Adão e Eva Existiram Realmente?
“O primeiro homem foi Adão e a primeira mulher foi Eva; eles foram nossos primeiros pais.” Esse era o ponto de vista expresso em 1974 em O Catecismo Para o Uso das Dioceses da França, o compêndio básico de ensino da fé católica para as crianças francesas.
Mas, um ano depois, em 1984, a enciclopédia francesa Catholicisme, autorizada pela Igreja, declarou: “Qualquer doutrina evolucionária que admita ter sido a alma criada por Deus não discorda da Bíblia.” Naquele mesmo ano, a Comissão Bíblica Papal definiu o relato de Gênesis sobre a criação como “descrição popular das origens da raça humana”, explicada em “simples linguagem figurativa adaptada à inteligência de humanos menos desenvolvidos”.
Em 1981, o papa João Paulo II fez a seguinte declaração perante a Academia Papal de Ciências: “A própria Bíblia fala da origem e da constituição do Universo, não como tratado científico, mas para esclarecer o relacionamento correto do homem com o Universo.” E La Bible de la Liturgie (A Bíblia da Liturgia), aprovada oficialmente em 1976, resume as opiniões de muitos teólogos católicos com respeito ao assunto do relato de Gênesis sobre a criação, dizendo: “Na verdade, não é nem histórico, nem fato científico.”
Outras religiões que afirmam ser cristãs não ficam para trás no que diz respeito a apoiar a teoria da evolução. Alexandre Westphal, que era professor emérito de história religiosa e teologia bíblica na Escola de Teologia Protestante, em Montauban, França, declarou em seu Dictionnaire Encyclopédique de la Bible que o relato de Gênesis concernente a Adão e Eva e seus primeiros dois filhos “não deve ser considerado como descrição de eventos que realmente ocorreram na vida de quatro pessoas, mas como narração, utilizando estilo figurativo e fantasias básicas, dos primórdios das relações da humanidade com Deus”. (Gênesis 2:7-4:16) Em 1949, o Arcebispo de Cantuária, considerado bispo sênior da Igreja Anglicana, chegou a ponto de dizer: “A Igreja cristã como um todo aceitou a teoria da evolução como cientificamente estabelecida.”
Assim, em tom categórico o semanário francês L’Express afirma que o fato de o homem pertencer ao reino animal é hoje incontestado por todos, “exceto por ignorantes e por alguns excêntricos”.
O Relato da Criação e a Ciência: Mas, será que o relato da criação, que durante muitos séculos foi aceito, merece agora ser zombeteiramente rejeitado? É verdade que o livro de Gênesis não provê pormenores técnicos quanto a como foi criada a vida vegetal e animal, mas seu esboço geral está em perfeita harmonia com os fatos científicos.
Por exemplo, a Bíblia revela que todos os homens têm uma origem comum, descendendo do primeiro casal humano, Adão e Eva. Confirmando a origem comum da humanidade, André Langaney, assistente de encarregado de departamento no Musée de l’Homme (Museu do Homem), em Paris, França, explicou numa edição especial do mensário Science et Vie: “Os fatos biológicos e históricos revelam que a unidade do Homem é profunda, prevalecendo sobre diferenças de cor da pele ou de freqüência de genes no sistema Gm [globulinas sangüíneas características de certos grupos populacionais].”
O livro de Gênesis fornece também informações quanto a questões que vão além da compreensão dos cientistas. Ao responder a uma pergunta concernente ao “incrível paradoxo do processo de envelhecimento”, feita pelo semanário parisiense L’Express, o prêmio Nobel François Jacob admitiu: “O mecanismo não é compreendido. Deveras, é completamente paradoxal que um organismo, que conseguiu produzir a si mesmo através dum processo extraordinariamente complicado, seja então incapaz de manter-se em boas condições. O fato de que o ser humano pode ser produzido a partir dum óvulo fertilizado é provavelmente o evento mais estupendo que poderia ocorrer na terra.”
A Bíblia também indica que, de certa forma, é um paradoxo o homem morrer. De acordo com o relato da criação registrado no livro de Gênesis, o homem foi criado para viver, “manter-se em boas condições”, para sempre. Entretanto, isso dependia de ele manter boas relações com Aquele que o criou. Os primeiros humanos pecaram quando deliberadamente se rebelaram contra os requisitos Dele. Foi o pecado que introduziu para a humanidade o “paradoxo” da morte. O pecado ‘produziu a morte’ nos humanos, assim como Deus avisou que aconteceria. — Romanos 7:13; Gênesis 3:16-19.
Por conseguinte, não é desarrazoado crer no relato encontrado na Bíblia sobre a origem do homem. De fato, o artigo que segue apresentará evidências de modo a indicar que o cristão não pode rejeitar este relato da criação do homem sem que isso resulte em tristes conseqüências para sua crença na própria base do cristianismo — a morte sacrificial de Cristo. Leia-o.
