Comentário da Carta de Tiago 4:8
4.8 Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós...
Os cristãos podem chegar-se a Deus por meio da oração, do arrependimento, da obediência e da devoção a Ele, e Ele está sempre perto, para responder aos humildes. “Yahweh está convosco enquanto mostrardes estar com ele; e se o buscardes, deixar-se-á achar por vós, mas se o abandonardes, ele vos abandonará.” (2 Crô. 15:2)
Limpai as vossas mãos, ó pecadores, e purificai os vossos corações, ó indecisos...
Aqueles a que Tiago escreveu eram culpados de “guerras” e ‘assassinatos’ entre si. Não é que alguém realmente tivesse cometido assassinato literal, mas eram culpados de ódio homicida, difamação, calúnia, e assim por diante. Por exortá-los a ‘limparem as mãos’, Tiago pode ter pensado em Isaías 1:15, 16, dirigido ao Israel infiel: “As vossas próprias mãos se encheram de derramamento de sangue. Lavai-vos; limpai-vos; removei a ruindade das vossas ações de diante dos meus olhos; cessai de fazer o mal.”
Os cristãos a que Tiago escreveu eram chamados de “pecadores”, porque precisavam arrepender-se e mudar do proceder mau. “Mãos” têm que ver com atos, porque a maioria dos trabalhos são feitos com as mãos. Atos pecaminosos mancham as mãos. O coração representa a principal sede da motivação e da vontade, dando origem às nossas ações. O coração, do qual procedem pensamentos iníquos, precisa ser purificado para que se possam produzir atos bons. (Mat. 15:19) É preciso purificar não somente atos externos, mas também a pessoa no íntimo. Ninguém pode fazer isso sem o poder purificador do espírito santo.
Os leitores de Tiago incluíam muitos que eram pessoas indecisas, hesitantes, vacilantes. Seu coração não era firme. Vacilavam. Haviam permitido que suas más inclinações os levassem a uma condição perigosa. Precisavam eliminar do coração essas coisas perturbantes, para que todos fossem uniformes, puros e indivisos. Vacilavam entre a amizade com Deus e a amizade com o mundo, a qual, de modo figurativo, eqüivalia a adultério.
Terem esses cristãos, nos dias dos apóstolos, caído numa condição espiritual tão ruim assim, deve induzir-nos a refletir seriamente, porque, assim como eles, sem dúvida, pensavam servir fielmente a Cristo, mas não viam sua condição espiritual carente, o mesmo pode acontecer conosco. Veja a situação da congregação de Laodicéia, à qual Cristo enviou uma mensagem corretiva, especial, de aviso: “Porque dizes: ‘Sou rico e adquiri riquezas, e não preciso de coisa alguma’, mas não sabes que és miserável, e coitado, e pobre, e cego, e nu, aconselho-te que compres de mim ouro refinado pelo fogo, para que fiques rico, e roupas exteriores brancas, para que fiques trajado e não se torne manifesta a vergonha da tua nudez, e ungüento para os olhos, para passar nos teus olhos, para que vejas.” (Ap. 3:17, 18)
A própria pecaminosidade inerente do cristão e a influência do mundo tendem a arrastá-lo numa direção oposta à da verdade, mesmo antes de ele se aperceber disso. (Veja Romanos 7:18, 19.) Por este motivo, precisamos ser incessantemente vigilantes.
Os cristãos podem chegar-se a Deus por meio da oração, do arrependimento, da obediência e da devoção a Ele, e Ele está sempre perto, para responder aos humildes. “Yahweh está convosco enquanto mostrardes estar com ele; e se o buscardes, deixar-se-á achar por vós, mas se o abandonardes, ele vos abandonará.” (2 Crô. 15:2)
Limpai as vossas mãos, ó pecadores, e purificai os vossos corações, ó indecisos...
Aqueles a que Tiago escreveu eram culpados de “guerras” e ‘assassinatos’ entre si. Não é que alguém realmente tivesse cometido assassinato literal, mas eram culpados de ódio homicida, difamação, calúnia, e assim por diante. Por exortá-los a ‘limparem as mãos’, Tiago pode ter pensado em Isaías 1:15, 16, dirigido ao Israel infiel: “As vossas próprias mãos se encheram de derramamento de sangue. Lavai-vos; limpai-vos; removei a ruindade das vossas ações de diante dos meus olhos; cessai de fazer o mal.”
Os cristãos a que Tiago escreveu eram chamados de “pecadores”, porque precisavam arrepender-se e mudar do proceder mau. “Mãos” têm que ver com atos, porque a maioria dos trabalhos são feitos com as mãos. Atos pecaminosos mancham as mãos. O coração representa a principal sede da motivação e da vontade, dando origem às nossas ações. O coração, do qual procedem pensamentos iníquos, precisa ser purificado para que se possam produzir atos bons. (Mat. 15:19) É preciso purificar não somente atos externos, mas também a pessoa no íntimo. Ninguém pode fazer isso sem o poder purificador do espírito santo.
Os leitores de Tiago incluíam muitos que eram pessoas indecisas, hesitantes, vacilantes. Seu coração não era firme. Vacilavam. Haviam permitido que suas más inclinações os levassem a uma condição perigosa. Precisavam eliminar do coração essas coisas perturbantes, para que todos fossem uniformes, puros e indivisos. Vacilavam entre a amizade com Deus e a amizade com o mundo, a qual, de modo figurativo, eqüivalia a adultério.
Terem esses cristãos, nos dias dos apóstolos, caído numa condição espiritual tão ruim assim, deve induzir-nos a refletir seriamente, porque, assim como eles, sem dúvida, pensavam servir fielmente a Cristo, mas não viam sua condição espiritual carente, o mesmo pode acontecer conosco. Veja a situação da congregação de Laodicéia, à qual Cristo enviou uma mensagem corretiva, especial, de aviso: “Porque dizes: ‘Sou rico e adquiri riquezas, e não preciso de coisa alguma’, mas não sabes que és miserável, e coitado, e pobre, e cego, e nu, aconselho-te que compres de mim ouro refinado pelo fogo, para que fiques rico, e roupas exteriores brancas, para que fiques trajado e não se torne manifesta a vergonha da tua nudez, e ungüento para os olhos, para passar nos teus olhos, para que vejas.” (Ap. 3:17, 18)
A própria pecaminosidade inerente do cristão e a influência do mundo tendem a arrastá-lo numa direção oposta à da verdade, mesmo antes de ele se aperceber disso. (Veja Romanos 7:18, 19.) Por este motivo, precisamos ser incessantemente vigilantes.