Livro de Jó — Inspirado e Proveitoso
Livro de Jó — Inspirado e Proveitoso
O livro de Jó exalta a Yahweh e testifica Sua sabedoria e poder insondáveis. (12:12, 13; 37:23) Só neste livro, Deus é chamado de Todo-poderoso 31 vezes, o que é mais do que em todo o restante das Escrituras. O relato exalta a Sua eternidade e posição enaltecida (10:5; 36:4, 22, 26; 40:2; 42:2), bem como sua justiça, benevolência e misericórdia (36:5-7; 10:12; 42:12). Salienta a vindicação de Deus acima da salvação do homem. (33:12; 34:10, 12; 35:2; 36:24; 40:8) Jahweh, o Deus de Israel, é indicado como sendo também o Deus de Jó.
O registro de Jó magnifica e explica a obra criativa de Deus. (38:4-39:30; 40:15, 19; 41:1; 35:10) Harmoniza-se com a declaração de Gênesis, de que o homem é feito do pó e ao pó retorna. (Jó 10:8, 9; Gên. 2:7; 3:19) Emprega os termos “redentor”, “resgate” e “viver novamente”, fornecendo assim um vislumbre de destacados ensinamentos das Escrituras Gregas Cristãs (N.T). (Jó 19:25; 33:24; 14:13, 14) Muitas das expressões no livro foram empregadas ou usadas como paralelo pelos profetas e por escritores cristãos. Compare por exemplo, Jó 7:17—Salmo 8:4; Jó 9:24—1 João 5:19; Jó 10:8—Salmo 119:73; Jó 12:25—Deuteronômio 28:29; Jó 24:23—Provérbios 15:3; Jó 26:8—Provérbios 30:4; Jó 28:12, 13, 15-19—Provérbios 3:13-15; Jó 39:30—Mateus 24:28.
As normas justas de vida estabelecidas por Deus são delineadas em muitas passagens. O livro condena fortemente o materialismo (Jó 31:24, 25), a idolatria (31:26-28), o adultério (31:9-12), alegrar-se com a desgraça de outros (31:29), a injustiça e a parcialidade (31:13; 32:21), o egoísmo (31:16-21), a desonestidade e a mentira (31:5), indicando que quem pratica tais coisas não pode ganhar o favor de Deus e a vida eterna. Eliú é um excelente exemplo de profundo respeito e modéstia, junto com denodo, coragem e exaltação de Deus. (32:2, 6, 7, 9, 10, 18-20; 33:6, 33) O próprio exercício de liderança por parte de Jó, a consideração que tinha pela família, e sua hospitalidade também fornecem excelente lição. (1:5; 2:9, 10; 31:32) Entretanto, Jó é principalmente lembrado por manter a integridade e perseverar com paciência, dando um exemplo que provou ser um baluarte fortalecedor da fé para os servos de Deus no decorrer das eras, e especialmente nestes tempos que põem à prova a nossa fé. “Ouvistes falar da perseverança de Jó e vistes o resultado que Jahweh deu, que Jahweh é mui terno em afeição e é misericordioso.” — Tia. 5:11.
Jó não fazia parte da semente de Abraão, a quem foram dadas as promessas do Reino, contudo o registro de sua integridade contribui muito para tornar claro o entendimento dos propósitos referentes ao Reino de Deus. O livro é parte essencial do registro divino, pois revela a questão fundamental entre Deus e Satanás, que envolve a integridade do homem para com Deus como seu Soberano. Mostra que os anjos, criados antes da terra e do homem, também são espectadores e estão muito interessados nesta terra e no desfecho da controvérsia. (Jó 1:6-12; 2:1-5; 38:6, 7) Indica que essa controvérsia já existia antes dos dias de Jó, e que Satanás é uma pessoa espiritual real. Se o livro de Jó foi escrito por Moisés, trata-se da primeira ocorrência da expressão has Satán no texto hebraico da Bíblia, fornecendo uma identidade adicional para “a serpente original”. (Jó 1:6, nota; Rev. 12:9) O livro prova também que Deus não é o causador do sofrimento, das doenças e da morte dos humanos, e explica por que os justos são perseguidos, ao passo que se permite que os iníquos e a iniqüidade continuem. Mostra que Deus está interessado em levar a questão em litígio à sua solução final.
