Gunther Plaut, rabi superior do Templo “Holy Blossom”, disse à Associação Hospitalar de Ontário, no Canadá, que a sociedade substituiu Deus pelo médico. Disse que os médicos levaram o povo a crer que tudo o que as pessoas doentes necessitam para ficarem boas é achar o médico certo que proverá o tratamento certo. “Diz-se às pessoas à morte que elas estão ficando boas”, declarou Plaut, “porque admitir que estão morrendo seria admitir que a ciência não é infalível”. E, disse ele, as pessoas não se dispõem a admitir isso. Plaut observou que os hospitais se tornaram lugares muito impessoais onde se reduz o paciente a um número e se exige dele que “apresente prova (pelo seguro ou pelos recursos) de que é digno de ser um paciente. O mal mais grave que afeta nossa sociedade”, afirmou, “é a despersonalização”. A despersonalização, continuou, “torna-nos mendigos perante a cadeira da medicina”.
Gunther Plaut, rabi superior do Templo “Holy Blossom”, disse à Associação Hospitalar de Ontário, no Canadá, que a sociedade substituiu Deus pelo médico. Disse que os médicos levaram o povo a crer que tudo o que as pessoas doentes necessitam para ficarem boas é achar o médico certo que proverá o tratamento certo. “Diz-se às pessoas à morte que elas estão ficando boas”, declarou Plaut, “porque admitir que estão morrendo seria admitir que a ciência não é infalível”. E, disse ele, as pessoas não se dispõem a admitir isso. Plaut observou que os hospitais se tornaram lugares muito impessoais onde se reduz o paciente a um número e se exige dele que “apresente prova (pelo seguro ou pelos recursos) de que é digno de ser um paciente. O mal mais grave que afeta nossa sociedade”, afirmou, “é a despersonalização”. A despersonalização, continuou, “torna-nos mendigos perante a cadeira da medicina”.