Comentário de Tiago 3:18
3.18 Além disso, o fruto da justiça...
Tiago talvez esteja falando aqui sobre a justiça como produzindo certos frutos sadios na vida dos cristãos. O profeta Isaías fala sobre o “trabalho” e o “serviço” da justiça: “No pomar morará a própria justiça. E o trabalho da verdadeira justiça terá de tornar-se a paz; e o serviço da verdadeira justiça: sossego e segurança por tempo indefinido.” (Isa. 32:16, 17) Os cristãos, por seguirem um proceder em harmonia com a verdadeira justiça, mantêm uma consciência limpa perante Deus e os homens, usufruindo contentamento, satisfação e uma vida significativa.
Ou pode ser que Tiago se refira à própria justiça como fruto desejável. (Veja Hebreus 12:11.) Seria a justiça que Deus requer de seus adoradores. Não se pode produzir justiça quando há ódio, ciúme e falta de obediência à Palavra de Deus. Também, não se evidenciará o bem resultante duma vida de justiça. O apóstolo Paulo diz: “O reino de Deus . . . significa justiça, e paz, e alegria com espírito santo.” (Rom. 14:17) Para alguém ser justo, precisa viver em harmonia com as “boas novas”.
Tem a sua semente semeada sob condições pacíficas...
Precisa haver condições certas, para a semente da justiça se desenvolver. O lavrador não lança semente num campo onde há um distúrbio de gente amotinada ou onde há uma briga entre gente contenciosa, mas sim em condições calmas e pacíficas. Precisa haver paz, tranqüilidade e ausência de perturbação na congregação para a semente da justiça se desenvolver, manifestar e prosperar espiritualmente, em especial, para os membros dela estudarem a Palavra de Deus e se desenvolverem plenamente em entendimento e madureza.
A situação da primitiva congregação cristã mostra como as condições pacíficas facilitam o desenvolvimento espiritual. Depois de a terrível perseguição encabeçada por Saulo de Tarso se ter acalmado, o registro diz: “Deveras, a congregação através de toda a Judéia, e Galiléia, e Samaria, entrou então num período de paz, sendo edificada; e, como andava no temor de Jeová e no consolo do espírito santo, multiplicava-se.” (Atos 9:31) Se o fruto da justiça há de ser usufruído, especialmente dentro da congregação, não devem existir as coisas que perturbam seriamente a paz. (Veja Tiago 1:19-21.)
Para os que fazem paz...
Apenas os pacificadores usufruem o “fruto da justiça” que medra sob condições pacíficas. A Bíblia na Linguagem de Hoje verte Tiago 3:18: “Pois a justiça é a colheita produzida pelas sementes que os pacificadores plantaram em paz.” Pacificadores são aqueles que agem de modo pacífico, esforçando-se a manter e a promover a paz com os seus próximos, e entre eles. Esta paz é o contrário do ciúme e da briga. Tal paz se baseia na condição aprovada perante Jeová Deus.
Portanto, dentre todos, especialmente os instrutores devem ser pacificadores, que demonstram ter a “sabedoria de cima”. Não devem ser beligerantes, prontos para altercar, insistindo em que se adotem suas opiniões e normas pessoais. (Gál. 5:25, 26) Todavia, isto não significa que devam comprometer a verdade bíblica em prol da paz. O instrutor, porém, muitas vezes pode manter a paz por deixar que outros conservem seu próprio conceito, especialmente em questões menores. Ao mesmo tempo, cuida de que a congregação tenha o entendimento correto e não seja contaminada ou perturbada por doutrinas erradas. (Veja Romanos 14:1-4, 10; Tito 3:9-11.) Precisa reconhecer que “numa casa grande não há só vasos de ouro e de prata, mas também de madeira e de barro, e alguns para fim honroso, mas outros para fim sem honra. Portanto, se alguém se mantiver livre destes últimos, será vaso para fim honroso, santificado, útil para o seu dono, preparado para toda boa obra.” (2 Tim. 2:20, 21)
Manda-se que o instrutor na congregação cristã recuse “questões tolas e ignorantes, sabendo que produzem lutas. Mas o escravo do Senhor não precisa lutar, porém, precisa ser meigo para com todos, qualificado para ensinar, restringindo-se sob o mal, instruindo com brandura os que não estiverem favoravelmente dispostos, visto que talvez Deus lhes dê arrependimento, conduzindo a um conhecimento exato da verdade, e eles voltem ao seu próprio juízo, saindo do laço do Diabo, visto que foram apanhados vivos por ele para a vontade deste.” (2 Tim. 2:23-26) Tal instrutor será pacificador.
