Pinchas Lapide (Teólogo)
Lapide, Pinchas. Rabino e teólogo do final do século XX que, sem se converter ao cristianismo, defende a crença cristã de que Jesus de Nazaré ressuscitou corporalmente da sepultura. Sua conclusão apóia um elo crucial na apologética cristã — o da ressurreição de Cristo.
No seu livro The resurrection of Jesus [A ressurreição de Jesus], o rabino Lapide concluiu:
Com relação à futura ressurreição dos mortos, sou e continuo sendo um fariseu. Com relação à ressurreição de Jesus, no domingo de Páscoa, fui durante décadas um saduceu. Não sou mais um saduceu, já que a seguinte deliberação me levou a refletir melhor sobre isso (p. 125).
Ele acrescenta:
Se o poder de Deus que estava ativo em Eliseu é grande o suficiente para ressuscitar até uma pessoa morta que foi jogada no túmulo do profeta (2Rs 13.20,21), então a ressurreição corporal de um judeu crucificado também não seria impossível (p. 131).
Já que milagre é ato de Deus que confirma a verdade de um profeta de Deus, é difícil evitar a conclusão de que Jesus é o Messias. Como disse certo autor:
Não entendo a lógica de Pinchas Lapide. Ele acredita que é possível que Jesus tenha sido ressuscitado por Deus. Ao mesmo tempo, ele não aceita que Jesus seja o Messias. Mas Jesus disse que era o Messias. Por que Deus ressuscitaria um mentiroso? (Time, 4 de junho de 1979).
Na verdade, outro rabino disse a Jesus: “Mestre, sabemos que ensinas da parte de Deus, pois ninguém pode realizar os sinais miraculosos que estás fazendo, se Deus não estiver com ele” (Jo 3.2).
No seu livro The resurrection of Jesus [A ressurreição de Jesus], o rabino Lapide concluiu:
Com relação à futura ressurreição dos mortos, sou e continuo sendo um fariseu. Com relação à ressurreição de Jesus, no domingo de Páscoa, fui durante décadas um saduceu. Não sou mais um saduceu, já que a seguinte deliberação me levou a refletir melhor sobre isso (p. 125).
Ele acrescenta:
Se o poder de Deus que estava ativo em Eliseu é grande o suficiente para ressuscitar até uma pessoa morta que foi jogada no túmulo do profeta (2Rs 13.20,21), então a ressurreição corporal de um judeu crucificado também não seria impossível (p. 131).
Já que milagre é ato de Deus que confirma a verdade de um profeta de Deus, é difícil evitar a conclusão de que Jesus é o Messias. Como disse certo autor:
Não entendo a lógica de Pinchas Lapide. Ele acredita que é possível que Jesus tenha sido ressuscitado por Deus. Ao mesmo tempo, ele não aceita que Jesus seja o Messias. Mas Jesus disse que era o Messias. Por que Deus ressuscitaria um mentiroso? (Time, 4 de junho de 1979).
Na verdade, outro rabino disse a Jesus: “Mestre, sabemos que ensinas da parte de Deus, pois ninguém pode realizar os sinais miraculosos que estás fazendo, se Deus não estiver com ele” (Jo 3.2).