“Sê Fiel Até a Morte.” — Apocalipse 2.8-11
APOCALIPSE 2.8-11
“Sê Fiel Até d Morte.” Essa epistola adquire novo interesse e significado se a relacionarmos com “o bendito Policarpo”, que muito provavelmente era o anjo ou principal pastor da igreja de Esmirna. Ele fora discípulo de Joao. Iri¬neu, que viveu uma geração depois, conta que em sua infância ouvira dos lábios de Policarpo o que João lhe falara sobre a Pessoa do Senhor, de suas palavras e de seu ministério terreno.
Como deve ter sido doce para ele o conforto dessa epistola na cena final de sua vida, quando aos oitenta e seis anos de idade, foi condenado A morte na fogueira! Notemos como cada linha dessa carta contém uma mensagem para ele, bem como para todos os que são chamados a seguir-lhe os passos. 0 Salvador lhe lembrava que, após o sofrimento desta curta vida, aguardava-o uma coroa, que premiaria amplamente sua fidelidade.
Que música ressoa nessas inspiradoras palavras! Mesmo a coroa de glória de Pedro ou a coroa de justiça de Paulo parecem perder um pouco de seu fulgor, em confronto com essa “coroa da vida”. Essa lembrança deve ter ajudado Policarpo, preso A estaca, dizer: “Dou-te muitas graças porque me trouxeste a esta hora, de modo a poder participar do cálice de Cristo, para a ressurreição da vida eterna, através da operação do Espirito Santo”.
“Sê Fiel Até d Morte.” Essa epistola adquire novo interesse e significado se a relacionarmos com “o bendito Policarpo”, que muito provavelmente era o anjo ou principal pastor da igreja de Esmirna. Ele fora discípulo de Joao. Iri¬neu, que viveu uma geração depois, conta que em sua infância ouvira dos lábios de Policarpo o que João lhe falara sobre a Pessoa do Senhor, de suas palavras e de seu ministério terreno.
Como deve ter sido doce para ele o conforto dessa epistola na cena final de sua vida, quando aos oitenta e seis anos de idade, foi condenado A morte na fogueira! Notemos como cada linha dessa carta contém uma mensagem para ele, bem como para todos os que são chamados a seguir-lhe os passos. 0 Salvador lhe lembrava que, após o sofrimento desta curta vida, aguardava-o uma coroa, que premiaria amplamente sua fidelidade.
Que música ressoa nessas inspiradoras palavras! Mesmo a coroa de glória de Pedro ou a coroa de justiça de Paulo parecem perder um pouco de seu fulgor, em confronto com essa “coroa da vida”. Essa lembrança deve ter ajudado Policarpo, preso A estaca, dizer: “Dou-te muitas graças porque me trouxeste a esta hora, de modo a poder participar do cálice de Cristo, para a ressurreição da vida eterna, através da operação do Espirito Santo”.