A Aliança de Deus com Abraão — Gênesis 17:1-14
(Abrão e Sarai no Egito — Gênesis 12:10-20) Pelo menos treze anos haviam-se passado desde que Deus prometera um filho a Abrão pela primeira vez; anos de tristeza e correção. Mas Deus não tinha esquecido. Sempre, sob tais circunstâncias, a Voz eterna nos ordena que andemos na sua presença e sejamos perfeitos. Nossa submissão tem que ser completa, nossa obediência absoluta, nossa fé inabalavelmente firme naquele que promete. Só assim Deus pode cumprir sua parte na aliança, que inclui frutificação, a salvação de nossos familiares, a herança e a abundância de nossa reprodutividade espiritual.
Essas promessas foram feitas a Abrão sendo ele ainda incircunciso, quando ainda era gentio, provando que elas não estavam restritas apenas aos hebreus. (Ver Romanos 4.11.) Mas o rito era o sinal e o selo da aliança nacional com a raça hebreia. Espiritualmente, representa a separação do crente e, embora como rito religioso tenha existido somente dentro do judaísmo, seu significado espiritual é permanente. (Ver Colossenses 2.11.)
Essas promessas foram feitas a Abrão sendo ele ainda incircunciso, quando ainda era gentio, provando que elas não estavam restritas apenas aos hebreus. (Ver Romanos 4.11.) Mas o rito era o sinal e o selo da aliança nacional com a raça hebreia. Espiritualmente, representa a separação do crente e, embora como rito religioso tenha existido somente dentro do judaísmo, seu significado espiritual é permanente. (Ver Colossenses 2.11.)