Conclusão da Teologia Paulina
Enciclopédia Bíblica Online
Sequência do Estudo:
Paulo e a Unicidade de Deus
Há Outros Deuses?
Deus e o Cosmo na Teologia de Paulo
O Deus de Israel
Deus na Experiência
Estudos relacionados:
Anjos na Teologia de Paulo
Demônios na Teologia de Paulo
Tribulações na Teologia de Paulo
Amor na Teologia de Paulo
Nova Aliança na Teologia de Paulo
Alegria na Teologia de Paulo
Filiação na Teologia de Paulo
Ceia do Senhor na Teologia de Paulo
O fim da Leia na Teologia Paulina
Justificação na Teologia Paulina
Influência Farisaica na Teologia Paulina
Classificação das Cartas Paulinas
Sequência do Estudo:
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Há Outros Deuses?
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Ceia do Senhor na Teologia de Paulo
O fim da Leia na Teologia Paulina
Justificação na Teologia Paulina
Influência Farisaica na Teologia Paulina
Classificação das Cartas Paulinas
§2.7 Conclusão
a) Deus era a rocha e o fundamento da teologia de Paulo. As frequentes referências a Deus mostram quão fundamental era essa convicção, do mesmo modo que a omissão de Paulo em expor sua fé primordial em qualquer pormenor indica seu caráter de pressuposto.
b) O teísmo era quase universal no mundo antigo e igualmente pressuposto como evidente pela maioria daqueles com os quais Paulo se encontrou. Mas parte do caráter axiomático da fé de Paulo era sua convicção judaica herdada de que Deus é único. E isso sustentou resolutamente diante do politeísmo característico do mundo greco romano.
c) Igualmente pressuposta era a convicção de que esse Deus único era o criador do cosmo e seria o juiz final. A integração entre criação e salvação na teologia de Paulo deriva diretamente do seu modo de entender Deus.
d) Que esse Deus único também era o Deus de Israel é, efetiva mente, a tensão central na teologia de Paulo, o judeu que se considerava chamado para servir como apóstolo dos gentios.
e) A teologia de Deus de Paulo não era especulação absoluta, mas sustentada e formada pela sua própria experiência na conversão, na missão e na oração. E a integração entre rigor intelectual, realização missionária e pastoral, e experiência pessoal, que torna tão persuasivo seu discurso sobre Deus.