Esboço do Livro de Números

esboço do livro de números
ESBOÇO DO LIVRO DE NÚMEROS

Narrativa histórica que demonstra quão vital é ser obediente a Yehowah em todas as circunstâncias e respeitar seus representantes.

Abrange os eventos durante a maior parte do tempo em que Israel esteve no ermo, em caminho para a Terra da Promessa.

As tribos de Israel são registradas e organizadas.

Cerca de um ano após o Êxodo do Egito, todos os varões israelitas de 20 anos de idade para cima são registrados, exceto os levitas. (1:1-49)

A cada divisão de três tribos se designa um lugar para acampar e uma posição na ordem de marcha. (2:1-34)

Os levitas são postos à parte para ajudar os sacerdotes; todos os levitas de mais de um mês de idade são registrados; são tomados por Yehowah em troca dos primogênitos das outras tribos. (3:1-51)

Os varões de Coate, Gérson e Merari, os três filhos de Levi, de 30 a 50 anos de idade, são contados e recebem designações de serviço. (4:1-49)

Outro censo dos israelitas é feito pouco antes da sua entrada na Terra da Promessa. (26:1-65)

Os israelitas recebem ordens divinas a respeito da sua adoração e dos seus tratos de uns com os outros.

Estabelecem-se requisitos para os nazireus. (6:1-21)

Celebra-se a Páscoa; fazem-se provisões para que todos os impuros ou em viagem distante possam celebrá-la um mês depois de 14 de nisã. (9:1-14)

Dão-se diversos regulamentos a respeito dos deveres e dos privilégios dos sacerdotes e levitas, inclusive para a preparação da água de purificação e seu uso. (18:1-19:22)

Alistam-se as ofertas que têm de ser apresentadas diariamente, todos os sábados, no início de cada mês, durante as festividades e durante o sétimo mês. (28:1-29:40)

Registram-se as ordens de Jeová referentes aos votos. (30:1-16)

Os culpados têm de confessar e compensar os prejudicados. (5:5-8)

Estabelece-se o procedimento para tratar de casos em que a esposa é suspeita de adultério secreto. (5:11-31)

Providenciam-se seis cidades de refúgio. (35:9-34)

Os israelitas mostram falta de apreço pelas provisões de Yehowah e desobedecem às suas ordens.

O povo queixa-se do maná e almeja carne; quando Yehowah provê codornizes, muitos agem com extrema gulodice e são punidos com a morte. (11:4-34)

Eles acreditam no relato mau dos dez espias temerosos e querem voltar ao Egito; Moisés tem de interceder por eles. (13:1-14:19)

Quando aquela geração rebelde é sentenciada a perambular e morrer no ermo, o povo tenta entrar na Terra da Promessa sem a bênção de Yehowah e sofre uma derrota militar. (14:26-45)

Há falta de respeito para com os representantes visíveis de Yehowah.

Miriã e Arão falam contra Moisés; Yehowah golpeia Miriã com lepra. (12:1-15)

Corá, Datã, Abirão, Om e 250 maiorais se levantam contra Moisés e Arão; Yehowah executa os rebeldes, e isto dá margem para mais resmungos; outros 14.700 morrem. (16:1-50)

Em Cades, os israelitas se queixam amargamente de Moisés e de Arão por causa da falta de água; quando Yehowah fornece milagrosamente um suprimento de água, Moisés e Arão deixam de santificar o nome de Yehowah e assim perdem o privilégio de entrar na Terra da Promessa. (20:1-13)

Os israelitas se cansam e falam contra Yehowah e Moisés; sofrem uma praga de serpentes e muitos morrem; Moisés intercede pelo povo, e todo aquele que foi picado pode salvar-se por olhar para uma serpente de cobre. (21:4-9)

Yehowah abençoa Israel, mas insiste na devoção exclusiva ao passo que a nação se prepara para entrar em Canaã.

Yehowah dá a Israel a vitória sobre o rei de Arade. (21:1-3)

Israel derrota Síon e Ogue, tomando posse da terra deles. (21:21-35)

Balaque contrata Balaão para amaldiçoar os israelitas; Yehowah o obriga em vez disso a abençoar Israel. (22:2-24:25)

Mulheres moabitas engodam homens israelitas à idolatria e à fornicação; 24.000 morrem por assim caírem na apostasia; Yehowah se abranda quando Finéias não tolera rivalidade para com Ele. (25:1-18)