Interpretação de Isaías 1

Isaías 1

1:1. Título: A visão. Um termo técnico (hãzôn) para revelação divina, como algo que foi exibido diante dos olhos da mente do profeta. Na realidade não há nenhuma visão (no sentido moderno da palavra) em todo o primeiro capítulo. Isaías. Em hebraico yesha'-yahu, “Jeová é salvação”. Amós. “Forte” ou “corajoso”. Uzias. Também conhecido como Azarias, um bom rei, que caiu no pecado do orgulho e acabou os seus dias leproso (reinou de 767-740 A. C.). Jotão (co-regente em 750-740 e sozinho em 740-736). O piedoso sucessor de Uzias. Acaz (736-716). Um rei ímpio e idólatra, que fez o reino pecar. Ezequias (co-regente em 726.716, e sozinho em 716-698 A. C.), o piedoso filho de Acaz que promoveu a reforma religiosa e deu muita atenção à mensagem de Isaías, exceto quanto à questão de sua política pró-Egito.

A.A Ingratidão e Rebeldia de Judá Contra Deus. 1:2-9

1:2. As palavras céus e terra dão a entender que os habitantes angélicos dos céus e os habitantes humanos da terra devem servir como testemunhas de condenação contra o povo da aliança divina. O SENHOR. Este título indica o Deus da aliança, “Jeová” (ou mais propriamente, Yahweh), e na E.R.A. está assim em todo lugar. O nome é usado sempre que se acha envolvido o relacionamento convencional. Revoltados. O primeiro dos cinco termos significativos usados em relação ao pecado neste capítulo (com. vs. 4, 13). Significa que o pecado original do homem é a revolta contra Deus por meio da qual ele busca destronar a Deus do Seu lugar de primazia e substituí-Lo por si mesmo e tendo sua vontade como a suprema.

1:3. A ingratidão desses “crentes” rebaixou-os abaixo do nível de bestas embrutecidas, pois até as bestas reconhecem e apreciam seus proprietários que as alimentam e cuidam delas. Manjedoura. Cocho, para alimentar os animais. Não entende. Este verbo comum, “entender”, é muitas vezes usado no hebraico com o significado de possuir e reconhecer um marido, esposa, parente ou filho. Israel ignorava a Deus, mas essa ignorância não era involuntária, mas deliberadamente preferida por um coração rebelde e voluntarioso. Isaías (Comentário Bíblico Moody) 12

1:4. Pecaminosa. Um particípio do verbo hata', significando originalmente “errar o alvo” (cons. Pv. 8: 6; Jz. 20:16); partindo daí, errar o devido alvo da vida, errar o caminho que Deus ordenou. Carregado. Como uma carroça com uma carga pesada. A carga é a iniqüidade de Israel – uma perversão ou entortamento (de 'awâ, “entortar ou torcer”) do padrão da retidão e do dever. Raça de malignos. Fazem parte da família espiritual daqueles que participam do pecado néscio e injurioso (de ra'a, “ser néscio”, “ser mau”). Eles foram filhos corruptores, isto é, que destroem ou apodrecem (hishhîth) aquilo que foi feito sadio e perfeito. Tendo eles se rebelado contra a devida soberania de Deus sobre os seus corações, abandonaram-no totalmente, juntando-se ao inimigo, no que se refere à vida moral e comportamento. Embora freqüentassem a igreja, por assim dizer, mantendo as aparências externas da piedade, aos olhos de Deus, contudo, desertaram atando-se aos inimigos (vs. 11-15). Um hipócrita igrejeiro é uma das mais preciosas armas de Satanás.

