Leis de Moral de Deus

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Deus deu as suas criaturas inteligentes uma série de regulamentos: leis de moral. Estas refletem o propósito de Deus num grau ainda maior. De fato, muitas vezes há um propósito expressamente declarado em relação com as leis de moral de Deus. (Por exemplo, leia Deuteronômio 5:16, 33; Mateus 19:17; Salmo 19:7-11; 1 Timóteo 4:8.)

As leis de moral são tão estáveis e tão certas no seu resultado, como as leis que governam as coisas inanimadas e irracionais. Quem viola as leis de moral não pode ‘safar-se com isso’. Estes regulamentos têm cumprimento tão certo como a lei da gravidade, embora a retribuição pela sua violação não seja sempre tão repentina.

A Bíblia expressa do seguinte modo o princípio com respeito às leis de moral:

“De Deus não se mofa. Pois, o que o homem semear, isso também ceifará; porque aquele que semeia visando a sua carne, ceifará da carne corrução, mas aquele que semeia visando o espírito, ceifará do espírito vida eterna.” — Gálatas 6:7, 8.

Com “carne”, o apóstolo se referia aos desejos do imperfeito corpo carnal. (Efésios 2:3) Com “espírito”, ele queria dizer o Espírito de Deus, que serve para orientar Seus servos de modo sadio. Paulo ilustra a operação destas forças, em Gálatas 5:19-23:

“Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são fornicação, impureza, conduta desenfreada, idolatria, prática de espiritismo, inimizades, rixa, ciúme, acessos de ira, contendas, divisões’ seitas, invejas, bebedeiras, festanças e coisas semelhantes a estas. . . . Por outro lado, os frutos do espírito são amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, brandura, autodomínio. Contra tais coisas não há lei.”