As Várias Formas do Judaísmo Moderno
Existem importantes diferenças entre as várias facções do judaísmo. Tradicionalmente, o judaísmo enfatiza a prática religiosa. Debates sobre tais assuntos, em vez de sobre crenças, têm causado séria tensão entre os judeus e levou à formação de três principais divisões no judaísmo.
JUDAÍSMO ORTODOXO — Este ramo não apenas aceita que a “Tanakh” hebraica sejam as Escrituras inspiradas, como também crê que Moisés recebeu a lei oral de Deus no monte Sinai na mesma ocasião em que recebeu a Lei escrita. Judeus ortodoxos guardam escrupulosamente os mandamentos de ambas as leis. Crêem que o Messias ainda está para vir e levar Israel a uma era de ouro. Devido a diferenças de opinião entre o grupo ortodoxo, surgiram várias facções. Um exemplo é o hassidismo.
HASSIDINS (Chassidins, significando “os pios”) — São encarados como ultra-ortodoxos. Fundada por Israel ben Eliezer, conhecido como Ba‛al Shem Tov (“Mestre do Bom Nome”), em meados do século 18 na Europa Oriental, seus adeptos seguem um ensino que destaca a música e a dança, resultando em alegria mística. Muitas de suas crenças, incluindo a reencarnação, baseiam-se nos livros místicos judaicos conhecidos como Cabala. Hoje são liderados por rebbes (“rabinos” em iídiche), ou tzádiks, considerados por seus seguidores como homens supremamente justos ou santos.
Os hassidins hoje são encontrados principalmente nos Estados Unidos e em Israel. Eles usam um tipo especial de vestimenta européia oriental, predominantemente preta, dos séculos 18 e 19, que os torna muito conspícuos, especialmente no cenário duma cidade moderna. Atualmente estão divididos em seitas que seguem diferentes destacados rebbes. Um grupo muito ativo são os Lubavitchers, que fazem vigoroso proselitismo entre judeus. Alguns grupos crêem que apenas o Messias tem o direito de restaurar Israel como nação dos judeus e, assim, opõem-se ao Estado secular de Israel.
JUDAÍSMO REFORMISTA (também conhecido como “Liberal” e “Progressista”) — O movimento começou na Europa Ocidental, perto do começo do século 19. Baseia-se nos conceitos de Moisés Mendelssohn, intelectual judeu do século 18, que cria que os judeus deviam assimilar a cultura ocidental, em vez de se separarem dos gentios. Os judeus reformistas negam que a Tora seja a verdade revelada por Deus. Consideram obsoletas as leis judaicas sobre dieta, pureza e vestimenta. Crêem no que chamam de “era messiânica de fraternidade universal”. Em anos recentes, têm voltado a um judaísmo mais tradicional.
JUDAÍSMO CONSERVADOR — Este começou na Alemanha, em 1845, como ramificação do Judaísmo Reformista, que, segundo se pensava, rejeitara um número excessivamente grande de práticas judaicas tradicionais. O judaísmo conservador não aceita que a lei oral tenha sido recebida por Moisés, da parte de Deus, mas sustenta que os rabinos, que tentaram adaptar o judaísmo a uma nova era, inventaram a Tora oral. Os judeus conservadores submetem-se aos preceitos bíblicos e à lei rabínica se estes “atenderem às exigências modernas da vida judaica”. (O Livro do Conhecimento Judaico [em inglês]) Eles usam o hebraico e o inglês na sua liturgia e seguem estritas leis dietéticas (kashruth). Permite-se que homens e mulheres sentem-se juntos durante a adoração, algo não permitido pelo judaísmo ortodoxo.
JUDAÍSMO ORTODOXO — Este ramo não apenas aceita que a “Tanakh” hebraica sejam as Escrituras inspiradas, como também crê que Moisés recebeu a lei oral de Deus no monte Sinai na mesma ocasião em que recebeu a Lei escrita. Judeus ortodoxos guardam escrupulosamente os mandamentos de ambas as leis. Crêem que o Messias ainda está para vir e levar Israel a uma era de ouro. Devido a diferenças de opinião entre o grupo ortodoxo, surgiram várias facções. Um exemplo é o hassidismo.
HASSIDINS (Chassidins, significando “os pios”) — São encarados como ultra-ortodoxos. Fundada por Israel ben Eliezer, conhecido como Ba‛al Shem Tov (“Mestre do Bom Nome”), em meados do século 18 na Europa Oriental, seus adeptos seguem um ensino que destaca a música e a dança, resultando em alegria mística. Muitas de suas crenças, incluindo a reencarnação, baseiam-se nos livros místicos judaicos conhecidos como Cabala. Hoje são liderados por rebbes (“rabinos” em iídiche), ou tzádiks, considerados por seus seguidores como homens supremamente justos ou santos.
Os hassidins hoje são encontrados principalmente nos Estados Unidos e em Israel. Eles usam um tipo especial de vestimenta européia oriental, predominantemente preta, dos séculos 18 e 19, que os torna muito conspícuos, especialmente no cenário duma cidade moderna. Atualmente estão divididos em seitas que seguem diferentes destacados rebbes. Um grupo muito ativo são os Lubavitchers, que fazem vigoroso proselitismo entre judeus. Alguns grupos crêem que apenas o Messias tem o direito de restaurar Israel como nação dos judeus e, assim, opõem-se ao Estado secular de Israel.
JUDAÍSMO REFORMISTA (também conhecido como “Liberal” e “Progressista”) — O movimento começou na Europa Ocidental, perto do começo do século 19. Baseia-se nos conceitos de Moisés Mendelssohn, intelectual judeu do século 18, que cria que os judeus deviam assimilar a cultura ocidental, em vez de se separarem dos gentios. Os judeus reformistas negam que a Tora seja a verdade revelada por Deus. Consideram obsoletas as leis judaicas sobre dieta, pureza e vestimenta. Crêem no que chamam de “era messiânica de fraternidade universal”. Em anos recentes, têm voltado a um judaísmo mais tradicional.
JUDAÍSMO CONSERVADOR — Este começou na Alemanha, em 1845, como ramificação do Judaísmo Reformista, que, segundo se pensava, rejeitara um número excessivamente grande de práticas judaicas tradicionais. O judaísmo conservador não aceita que a lei oral tenha sido recebida por Moisés, da parte de Deus, mas sustenta que os rabinos, que tentaram adaptar o judaísmo a uma nova era, inventaram a Tora oral. Os judeus conservadores submetem-se aos preceitos bíblicos e à lei rabínica se estes “atenderem às exigências modernas da vida judaica”. (O Livro do Conhecimento Judaico [em inglês]) Eles usam o hebraico e o inglês na sua liturgia e seguem estritas leis dietéticas (kashruth). Permite-se que homens e mulheres sentem-se juntos durante a adoração, algo não permitido pelo judaísmo ortodoxo.