Provocaram a ira do Santo de Israel. Este nome dado a Deus é o mais significativo título empregado pelo profeta Isaías. No capítulo 6 Jeová revela-se em um cenário de glória celeste como o Santo (Qadôsh), isto é, o Deus transcendente, que está inteiramente separado da fragilidade e limitação da Criação (sua santidade majestosa), e inteiramente separado do estado pecador e da corrupção do homem (sua santidade de pureza). Mas este Santo proclamou a família de Abraão, Isaque e Jacó como Seus filhos convencionais. Ele se lhes deu e eles se Lhe deram em uma aliança de âmbito nacional, da parte deles, que foi solenizada diante do Monte Sinai (Êx 19:5-8). Por isso ele é o Santo de Israel. Sempre que este termo aparece em Isaías (doze vezes nos caps. 1-39, quatorze vezes nos caps. 40-66), Ele apresenta o Seu amor puro e santo agindo em vindicação dos Seus direitos convencionais – quer castigando o Seu povo quando este se revela desobediente, para que se arrependa e volte, quer defendendo e libertando-o de seus inimigos pagãos. Sendo o Santo de Israel, não podia permanecer inerte enquanto testemunhava a deplorável apostasia do Seu povo (voltaram para trás). Antes, tinha de discipliná-lo, permitindo que sofresse aflição e invasão – como já tinha acontecido.

1:5, 6. A terra de Israel, e mais especificamente o Reino do Sul de Judá, foi figuradamente apresentada como a vítima de um assalto brutal, abandonada sangrando e meio morta à beba do caminho. O método antigo de tratar de um ferimento infeccionado era espremê-lo (por isso a tradução, não espremidas) para fazer sair o pus, ungi-lo com azeite de oliva para que continuasse a purgar e então atá-lo com ataduras. Nenhuma dessas coisas fora feita para Judá. Todo o coração está enfermo. Aqui não se trata apenas de aflição externa, mas também enfermidade da alma. Esta doença da cabeça e do coração (v. 5) encontrou expressão na obstinação voluntariosa e na desobediência da nação, manifestada contra Deus.

1:7,8. A linguagem figurada dos versículos anteriores foi agora traduzida em realidade desagradável, descrevendo a devastação da terra pelos sírios saqueadores (sob o Rei Rezim), pelos israelitas do Node (sob o Rei Peca) e pelos edomitas e filisteus em 734-733 A.C. (cons. II Cr. 28). A própria Jerusalém foi ameaçada por esses invasores e grandemente desligada dos territórios circunvizinhos pelos que a sitiaram. Sem dúvida esses versículos viam profeticamente no futuro uma investida muito mais seria contra Jerusalém pelos assírios sob a liderança de Senaqueribe em 701 A. C. (alguns mestres preferem que todo este capítulo se refira àquele período posterior). A choça ou cabana (sukká) na vinha e a palhoça ou abrigo noturno (melûnâ), ambas se referem a telhados de meia água improvisados ou barracas construídos para o abrigo de guardas que protegiam dos ladrões as lavouras que amadureciam.

1:9. Alguns sobreviventes ou grupos de refugiados (saríd). Isto é, um remanescente de verdadeiros crentes, por amor de quem Deus pouparia toda a nação de uma total destruição merecida. (Cons. a completa aniquilação de Sodoma e Gomorra, centros de imoralidade imunda e perversão sexual, no tempo de Abraão; Gên. 18; 19), o Senhor continuou, na subseqüente história, a preservar a raça hebraica por amor de uma pequena minoria de crentes sinceros. Em Rm. 9:29 Paulo cita este versículo com referência aos convertidos cristãos vindos do judaísmo.

1:10 O povo apóstata de Jerusalém e seus corruptos governadores (sob a liderança do perverso Acaz) são aqui cognominados de cidadãos de Sodoma e Gomorra porque culposa e perversamente viraram as costas à revelação especial de Deus – como os sodomitas para com a revelação generalizada – e a voz da consciência.

