Comentário Teológico da Epístola aos Gálatas
Gálatas trata da questão central da fé cristã: o que produz a salvação? É a expiação por meio do sofrimento, morte e ressurreição de Jesus Cristo somente, ou é por meio dessa expiação com a complementação de nossas obras? A posição do apóstolo é clara: a tentativa de ajudar com as nossas obras na salvação, por mais bem intencionados que sejamos, nulifica a obra de Jesus. Por isso ele ameaça a todos os que pervertem o seu evangelho com a maldição. Cristo, e somente ele, salva.
Em cada parágrafo da carta são perceptíveis a salvação do apóstolo e a sua luta apaixonada por ela. Tudo estava em jogo. “Sem o fim vitorioso dessa luta, o cristianismo não teria passado de uma seita judaica messiânica; nunca teria se tornado uma religião mundial.”3 Mesmo assim, Paulo não estava preocupado em fazer uma contribuição duradoura para uma religião mundial. Ele tinha se encontrado com o Cristo ressurreto e isso tinha mudado completamente a sua vida. O que tinha tido valor altíssimo para ele não tinha sido suficiente. Ele teve que mudar totalmente a sua cosmovisão: pensar grande de Jesus e pequeno de si mesmo. Ele tinha conquistado outras pessoas para esse caminho. Essas pessoas tinham edificado a sua vida sobre Jesus. Agora ele via que elas estavam em perigo de perder tudo e de cair no desespero daqueles que querem fazer a vontade de Deus de todo o coração, mas nunca conseguem. Tudo isso era demais para ele. Conseqüentemente, tinha que lutar contra essa falácia por amor a Cristo e por amor aos cristãos.
O que nesta carta é uma luta pessoal pelas igrejas da Galácia, encontramos em Romanos como ensino apostólico equilibrado e solidamente fundamentado: o evangelho de Jesus Cristo é o poder para a salvação de todo o que crê em Jesus Cristo.
Em cada parágrafo da carta são perceptíveis a salvação do apóstolo e a sua luta apaixonada por ela. Tudo estava em jogo. “Sem o fim vitorioso dessa luta, o cristianismo não teria passado de uma seita judaica messiânica; nunca teria se tornado uma religião mundial.”3 Mesmo assim, Paulo não estava preocupado em fazer uma contribuição duradoura para uma religião mundial. Ele tinha se encontrado com o Cristo ressurreto e isso tinha mudado completamente a sua vida. O que tinha tido valor altíssimo para ele não tinha sido suficiente. Ele teve que mudar totalmente a sua cosmovisão: pensar grande de Jesus e pequeno de si mesmo. Ele tinha conquistado outras pessoas para esse caminho. Essas pessoas tinham edificado a sua vida sobre Jesus. Agora ele via que elas estavam em perigo de perder tudo e de cair no desespero daqueles que querem fazer a vontade de Deus de todo o coração, mas nunca conseguem. Tudo isso era demais para ele. Conseqüentemente, tinha que lutar contra essa falácia por amor a Cristo e por amor aos cristãos.
O que nesta carta é uma luta pessoal pelas igrejas da Galácia, encontramos em Romanos como ensino apostólico equilibrado e solidamente fundamentado: o evangelho de Jesus Cristo é o poder para a salvação de todo o que crê em Jesus Cristo.