Resumo de Isaías 13

Isaías 13

Até aqui as profecias desse livro diziam respeito apenas a Judá, Israel, e especialmente a Jerusalém; mas agora, no capítulo 13 de Isaías, o profeta começa a olhar para outras nações, e a falar sobre o destino de diversos estados e reinos vizinhos: porque aquele que é o Rei dos santos também é o Rei das nações, e legisla nos assuntos dos filhos dos homens, bem como nos assuntos dos seus próprios filhos. Mas as nações a quem essas profecias diziam respeito eram todas como o povo de Deus, eram, de uma forma ou de outra, conhecedoras e preocupadas se haviam tratado Israel com gentileza ou maus tratos, e desse modo Deus as trataria com favor ou com ira; porque a porção do Senhor é o seu povo. Ele tem um cuidado especial em todas as dispensações de sua providência em relação a todos aqueles que os cercam (Dt 32.8,9). As ameaças que encontramos aqui contra a Babilônia, Moabe, Damasco, Egito, Tiro, etc., tinham como objetivo a consolação daqueles que temiam a Deus em Israel, mas que sofriam terror e opressão dos seus vizinhos poderosos. Elas também eram advertências àqueles que, dentre eles, eram ímpios. Se Deus ajustaria contas severamente pelos pecados daqueles que não o conheciam, e que não professavam o seu nome, quão severo Ele seria com aqueles que foram chamados pelo seu nome, mas que, no entanto, viviam em rebelião contra Ele! E talvez o direcionamento de profecias específicas às nações vizinhas poderia convidar algumas daquelas nações à leitura da Escritura dos judeus, e assim poderiam ser trazidas à religião judaica. Tanto esse capítulo como o seguinte contém o que Deus tinha a dizer à Babilônia e ao rei da Babilônia, que na época eram pouco conhecidos de Israel, mas, com o passar do tempo, essa nação se tornaria o maior inimigo que já haviam tido. Por esta razão, Deus, no final, ajustaria contas com eles. Nesse capítulo temos: 1. Uma reunião geral das forças que deveriam ser empregadas contra a Babilônia (vv. 1-5). 2. O trabalho terrivelmente sangrento que essas forças deveriam fazer na Babilônia (vv. 6-18). 3. A completa ruína e desolação da Babilônia, como resultado de tudo isso (vv. 19-22).

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