1:11-14 Estes versículos não representam rejeição da validade do sacrifício sangrento (como alguns mestres têm argumentado), pois tal interpretação também poderia acarretar a rejeição da oração (cons. v. 15). Antes, eles esclarecem que até mesmo as formas corretas e próprias de culto são inteiramente ofensivas ao Senhor quando prestado por crentes não arrependidos que tentam suborná-Lo a fim de que os poupe do castigo que merecem. Deus não aceita e não pode aceitar mesmo as ofertas mais pródigas e mais dispendiosas que os não arrependidos Lhe possam colocar sobre o altar.

1:12 Quando o crente presuntivo não tem propósitos sinceros de abandonar seus maus caminhos, sua presença diante de Deus no Templo resulta em espezinhamento (RSV) dos sagrados recintos (um verbo usado com referência à violenta intrusão dos invasores estrangeiros) e não em uma entrada devidamente reverente sobre o pavimento sagrado.

1:13. Ofertas vãs. Literalmente, uma oferta (de manjares) indigna – indigna por causa das motivações carnais. Iniquidade associada ao ajuntamento solene. Melhor traduzida colocando as palavras anteriores como antecipação (uma vez que um ajuntamento solene ou asârâh era geralmente feito nesses feriados solenes). Assim: “Quanto ao festival da Isaías da lua nova e do sábado (e) da convocação – não suporto a iniqüidade e (isto é, junto com) o solene ajuntamento”.

1:14. As vossas solenidades. (mô âdim). Provavelmente as três mais importantes do ano hebraico: Páscoa e os Pães Asmos no primeiro mês, Pentecostes no terceiro mês e Tabernáculos no sétimo mês. Nestas três ocasiões todo macho em Israel tinha de comparecer diante do Senhor. Mas nenhuma celebração dessas festas tinha algum valor espiritual se não fosse sustentada com a oferta de um coração completamente submisso e obediente.

1:15. Estendeis as vossas mãos (lit. palmas). Em oração suplicatória o hebreu estende suas mãos com as palmas voltadas para Deus. Como essas palmas devem ofender a Deus se estão manchadas com sangue de vítimas inocentes que foram oprimidas ou mortas! fracasso em voltar-se dos seus pecados tornava esses crentes inteiramente imundos aos olhos de Deus.

Duas coisas são necessárias para aqueles que pretendem se aproximar de Deus em busca de perdão e favor: arrependimento do pecado (v. 16) e um propósito definido de andar nos caminhos da santidade (v. 17).

1:16. Lavai-vos não implica em auto-aperfeiçoamento por meios esforços humanos ou o exercício da força da vontade. Antes, sugere aplicação da graciosa promessa do Senhor de purificar aqueles que vêm a Ele da maneira indicada que é o sacrifício sangrento. Esse modo indicado inclui o abandono de todo o pecado conhecido – cessai de fazer o mal – com um sentimento de ódio para com ele e sincero arrependimento de tê-lo cometido. De diante dos meus olhos dá a idéia de que hedionda afronta é para o homem aparecer, sem arrependimento, diante. de um Deus que tudo pode ver, até mesmo nas profundezas de uma alma culpada.

1:17. Aprendei a fazer o bem. Isto é, aprendei a viver virtuosa e honestamente, de acordo com a santa vontade de Deus, e particularmente sendo justos para com os fracos e oprimidos. Atendei à justiça. Tenham um propósito firme e consistente de aplicar os princípios da justiça a situações concretas (mishpât). A preocupação principal de um crente deve ser a de demonstrar justiça verdadeira e honestidade, até mesmo para com aqueles que são facilmente vitimados e não podem se defender. Defendei o direito do órfão. Juízo e juiz ambos vêm de shapat, “julgar”. Esta ordem significa: “Sejam justos e imparciais ao tratar dos direitos do órfão”. Pleiteai a causa das viúvas emprega outro termo legal, rîb, que significa “argumentar ou pleitear ou pleitear sobre o caso de alguém”. A viúva deve receber seus direitos legais mesmo contra um litigante rico ou influente. Naquele tempo, considerando que uma mulher não podia trabalhar na indústria, a perda do marido geralmente significava total ausência de rendimentos. Forçada a hipotecar suas propriedades, logo caía nas mãos de ricos agiotas, que não tinham escrúpulos em lhe tirar as propriedades ou em vender seus filhos como escravos para pagamento do débito.