Tiago talvez esteja falando aqui sobre a justiça como produzindo certos frutos sadios na vida dos cristãos. O profeta Isaías fala sobre o “trabalho” e o “serviço” da justiça: “No pomar morará a própria justiça. E o trabalho da verdadeira justiça terá de tornar-se a paz; e o serviço da verdadeira justiça: sossego e segurança por tempo indefinido.” (Isa. 32:16, 17) Os cristãos, por seguirem um proceder em harmonia com a verdadeira justiça, mantêm uma consciência limpa perante Deus e os homens, usufruindo contentamento, satisfação e uma vida significativa.
Ou pode ser que Tiago se refira à própria justiça como fruto desejável. (Veja Hebreus 12:11.) Seria a justiça que Deus requer de seus adoradores. Não se pode produzir justiça quando há ódio, ciúme e falta de obediência à Palavra de Deus. Também, não se evidenciará o bem resultante duma vida de justiça. O apóstolo Paulo diz: “O reino de Deus . . . significa justiça, e paz, e alegria com espírito santo.” (Rom. 14:17) Para alguém ser justo, precisa viver em harmonia com as “boas novas”.
Tem a sua semente semeada sob condições pacíficas...
Precisa haver condições certas, para a semente da justiça se desenvolver. O lavrador não lança semente num campo onde há um distúrbio de gente amotinada ou onde há uma briga entre gente contenciosa, mas sim em condições calmas e pacíficas. Precisa haver paz, tranqüilidade e ausência de perturbação na congregação para a semente da justiça se desenvolver, manifestar e prosperar espiritualmente, em especial, para os membros dela estudarem a Palavra de Deus e se desenvolverem plenamente em entendimento e madureza.
A situação da primitiva congregação cristã mostra como as condições pacíficas facilitam o desenvolvimento espiritual. Depois de a terrível perseguição encabeçada por Saulo de Tarso se ter acalmado, o registro diz: “Deveras, a congregação através de toda a Judéia, e Galiléia, e Samaria, entrou então num período de paz, sendo edificada; e, como andava no temor de Jeová e no consolo do espírito santo, multiplicava-se.” (Atos 9:31) Se o fruto da justiça há de ser usufruído, especialmente dentro da congregação, não devem existir as coisas que perturbam seriamente a paz. (Veja Tiago 1:19-21.)
Para os que fazem paz...
Apenas os pacificadores usufruem o “fruto da justiça” que medra sob condições pacíficas. A Bíblia na Linguagem de Hoje verte Tiago 3:18: “Pois a justiça é a colheita produzida pelas sementes que os pacificadores plantaram em paz.” Pacificadores são aqueles que agem de modo pacífico, esforçando-se a manter e a promover a paz com os seus próximos, e entre eles. Esta paz é o contrário do ciúme e da briga. Tal paz se baseia na condição aprovada perante Jeová Deus.
Portanto, dentre todos, especialmente os instrutores devem ser pacificadores, que demonstram ter a “sabedoria de cima”. Não devem ser beligerantes, prontos para altercar, insistindo em que se adotem suas opiniões e normas pessoais. (Gál. 5:25, 26) Todavia, isto não significa que devam comprometer a verdade bíblica em prol da paz. O instrutor, porém, muitas vezes pode manter a paz por deixar que outros conservem seu próprio conceito, especialmente em questões menores. Ao mesmo tempo, cuida de que a congregação tenha o entendimento correto e não seja contaminada ou perturbada por doutrinas erradas. (Veja Romanos 14:1-4, 10; Tito 3:9-11.) Precisa reconhecer que “numa casa grande não há só vasos de ouro e de prata, mas também de madeira e de barro, e alguns para fim honroso, mas outros para fim sem honra. Portanto, se alguém se mantiver livre destes últimos, será vaso para fim honroso, santificado, útil para o seu dono, preparado para toda boa obra.” (2 Tim. 2:20, 21)
Manda-se que o instrutor na congregação cristã recuse “questões tolas e ignorantes, sabendo que produzem lutas. Mas o escravo do Senhor não precisa lutar, porém, precisa ser meigo para com todos, qualificado para ensinar, restringindo-se sob o mal, instruindo com brandura os que não estiverem favoravelmente dispostos, visto que talvez Deus lhes dê arrependimento, conduzindo a um conhecimento exato da verdade, e eles voltem ao seu próprio juízo, saindo do laço do Diabo, visto que foram apanhados vivos por ele para a vontade deste.” (2 Tim. 2:23-26) Tal instrutor será pacificador.