Resumo de Jeremias 11
Jeremias 11
Jeremias 11 contém uma mensagem de advertência e repreensão do Senhor ao povo de Judá. Deus instrui Jeremias a proclamar uma aliança que Ele fez com seus antepassados, na qual Ele havia prometido ser seu Deus e que eles seriam Seu povo, desde que obedecessem aos Seus mandamentos. No entanto, o povo repetidamente quebrou essa aliança adorando outros deuses e praticando idolatria. Deus os acusa de seguirem a teimosia de seus próprios corações e de se recusarem a ouvir Seus profetas que os alertaram para voltarem para Ele.
O capítulo enfatiza temas de fidelidade à aliança, desobediência e consequências. A mensagem de Deus através de Jeremias transmite Sua frustração com a contínua rebelião do povo e sua recusa em se arrepender. O capítulo serve como um chamado ao arrependimento, alertando o povo sobre as consequências iminentes de suas ações. Jeremias 11 destaca a importância de manter a aliança com Deus, as consequências de se desviar dos Seus caminhos e a importância de dar ouvidos às advertências dos Seus mensageiros.
Notas de Estudo
Notas de Estudo
11:1–10 O SENHOR ordena a Jeremias que lembre o povo da aliança da lei que Ele deu no Sinai, da maldição sobre os que desobedeceram e das bênçãos para os que obedeceram. Os lembretes incessantes de Deus no passado encontraram uma recusa persistente. Agora, os homens de Judá são retratados formando uma conspiração para quebrar a aliança, abandonando a Deus por outros deuses.
11:11–13 Quando o julgamento de Deus cair, Ele não ouvirá suas orações, e os inúmeros deuses de Judá serão impotentes para salvá-los.
11:14–17 Três vezes o profeta foi instruído a não orar por este povo (7:16; 11:14; 14:11). O povo não tem o direito de ir ao templo com oferendas como se quisesse esconder sua culpa ou evitar sua condenação. Outrora chamada de bela Oliveira Verde pelo SENHOR, Judá agora está destinada a ser queimada por causa de sua idolatria.
11:18–23 O SENHOR informa ao dócil e desavisado profeta que os homens de Anatote tramaram planos para matá-lo. Quando ele ora, recebe a garantia de que seus adversários serão punidos.
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