1:18. Vinde, pois, e arrazoemos. Outro termo legal. O Senhor estava dizendo: “Vamos demandar um contra o outro como querelante e defensor em um tribunal”. Os defensores neste caso eram os israelitas culpados que tinham se arrependido e demonstravam o desejo de viver piedosamente, conforme descrito em 1:16, 17. Por mais hediondos que fossem os seus crimes, embora eles contivessem a culpa gritante do sangue derramado (e a tintura escarlate e carmesim aqui mencionadas eram absolutamente firmes e indesbotáveis), contudo a graça de Deus era capaz de purificá-los completamente e restaurá-los à brancura imaculada da inocência.

1:19, 20. O destino do povo dependia de sua reação diante desta oferta que exigia que se afastassem de sua maldade para receber as benévolas promessas do Senhor, e se fossem obedientes (isto é, a apresentassem-se como sacrifícios vivos para fazer a vontade de Deus, fazendo disso o propósito principal de suas vidas), então seria certo e próprio que Deus lhes concedesse o Seu favor. Ele indicaria e selaria o Seu favor concedendo-lhes as bênçãos visíveis da prosperidade material, seguramente protegida dos invasores. Mas se eles continuassem rejeitando a Sua oferta benevolente e persistissem em sua rebeldia contra a justa soberania divina sobre os seus corações, Ele teria de desatrelar o invasor gentio sobre eles para criar a devastação no seu meio. Porque a boca do Senhor o disse. Esta fórmula foi acrescentada por se tratar de solenidade especial. Contendo o pronunciamento do próprio Senhor, este aviso preditivo realmente se realizaria; caso contrário Deus não seria mais Deus e a Sua palavra não merecia confiança. Neste caso o cumprimento veio em duas prestações: a invasão assíria em 701 A. C. e as invasões caldaicas em 588-587 A. C. Os judeus foram realmente devorados pela boca da espada.

D. A Tristeza de Jeová diante do Declínio Moral de Judá. 1:21-23.

1:21. Ao transgredir o relacionamento convencional com o Senhor, Israel cometeu um pecado semelhante ao de uma esposa que se torna infiel ao seu marido. Espezinhar os ternos laços do casamento é ferir o seu esposo no setor em que ele é mais sensível e vulnerável; portanto este é o erro mais cruel que pode ser perpetrado. Houve um tempo em que Israel (no tempo de Josué e Davi) era fiel esposa de Jeová e no seu afeto apegava-se a Ele. Naqueles dias a pureza doutrinaria de Israel era acompanhada de justiça moral e aplicava as leis de modo igual em benefício de todos. Mas quando a nação, mais tarde, se tomou “liberal”, pronta a ver “o bem em todas as religiões”, logo descambou para a prostituição espiritual, a prostituição da alma com os deuses falsos e abomináveis dos pagãos. O declínio doutrinário foi acompanhado do declínio moral e gangsters assassinos passaram a dominar a vida e a política da Cidade Santa!

1:22. O teu licor se misturou com água. O vinho costumava ser diluído com água antes de ser servido à mesa. Mas os negociantes eram obrigados a lidar honestamente com os compradores vendendo apenas produto puro, não diluído.

1:23. Príncipes... rebeldes. Isto é, contra a soberania e lei de Deus. Esses príncipes e autoridades governamentais, que estavam encarregados de manter a lei e proteger o público contra o crime, estavam secretamente aliados com o sub-mundo – companheiros de ladrões. Aqueles que decidiam casos judiciais e estabeleciam o seu custo; o litigante mais rico em cada processo tinha certeza de obter o veredicto favorável. Os pobres e os indefesos, tais como viúvas e órfãos, nem sequer recebiam o direito de serem ouvidos em audiência, porque não tinham direito para subornar o juiz.

