difícil que se possa conceber.”
Até mesmo instrutores exemplares estão inclinados a tropeçar; quanto maior é o perigo no caso dos desqualificados. Visto que todo o tropeço em palavra pode prejudicar outros, quanto mais o instrutor erra, tanto mais dano causa a toda a congregação.
Se alguém não tropeçar em palavra, este é homem perfeito...
O homem que puder controlar totalmente sua palavra e que não erra com os lábios é perfeito. Se consegue parar antes de expressar conceitos, sentimentos, emoções e paixões erradas, então exerce controle total e perfeito sobre si mesmo. Conforme Tiago nota neste versículo, ninguém da humanidade imperfeita pode fazer isso, porque “todos nós tropeçamos muitas vezes”. Apenas Jesus Cristo, o homem perfeito, exercia domínio completo sobre a sua língua. (Heb. 7:26) Os cristãos, porém, podem fazer o melhor possível para chegar o mais perto deste alvo. Sabem que não podem realizar isso na sua própria força, e, como testemunhas de Deus, certamente não podem ficar totalmente calados. Mas, confiam no espírito de Deus e meditam nas boas coisas que Sua Palavra aconselha. Procuram fixar a mente em “todas as coisas que são verdadeiras, todas as que são de séria preocupação . . . justas . . . castas . . . amáveis . . . de que se fala bem, toda virtude que há e toda coisa louvável que há”. (Fil. 4:8) Confiam no espírito santo para ajudá-los a trazer “todo pensamento ao cativeiro, para fazê-lo obediente ao Cristo”, porque sabem que “é da abundância do coração que a . . . boca [do homem] fala”. (2 Cor. 10:5; Luc. 6:45; veja Mateus 15:18-20.)
Capaz de refrear também todo o seu corpo...
A língua é o membro do corpo que, na humanidade, geralmente tem causado as maiores dificuldades. Por isso, Tiago diz que o homem que é capaz de refreá-la também deve ser capaz de controlar os outros membros de seu corpo.