Malaquias 1 — Exposição Bíblica
O Amor de Deus por Israel
(Exposição de Malaquias 1:1–5)
As pessoas podem se orgulham de
que eles são o povo de Deus, e ainda assim desagradá-lo através de sua maneira
de viver ao buscarem agradar a si mesmos. Malaquias aprende através da experiência
que quando essas pessoas estão repreendidas, elas costumam se ofender. A reação
deles é de salientar, em tom de mágoa, que são inocentes e que foram tratados
injustamente. O método de lidar com eles que Malaquias usa é de citar as suas
queixas (anote o número de vezes que ele diz: “Vocês dizem...” ou algo
semelhante; por exemplo, 1:2, 6-7; 2:17; 3: 7, 13-15), em seguida, mostrar que
eles não têm o direito de fazer tais queixas. Eles não devem culpar a Deus, mas
culpar a si mesmos.
A
principal queixa das pessoas é que Deus não os ama. Se ele os amassem,
argumentam eles, iria provar isso a eles, dando-lhes conforto e prosperidade em
vez de opressão e pobreza. Malaquias, em breve, mostrar-lhes-á as razões das
suas dificuldades, mas primeiro quer fazê-los ver que eles têm provas claras do
amor de Deus. Isto é visto na escolha divina por Jacó e não Esaú, embora não
houvesse nada em Jacó que o fizesse mais amável do que seu irmão (1:1-2).
Os
descendentes de Jacó, Israel, foram punidos, mas agora eles estão de volta em
sua terra natal dada por Deus. Mas os descendentes de Esaú, Edom, sofreram um
julgamento a partir da qual a sua nação nunca vai se recuperar. A destruição
por toda a terra de Edom será um lembrete para as pessoas das gerações futuras
da incurável maldade de Edom (3-5).
Os Pecados do Povo
(Exposição de Malaquias 1:6–14)
Israel,
como povo de Deus, deve honrá-lo como seu pai e reverenciá-lo como seu mestre.
Em vez disso, insulta-o. Eles oferecem a Deus os animais que são coxos, doentes
e cegos. Eles nunca pensaria em oferecer tais animais para o governador, mas os
oferecem a Deus e esperam que Ele esteja satisfeito com eles (6-9). Eles fariam
melhor em fechar as portas do templo e parar com todos os sacrifícios do que
oferecer adoração assim. Mesmo os gentios oferecem adoração mais sincera
(10-12).
Para os
judeus no geral o ritual de adoração é chato. Não só eles insultam a Deus com o
padrão de suas ofertas, mas também o enganam. Quando estão em apuros, eles prometem
sacrificar alguma coisa de valor se Ele os salva, mas uma vez que são salvos,
dão-Lhe algo inútil (13-14).