O Discípulo Amado no Evangelho de João
No Evangelho de João, um personagem misterioso é frequentemente mencionado como “o discípulo a quem Jesus amava”. Este título aparece várias vezes, mas nunca é explicitamente identificado pelo nome. No entanto, a tradição cristã primitiva e diversas evidências internas do próprio evangelho apontam que este discípulo é João, filho de Zebedeu.
Referências ao Discípulo Amado
O Discípulo Amado é mencionado em momentos-chave do ministério de Jesus e na narrativa da paixão:
1. Na última ceia: “Ora, um de seus discípulos, aquele a quem Jesus amava, estava reclinado no seio de Jesus.” (João 13:23)
2. Aos pés da cruz: “Jesus, vendo ali sua mãe e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis o teu filho!” (João 19:26)
3. No sepulcro vazio: “Pedro saiu com o outro discípulo, e foram ao sepulcro. Ambos corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro.” (João 20:3-4)
4. Aparição no mar da Galiléia: “Então aquele discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: É o Senhor!” (João 21:7)
5. Testemunho final: “Este é o discípulo que dá testemunho destas coisas e que as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro.” (João 21:24)
Aqui, é indicado que o Discípulo Amado é o autor do evangelho.
Atribuição a João
Embora o nome do Discípulo Amado nunca seja mencionado, algumas evidências sugerem que se trata do apóstolo João:
Com base nos textos bíblicos e na tradição cristã primitiva, o Discípulo Amado é amplamente reconhecido como João, o apóstolo. Sua proximidade com Jesus e seu papel como testemunha dos eventos cruciais do ministério de Cristo reforçam essa identificação. A figura do Discípulo Amado também serve para destacar a relação íntima que um seguidor de Cristo pode ter com Ele, sendo um exemplo de amor e fidelidade.
Referências ao Discípulo Amado
O Discípulo Amado é mencionado em momentos-chave do ministério de Jesus e na narrativa da paixão:
1. Na última ceia: “Ora, um de seus discípulos, aquele a quem Jesus amava, estava reclinado no seio de Jesus.” (João 13:23)
- Nesta passagem, o Discípulo Amado está intimamente próximo de Jesus durante a ceia.
2. Aos pés da cruz: “Jesus, vendo ali sua mãe e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis o teu filho!” (João 19:26)
- Ele é o único dos doze mencionados como presente na crucificação.
3. No sepulcro vazio: “Pedro saiu com o outro discípulo, e foram ao sepulcro. Ambos corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro.” (João 20:3-4)
- O Discípulo Amado demonstra zelo ao correr mais rápido para o túmbo de Jesus.
4. Aparição no mar da Galiléia: “Então aquele discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: É o Senhor!” (João 21:7)
- Ele é o primeiro a reconhecer Jesus ressuscitado.
5. Testemunho final: “Este é o discípulo que dá testemunho destas coisas e que as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro.” (João 21:24)
Aqui, é indicado que o Discípulo Amado é o autor do evangelho.
Atribuição a João
Embora o nome do Discípulo Amado nunca seja mencionado, algumas evidências sugerem que se trata do apóstolo João:
- O Evangelho de João não menciona João pelo nome, o que pode indicar que ele é o autor e evita referir-se a si mesmo diretamente.
- Os outros evangelhos sinópticos mostram Pedro, Tiago e João como os três discípulos mais próximos de Jesus, e Tiago foi martirizado cedo (Atos 12:2), o que exclui sua autoria.
- A tradição da igreja primitiva, incluindo Irineu de Lyon (séc. II), identificou João como o autor do quarto evangelho.
Com base nos textos bíblicos e na tradição cristã primitiva, o Discípulo Amado é amplamente reconhecido como João, o apóstolo. Sua proximidade com Jesus e seu papel como testemunha dos eventos cruciais do ministério de Cristo reforçam essa identificação. A figura do Discípulo Amado também serve para destacar a relação íntima que um seguidor de Cristo pode ter com Ele, sendo um exemplo de amor e fidelidade.