A Tristeza e a Ira de Esaú — Gênesis 27:30-45

A Tristeza e a Ira de Esaú — Gênesis 27:30-45
A Tristeza e a Ira de Esaú — Gênesis 27:30-45

Evidentemente, Esaú percebeu o valor da bênção do direito de primogenitura que ele encarara com tanta leviandade. Seu brado alto e amargo expressava a angústia de alguém que desperta e constata que perdeu o melhor em troca duma bagatela. Mas, naturalmente, ele estava sendo obrigado a manter seu trato original com Jacó.

Todos nós temos experiências semelhantes em nossa vida quando, sob o domínio das más paixões, damos um passo irrevogável, e ele afeta todo o nosso futuro. Não há “lugar para arrependimento” — isto é, não há a menor condição de alterar o efeito decisivo daquele ato. (Ver Hebreus 12.17.) Podemos obter alguma bênção menor e inferior, como ocorreu com Esaú, recebendo alguma coisa da riqueza da terra e do orvalho do céu, vivendo da espada e, afinal, depois de longos anos, sacudindo o jugo de nosso pescoço. Mas nunca chegaremos a ser o que poderíamos ter sido! Nunca poderemos desfazer aquele momento em que semeamos na carne. (Ver Gálatas 6.8.)


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