Idolatria Envolvida nas Peregrinações
Também é digno de nota que certas imagens são a atração principal de vários locais de peregrinação. Em Altoetting, pequena estatueta de Maria (de uns 70 centímetros de altura), segurando o menino Jesus, é venerada. Atribuem-se a Maria, neste local de peregrinação, uma porção de curas milagrosas. Mas, poder-se-ía perguntar: Se a própria Maria realizou tais curas, por que tais curas não foram feitas em conexão com toda outra imagem de Maria? Não indica isso que atribuem-se poderes especiais à própria imagem? Pode-se harmonizar isto com a admoestação do apóstolo João: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos”? — 1 João 5:21, Pontifício Inst. Bíblico.
Atualmente, como na Idade Média, os peregrinos ainda freqüentam vários locais na esperança de ser curados. Um de tais locais é Lurdes, França. A respeito de muitos dos supostos milagres, Medical World News (Notícias Médicas Mundiais) relata que são “fraudes premeditadas. As vezes são imotivadas pela vaidade, pela esperança de se obter fama ou fortuna, ou pelo desejo de mostrar que a comissão médica não consegue detectar uma fraude”.
Portanto, não se pode dizer que a crítica às peregrinações religiosas é tão válida hoje com respeito às planejadas para 1975 a Roma como era na Idade Média? Mais importante, porém, não é a veneração associada com tais peregrinações contrária ao que se diz em 2 Coríntios 5:7 sobre os cristãos verdadeiros: “Caminhamos pela fé e não pela visão”? (PIB) Assim, como no passado, também hoje as peregrinações não são expressões da verdadeira fé.
Obs: Essa matéria é parte integrante de um estudo, começando com: Peregrinações - Expressões da Verdadeira Fé?
Atualmente, como na Idade Média, os peregrinos ainda freqüentam vários locais na esperança de ser curados. Um de tais locais é Lurdes, França. A respeito de muitos dos supostos milagres, Medical World News (Notícias Médicas Mundiais) relata que são “fraudes premeditadas. As vezes são imotivadas pela vaidade, pela esperança de se obter fama ou fortuna, ou pelo desejo de mostrar que a comissão médica não consegue detectar uma fraude”.
Portanto, não se pode dizer que a crítica às peregrinações religiosas é tão válida hoje com respeito às planejadas para 1975 a Roma como era na Idade Média? Mais importante, porém, não é a veneração associada com tais peregrinações contrária ao que se diz em 2 Coríntios 5:7 sobre os cristãos verdadeiros: “Caminhamos pela fé e não pela visão”? (PIB) Assim, como no passado, também hoje as peregrinações não são expressões da verdadeira fé.
Obs: Essa matéria é parte integrante de um estudo, começando com: Peregrinações - Expressões da Verdadeira Fé?