Mas, um ano depois, em 1984, a enciclopédia francesa Catholicisme, autorizada pela Igreja, declarou: “Qualquer doutrina evolucionária que admita ter sido a alma criada por Deus não discorda da Bíblia.” Naquele mesmo ano, a Comissão Bíblica Papal definiu o relato de Gênesis sobre a criação como “descrição popular das origens da raça humana”, explicada em “simples linguagem figurativa adaptada à inteligência de humanos menos desenvolvidos”.
Em 1981, o papa João Paulo II fez a seguinte declaração perante a Academia Papal de Ciências: “A própria Bíblia fala da origem e da constituição do Universo, não como tratado científico, mas para esclarecer o relacionamento correto do homem com o Universo.” E La Bible de la Liturgie (A Bíblia da Liturgia), aprovada oficialmente em 1976, resume as opiniões de muitos teólogos católicos com respeito ao assunto do relato de Gênesis sobre a criação, dizendo: “Na verdade, não é nem histórico, nem fato científico.”
Outras religiões que afirmam ser cristãs não ficam para trás no que diz respeito a apoiar a teoria da evolução. Alexandre Westphal, que era professor emérito de história religiosa e teologia bíblica na Escola de Teologia Protestante, em Montauban, França, declarou em seu Dictionnaire Encyclopédique de la Bible que o relato de Gênesis concernente a Adão e Eva e seus primeiros dois filhos “não deve ser considerado como descrição de eventos que realmente ocorreram na vida de quatro pessoas, mas como narração, utilizando estilo figurativo e fantasias básicas, dos primórdios das relações da humanidade com Deus”. (Gênesis 2:7-4:16) Em 1949, o Arcebispo de Cantuária, considerado bispo sênior da Igreja Anglicana, chegou a ponto de dizer: “A Igreja cristã como um todo aceitou a teoria da evolução como cientificamente estabelecida.”
Assim, em tom categórico o semanário francês L’Express afirma que o fato de o homem pertencer ao reino animal é hoje incontestado por todos, “exceto por ignorantes e por alguns excêntricos”.
O Relato da Criação e a Ciência: Mas, será que o relato da criação, que durante muitos séculos foi aceito, merece agora ser zombeteiramente rejeitado? É verdade que o livro de Gênesis não provê pormenores técnicos quanto a como foi criada a vida vegetal e animal, mas seu esboço geral está em perfeita harmonia com os fatos científicos.
Por exemplo, a Bíblia revela que todos os homens têm uma origem comum, descendendo do primeiro casal humano, Adão e Eva. Confirmando a origem comum da humanidade, André Langaney, assistente de encarregado de departamento no Musée de l’Homme (Museu do Homem), em Paris, França, explicou numa edição especial do mensário Science et Vie: “Os fatos biológicos e históricos revelam que a unidade do Homem é profunda, prevalecendo sobre diferenças de cor da pele ou de freqüência de genes no sistema Gm [globulinas sangüíneas características de certos grupos populacionais].”
O livro de Gênesis fornece também informações quanto a questões que vão além da compreensão dos cientistas. Ao responder a uma pergunta concernente ao “incrível paradoxo do processo de envelhecimento”, feita pelo semanário parisiense L’Express, o prêmio Nobel François Jacob admitiu: “O mecanismo não é compreendido. Deveras, é completamente paradoxal que um organismo, que conseguiu produzir a si mesmo através dum processo extraordinariamente complicado, seja então incapaz de manter-se em boas condições. O fato de que o ser humano pode ser produzido a partir dum óvulo fertilizado é provavelmente o evento mais estupendo que poderia ocorrer na terra.”
A Bíblia também indica que, de certa forma, é um paradoxo o homem morrer. De acordo com o relato da criação registrado no livro de Gênesis, o homem foi criado para viver, “manter-se em boas condições”, para sempre. Entretanto, isso dependia de ele manter boas relações com Aquele que o criou. Os primeiros humanos pecaram quando deliberadamente se rebelaram contra os requisitos Dele. Foi o pecado que introduziu para a humanidade o “paradoxo” da morte. O pecado ‘produziu a morte’ nos humanos, assim como Deus avisou que aconteceria. — Romanos 7:13; Gênesis 3:16-19.
Por conseguinte, não é desarrazoado crer no relato encontrado na Bíblia sobre a origem do homem. De fato, o artigo que segue apresentará evidências de modo a indicar que o cristão não pode rejeitar este relato da criação do homem sem que isso resulte em tristes conseqüências para sua crença na própria base do cristianismo — a morte sacrificial de Cristo. Leia-o.