Estudo e Eboço da Carta aos Gálatas
I. INTRODUÇÃO, 1.1-12 1.
O cabeçalho da carta (Prefácio), 1.1-5 2. Acusação de apostasia e anúncio de juízo para os sedutores, 1.6-9 3. Defesa contra a difamação e tese contrária, 1.10-12
II. A PRIMEIRA SEÇÃO DA CARTA
O evangelho livre da lei pregado por Paulo tem origem no próprio Deus e foi reconhecido pela igreja primitiva em Jerusalém, 1.13–2.21 1. Antes de sua vocação Paulo era totalmente avesso a influências cristãs, 1.13,14 2. A vocação de Paulo aconteceu diretamente por Deus e sem instrução subseqüente por pessoas, 1.15-17 3. Em anos posteriores estabeleceu-se um relacionamento fraterno com Pedro, Tiago e as igrejas da Judéia, 1.1824 4. Em vista de ataques judaístas Paulo obteve reconhecimento oficial da igreja originária de Jerusalém para a sua missão livre da lei entre gentios, 2.1-10 5. Publicamente Paulo defendeu perante a igreja de Antioquia de forma inabalável a verdade do evangelho quando até Pedro vacilou, 2.11-21
III. A SEGUNDA SEÇÃO DA CARTA
O evangelho livre da lei pregado por Paulo coincide com a Escritura, 3.1–5.12
UNIDADE 1: Não a lei, mas a morte de Cristo trouxe a bênção prometida, 3.1-14 1. Que diz a experiência própria dos gálatas? 3.1-5 2. Conforme a Escritura são os que crêem que são filhos de Abraão e possuem a sua bênção, 3.6-9 3. A lei coloca o ser humano sob a maldição porque ela não faz parte da ordem da fé, 3.10-12 4. Porém por sua morte Cristo redimiu judeus e gentios da maldição da lei, para que na fé recebessem a bênção de Abraão, a saber, o Espírito, 3.13,14
UNIDADE 2: Qual, então, a razão de ser da lei? 3.15–4.7 5. Já pelas condições históricas a lei não é capaz de prejudicar a promessa a Abraão nem sequer de atingi-la, 3.1518 6. A verdadeira incumbência da lei reside em impelir o ser humano pecador para a profundeza de sua existência e conservá-lo na condição de acusado, 3.19-22 7. Primeira figura: A lei como prisão, 3.23 8. Segunda figura: A lei como vigilante, 3.24-29 9. Terceira figura: A lei como tutora, 4.1-7.
UNIDADE 3: O significado, decorrente para os gálatas, da subordinação à lei, 4.8–5.12 10. Comprometer-se com a lei de Moisés significaria um retorno insensato à servidão sob os elementos cósmicos, 4.8-11 11. Voltar-se aos judaístas seria um afastamento incompreensível da imitação apostólica, 4.12-20 12. Seria tolo querer submeter-se à lei sem também lhe dar ouvidos nos pontos em que ela própria aponta para além de si, 4.21-31 13. Se os gálatas realizassem a circuncisão como planejaram, perderiam sua posição na liberdade de Deus e na comunhão com Cristo, 5.1-6 14. Os sedutores com seu ensino destrutivo e suas difamações absurdas estão destinados ao juízo divino, 5.7-12
IV. A TERCEIRA SEÇÃO DA CARTA
O evangelho livre da lei pregado por Paulo é comprovado por sua fertilidade ética, 5.13–6.10 1. Livres da escravidão da lei, mas sem abusar de sua liberdade, cristãos prestam a seu semelhante o serviço de escravo do amor, cumprindo assim a lei, 5.13-15 2. A exortação para andar no amor é exortação para andar no Espírito, o qual, no campo de tensão do cotidiano, mantém a vitória contra os desejos carnais, 5.16-26 3. Como a igreja age guiada pelo Espírito no caso de uma falha nas próprias fileiras, cumprindo a lei de Cristo, 6.1-5 4. Como a igreja preserva a comunhão com seus mestres também em dias críticos e semeia de todas as maneiras sobre [RA: ― para] o Espírito Santo, para colher assim a vida eterna, 6.6-10
V. O ENCERRAMENTO DA CARTA (Pós-escrito),6.11-18