E. Restauração Após o Castigo e o Arrependimento. 1:24-31.

1:24. O Senhor dos Exércitos, isto é, dos exércitos dos poderosos anjos que servem à Sua disposição. Este título divino implica em Sua onipotência e soberania. Este pensamento está fortalecido pela frase adicional, o Poderoso de Israel, que faz alusão ao poder miraculoso do Senhor (comprovado pelos milagres do Êxodo e da conquista), que agora poderia ser empregado contra a nação convencional apóstata e não mais em seu benefício. Tomarei satisfações. Literalmente, eu me confortarei ou me aliviarei dos meus adversários. Isto é, Ele aliviaria Seus sentimentos de santo desprazer que há muito tempo estavam reprimidos diante da flagrante violação de Sua aliança e da opressão dos fracos em Israel. Ele infligiria o merecido castigo a todo o estado judeu e esmagaria inteiramente seus líderes ímpios.

1:25. Voltarei contra ti a minha mão. Literalmente, farei minha mão voltar sobre. Isto indica a especial interferência divina em tomar uma atitude apropriada e sumária contra os ofensores; ou, como aqui, lidar com eles de acordo com suas condições espirituais. Só o fogo da fornalha pode dissolver a mistura deletéria e a escória que há nos metais que estão sendo refinados; por isso a provação abrasadora do sofrimento e do exílio está implícita aqui na promessa divina.

1:26. Teus juízes, como eram antigamente, isto é, no tempo de Josué, Davi e Salomão. Deus não ignoraria o livre arbítrio da nação de Israel, mas, não obstante, Ele cuidaria para que o Seu ideal de um povo convencional piedoso um dia se realizasse. Os israelitas, apesar de sua voluntariosa obstinação, não frustrariam permanentemente os Seus propósitos. Ele ainda faria de Jerusalém a cidade de justiça, cidade fiel. Isto se cumpriria espiritualmente na formação da Igreja do N. T. (cons. Hb. 12:22 - “a Jerusalém celestial”). Mas também se cumpriria na gloriosa cidade do Milênio, sob o governo pessoal de Cristo.

1:27. Redimida, isto é, resgatada ou comprada de volta do seu estado de escravidão. Pela justiça. Não por algum modo de salvação que desvia a culpa do pecado. Um ato judicial que inflige o castigo aos inimigos de Deus (e aos inimigos do Seu povo escolhido), e também sobre o Redentor, como representante dos pecadores, no Gólgota.

1:28. Os que deixam o SENHOR; isto é, mesmo que sejam israelitas nominais. Só os crentes convertidos e verdadeiros partilharão do glorioso futuro de Sião. O restante será destruído junto com os pagãos.

1:29. Porque vos envergonhareis. No juízo Final, quando forem desmascarados como loucos que arriscaram suas almas imortais em uma mentira e selaram seu destino eterno; e até mesmo nesta vida, quando a calamidade e a recompensa flui sobre eles, e seus falsos ídolos comprovam-se incapazes de libertá-los. Carvalhos e jardins referem-se aos bosques supersticiosamente venerados e aos jardins de delícias ligados aos templos da idolatria, onde se realizavam orgias sexuais em conexão com os cultos pagãos (cons. 57:5).

1:30. Que não tem água. Contraste com a árvore verdejante “junto a corrente de águas” do Salmo 1, cujas folhas não murcham. Quando não há ligação vital com a vida e o Espírito de Deus, só pode resultar em deterioração.

1:31. A sua obra, (pois a palavra “obra” pode ser assim soletrada no hebraico, e torna melhor o sentido neste contexto). Os feitos perversos do pecador nesta vida fornecerão a base para sua condenação e ardente destruição no final. E não haverá quem os apague. Nenhum poder humano pode desviar este castigo ardente dos pecadores não arrependidos, e o castigo será infinito e eterno.

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