Resumo de Jeremias 14

Jeremias 14

Jeremias 14 retrata uma cena de seca e angústia na terra de Judá. O povo de Judá está sofrendo devido à falta de chuva, levando à fome e dificuldades. Eles clamam a Deus por alívio, mas Deus responde por meio de Jeremias que seus pecados e idolatria trouxeram essa calamidade sobre eles. Apesar das orações e jejuns do povo, Deus diz a Jeremias para não interceder por eles, pois Seu julgamento já está marcado. Os falsos profetas que afirmam que haverá paz e prosperidade são repreendidos por Deus, e Ele enfatiza que somente o verdadeiro arrependimento levará à restauração.

O capítulo destaca temas de julgamento, oração e falsos profetas. A angústia na terra é consequência da infidelidade e desobediência do povo. A interação de Jeremias com Deus revela a tensão entre o julgamento divino e a intercessão humana, destacando a importância do verdadeiro arrependimento. O capítulo também expõe os perigos das falsas mensagens proféticas que oferecem falsas esperanças e paz em meio ao julgamento iminente. Jeremias 14 serve como um lembrete sério da importância do arrependimento genuíno e da obediência aos caminhos de Deus como a chave para encontrar favor em tempos de crise.

Notas de Estudo

14:1–6 As mensagens dos capítulos 14–39 foram dadas antes da queda de Jerusalém. Judá é assolado por severas secas e fome.

O significado de uma seca nessa época era muito grande. Foi um dos sinais preditos na Aliança Palestina (Deut. 28:23–24), e já havia se cumprido em parte no reinado de Acabe (1 Reis 17:1ss). Como esse sinal havia sido seguido, mesmo depois de um longo intervalo, pelo cativeiro assírio do reino do norte, deveria ter sido recebido por Judá como um aviso muito solene. (New Scofield, NKJV, p. 785.)

14:7–16 O profeta, confessando pelo povo, pede alívio, mas o Senhor diz que não haverá alívio; antes, o povo será destruído pela espada, pela fome e pela peste. Os falsos profetas prometeram segurança, mas estavam mentindo e seriam consumidos junto com o povo a quem profetizaram. Jeremias recebeu a ordem de lamentar a terrível destruição de Judá na cidade e no país.

14:17–22 Ele continua a implorar a Deus pelo povo, lembrando-nos das intercessões de Abraão (Gênesis 18:23–33), Moisés (Êxodo 32:11–13) e Samuel (1 Sam. 7:5–9). Ele reconhece sua maldade e promete que eles chorarão pelo único Deus que pode causar chuvas e aguaceiros.

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