FAMÍLIA — Um Refúgio de Paz?
As armas são palavras apontadas com fria precisão para perfurar os pontos fracos da armadura emocional uns dos outros. Até mesmo as arengas, os berros, o espancamento, e jogar coisas em cima dos outros, são a porção diária das famílias que se acham em guerra declarada. Outras famílias, porém, deixaram de combater às claras, e têm-se recolhido a barreiras do silêncio e da chorosa frustração. Todavia, na maior parte, trata-se de membros de famílias que se importam com seu relacionamento uns com os outros. O que os impede, em sua vida doméstica, de obter o calor humano de que eles tão desesperadamente carecem? Como podem melhorar tais condições? Os artigos que seguem fornecem algumas respostas realísticas.
Joana e Paulo gozavam o que muitos achavam ser um “casamento perfeito”. Paulo, contudo, ficou emocionalmente envolvido com seu trabalho. ‘Quando chegava a casa, só queria falar sobre os excitantes desafios do meu serviço. Embora desse em Joana um beijo e um abraço pró-forma, minha mente estava em outra coisa’, confessou Paulo. Joana não partilhava o entusiasmo dele pelo seu trabalho. Dando duro como jovem mãe, ela se sentia negligenciada e abandonada. Isto gerou ressentimentos, uma vez que Paulo se mostrava insensível para com as emoções dela.
Depois de algum tempo, Joana não se importava mais. Quando Paulo expunha seus problemas, ela respondia com fria indiferença. Ela, emocionalmente, ‘não estava ali’. Apesar de Paulo ser um hábil provedor e ela uma mãe capaz, tinham-se privado mutuamente de uma necessidade básica e de uma das dádivas mais significativas — a intimidade do coração. Tornaram-se emocionalmente estranhos, e esta falta de comunicação pessoal estava lentamente destruindo seu casamento.
Joana e Paulo gozavam o que muitos achavam ser um “casamento perfeito”. Paulo, contudo, ficou emocionalmente envolvido com seu trabalho. ‘Quando chegava a casa, só queria falar sobre os excitantes desafios do meu serviço. Embora desse em Joana um beijo e um abraço pró-forma, minha mente estava em outra coisa’, confessou Paulo. Joana não partilhava o entusiasmo dele pelo seu trabalho. Dando duro como jovem mãe, ela se sentia negligenciada e abandonada. Isto gerou ressentimentos, uma vez que Paulo se mostrava insensível para com as emoções dela.
Depois de algum tempo, Joana não se importava mais. Quando Paulo expunha seus problemas, ela respondia com fria indiferença. Ela, emocionalmente, ‘não estava ali’. Apesar de Paulo ser um hábil provedor e ela uma mãe capaz, tinham-se privado mutuamente de uma necessidade básica e de uma das dádivas mais significativas — a intimidade do coração. Tornaram-se emocionalmente estranhos, e esta falta de comunicação pessoal estava lentamente destruindo seu casamento.
Esse estudo voltado para casais começa com Maridos e Esposas — Mantenham a Comunicação