ÍNDICE DE LITERATURA COMENTÁRIOS EM PORTUGUÊS
O cabeçalho da carta (Prefácio), 1.1-5 2. Acusação de apostasia e anúncio de juízo para os sedutores, 1.6-9 3. Defesa contra a difamação e tese contrária, 1.10-12
II. A PRIMEIRA SEÇÃO DA CARTA
O evangelho livre da lei pregado por Paulo tem origem no próprio Deus e foi reconhecido pela igreja primitiva em Jerusalém, 1.13–2.21 1. Antes de sua vocação Paulo era totalmente avesso a influências cristãs, 1.13,14 2. A vocação de Paulo aconteceu diretamente por Deus e sem instrução subseqüente por pessoas, 1.15-17 3. Em anos posteriores estabeleceu-se um relacionamento fraterno com Pedro, Tiago e as igrejas da Judéia, 1.1824 4. Em vista de ataques judaístas Paulo obteve reconhecimento oficial da igreja originária de Jerusalém para a sua missão livre da lei entre gentios, 2.1-10 5. Publicamente Paulo defendeu perante a igreja de Antioquia de forma inabalável a verdade do evangelho quando até Pedro vacilou, 2.11-21
III. A SEGUNDA SEÇÃO DA CARTA
O evangelho livre da lei pregado por Paulo coincide com a Escritura, 3.1–5.12
UNIDADE 1: Não a lei, mas a morte de Cristo trouxe a bênção prometida, 3.1-14 1. Que diz a experiência própria dos gálatas? 3.1-5 2. Conforme a Escritura são os que crêem que são filhos de Abraão e possuem a sua bênção, 3.6-9 3. A lei coloca o ser humano sob a maldição porque ela não faz parte da ordem da fé, 3.10-12 4. Porém por sua morte Cristo redimiu judeus e gentios da maldição da lei, para que na fé recebessem a bênção de Abraão, a saber, o Espírito, 3.13,14
UNIDADE 2: Qual, então, a razão de ser da lei? 3.15–4.7 5. Já pelas condições históricas a lei não é capaz de prejudicar a promessa a Abraão nem sequer de atingi-la, 3.1518 6. A verdadeira incumbência da lei reside em impelir o ser humano pecador para a profundeza de sua existência e conservá-lo na condição de acusado, 3.19-22 7. Primeira figura: A lei como prisão, 3.23 8. Segunda figura: A lei como vigilante, 3.24-29 9. Terceira figura: A lei como tutora, 4.1-7.
UNIDADE 3: O significado, decorrente para os gálatas, da subordinação à lei, 4.8–5.12 10. Comprometer-se com a lei de Moisés significaria um retorno insensato à servidão sob os elementos cósmicos, 4.8-11 11. Voltar-se aos judaístas seria um afastamento incompreensível da imitação apostólica, 4.12-20 12. Seria tolo querer submeter-se à lei sem também lhe dar ouvidos nos pontos em que ela própria aponta para além de si, 4.21-31 13. Se os gálatas realizassem a circuncisão como planejaram, perderiam sua posição na liberdade de Deus e na comunhão com Cristo, 5.1-6 14. Os sedutores com seu ensino destrutivo e suas difamações absurdas estão destinados ao juízo divino, 5.7-12
IV. A TERCEIRA SEÇÃO DA CARTA
O evangelho livre da lei pregado por Paulo é comprovado por sua fertilidade ética, 5.13–6.10 1. Livres da escravidão da lei, mas sem abusar de sua liberdade, cristãos prestam a seu semelhante o serviço de escravo do amor, cumprindo assim a lei, 5.13-15 2. A exortação para andar no amor é exortação para andar no Espírito, o qual, no campo de tensão do cotidiano, mantém a vitória contra os desejos carnais, 5.16-26 3. Como a igreja age guiada pelo Espírito no caso de uma falha nas próprias fileiras, cumprindo a lei de Cristo, 6.1-5 4. Como a igreja preserva a comunhão com seus mestres também em dias críticos e semeia de todas as maneiras sobre [RA: ― para] o Espírito Santo, para colher assim a vida eterna, 6.6-10
V. O ENCERRAMENTO DA CARTA (Pós-escrito),6.11-18
ÍNDICE DE LITERATURA COMENTÁRIOS EM PORTUGUÊS