Resumo de Isaías 47

Isaías 47

A Sabedoria Infinita poderia ter ordenado as coisas de forma que Israel pudesse ter sido libertado deixando a Babilônia intocada; mas se os babilônios queriam endurecer seus corações, e não deixar o povo partir, eles deviam agradecer a si mesmos pelo fato de sua ruína ter a finalidade de pavimentar o caminho para a libertação de Israel. Essa ruína é amplamente predita nesse capítulo, não para satisfazer um espírito de revanche do povo de Deus, que havia sido barbaramente usado por eles, mas para encorajar a sua fé e esperança em relação ao seu próprio livramento. Isto também tipificaria a queda daquele grande inimigo da igreja do Novo Testamento que, no Apocalipse, aparece sob o nome de “Babilônia”. Nesse capítulo temos: I. A amplidão da ruína ameaçada: a Babilônia deveria se assentar no pó, e se tornaria completamente miserável, e deveria cair do alto da prosperidade para a profundeza da adversidade (vv. 1-5). II. Os pecados que fizeram com que Deus trouxesse a ruína sobre eles. 1. Sua crueldade para com o povo de Deus (v. 6). 2. Sua soberba e sua segurança carnal (vv. 7-9). 3. A confiança em si mesmos, e o desprezo em relação a Deus (v. 10). 4. O seu uso de artes mágicas e sua dependência de encantamentos e feitiçarias, que estavam tão longe de beneficiá-los de alguma forma, que, pelo contrário, apressaria a sua ruína (vv. 11-15)

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