O registro de Jó magnifica e explica a obra criativa de Deus. (38:4-39:30; 40:15, 19; 41:1; 35:10) Harmoniza-se com a declaração de Gênesis, de que o homem é feito do pó e ao pó retorna. (Jó 10:8, 9; Gên. 2:7; 3:19) Emprega os termos “redentor”, “resgate” e “viver novamente”, fornecendo assim um vislumbre de destacados ensinamentos das Escrituras Gregas Cristãs (N.T). (Jó 19:25; 33:24; 14:13, 14) Muitas das expressões no livro foram empregadas ou usadas como paralelo pelos profetas e por escritores cristãos. Compare por exemplo, Jó 7:17—Salmo 8:4; Jó 9:24—1 João 5:19; Jó 10:8—Salmo 119:73; Jó 12:25—Deuteronômio 28:29; Jó 24:23—Provérbios 15:3; Jó 26:8—Provérbios 30:4; Jó 28:12, 13, 15-19—Provérbios 3:13-15; Jó 39:30—Mateus 24:28.
As normas justas de vida estabelecidas por Deus são delineadas em muitas passagens. O livro condena fortemente o materialismo (Jó 31:24, 25), a idolatria (31:26-28), o adultério (31:9-12), alegrar-se com a desgraça de outros (31:29), a injustiça e a parcialidade (31:13; 32:21), o egoísmo (31:16-21), a desonestidade e a mentira (31:5), indicando que quem pratica tais coisas não pode ganhar o favor de Deus e a vida eterna. Eliú é um excelente exemplo de profundo respeito e modéstia, junto com denodo, coragem e exaltação de Deus. (32:2, 6, 7, 9, 10, 18-20; 33:6, 33) O próprio exercício de liderança por parte de Jó, a consideração que tinha pela família, e sua hospitalidade também fornecem excelente lição. (1:5; 2:9, 10; 31:32) Entretanto, Jó é principalmente lembrado por manter a integridade e perseverar com paciência, dando um exemplo que provou ser um baluarte fortalecedor da fé para os servos de Deus no decorrer das eras, e especialmente nestes tempos que põem à prova a nossa fé. “Ouvistes falar da perseverança de Jó e vistes o resultado que Jahweh deu, que Jahweh é mui terno em afeição e é misericordioso.” — Tia. 5:11.
Jó não fazia parte da semente de Abraão, a quem foram dadas as promessas do Reino, contudo o registro de sua integridade contribui muito para tornar claro o entendimento dos propósitos referentes ao Reino de Deus. O livro é parte essencial do registro divino, pois revela a questão fundamental entre Deus e Satanás, que envolve a integridade do homem para com Deus como seu Soberano. Mostra que os anjos, criados antes da terra e do homem, também são espectadores e estão muito interessados nesta terra e no desfecho da controvérsia. (Jó 1:6-12; 2:1-5; 38:6, 7) Indica que essa controvérsia já existia antes dos dias de Jó, e que Satanás é uma pessoa espiritual real. Se o livro de Jó foi escrito por Moisés, trata-se da primeira ocorrência da expressão has Satán no texto hebraico da Bíblia, fornecendo uma identidade adicional para “a serpente original”. (Jó 1:6, nota; Rev. 12:9) O livro prova também que Deus não é o causador do sofrimento, das doenças e da morte dos humanos, e explica por que os justos são perseguidos, ao passo que se permite que os iníquos e a iniqüidade continuem. Mostra que Deus está interessado em levar a questão em litígio à sua solução final.
Agora é o tempo em que todos os que desejam viver sob o governo do Reino de Deus precisam responder a Satanás, “o acusador”, por manterem a integridade. (Ap. 12:10, 11) Mesmo enfrentando ‘provações intrigantes’, os que mantêm a integridade precisam continuar orando para que o nome de Deus seja santificado, e para que Seu Reino venha e destrua a Satanás e a toda a sua zombeteira prole. Esse será “o dia de peleja e de guerra” de Deus, seguido pelo alívio e pelas bênçãos das quais Jó esperava compartilhar. — 1 Ped. 4:12; Mat. 6:9, 10; Jó 38:23; 14:13-15.