Estudo das Palavras de Wuest: Marcos 1:1
Princípio,... (Gr.: arche) “inínico, origem, a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa uma série”; usado sem o artigo definido, mostrando que a expressão é um tipo de título. É o princípio, não do livro de Marcos, mas dos fatos do evangelho. Marcos mostra dos profetas que o evangelho principiaria pelo envio de um precursor. Cada evangelista tem um ponto inicial diferente. Marcos começa com a obra de João Batista, Mateus com os ancestrais e o nascimento do Messias, Lucas com o nascimento de João, e João com a pré-existência da Palavra.
Do Evangelho,... (Gr.: euaggelion) “uma mensagem de boas novas.” Essa palavra é de uso comum no primeiro século para boas notícias de qualquer natureza. A proclamação da ascensão de um novo imperador romano era chamado de “boas novas”. O evangelista se apropria da palavra, a tira do uso corrente secular, e fala da mensagem de salvação das boas novas.
De Jesus Cristo,.. (Gr.: Iēsous), transliterados da forma da palavra hebraica que conhecemos como Jehoshua, que significa, “Jeová salva”; (Gr.: Christos), a transliteração da palavra grega que significa “O Ungido,” no primeiro nome, temos a divindade, a humanidade, e expiação de nosso Senhor, no segundo, o fato de que Ele é o ungido de Deus, a Israel, o seu Messias. Estas palavras estão no genitivo objetivo, as boas novas não são pregadas por Jesus Cristo, mas é lhe dizem respeito. A mensagem anuncia a ele. O Filho de Deus, que está implícito no título “Cristo”, pois o ungido de Deus é o Filho. Portanto, sua adição deve indicar aqui que Marcos pretende informar o leitor que ele irá apresentar o nosso Senhor a partir desse ponto de vista. A palavra “Filho” está sem o artigo no texto grego. A ênfase é, portanto, sobre o seu caráter ou natureza. Jesus Cristo é o Filho de Deus por natureza. Isto é, ele procede por geração eterna de Deus, o Pai, uma geração que nunca teve início, porque sempre existiu. Em virtude de tudo isso, Ele possui co-eternamente, a mesma essência, com Deus, o Pai. O artigo está ausente antes da palavra “Deus”, mostrando que a Divindade, como tal, é absoluta, como tal em vista.
Tradução: O princípio das boas novas concernente à Jesus Cristo, Filho de Deus.
Fonte: Wuest's Word Studies, de Kenneth S. Wuest, editado por Wm. B. Eerdmans Publishing Company; primeira edição (Junho de 1980)
Do Evangelho,... (Gr.: euaggelion) “uma mensagem de boas novas.” Essa palavra é de uso comum no primeiro século para boas notícias de qualquer natureza. A proclamação da ascensão de um novo imperador romano era chamado de “boas novas”. O evangelista se apropria da palavra, a tira do uso corrente secular, e fala da mensagem de salvação das boas novas.
De Jesus Cristo,.. (Gr.: Iēsous), transliterados da forma da palavra hebraica que conhecemos como Jehoshua, que significa, “Jeová salva”; (Gr.: Christos), a transliteração da palavra grega que significa “O Ungido,” no primeiro nome, temos a divindade, a humanidade, e expiação de nosso Senhor, no segundo, o fato de que Ele é o ungido de Deus, a Israel, o seu Messias. Estas palavras estão no genitivo objetivo, as boas novas não são pregadas por Jesus Cristo, mas é lhe dizem respeito. A mensagem anuncia a ele. O Filho de Deus, que está implícito no título “Cristo”, pois o ungido de Deus é o Filho. Portanto, sua adição deve indicar aqui que Marcos pretende informar o leitor que ele irá apresentar o nosso Senhor a partir desse ponto de vista. A palavra “Filho” está sem o artigo no texto grego. A ênfase é, portanto, sobre o seu caráter ou natureza. Jesus Cristo é o Filho de Deus por natureza. Isto é, ele procede por geração eterna de Deus, o Pai, uma geração que nunca teve início, porque sempre existiu. Em virtude de tudo isso, Ele possui co-eternamente, a mesma essência, com Deus, o Pai. O artigo está ausente antes da palavra “Deus”, mostrando que a Divindade, como tal, é absoluta, como tal em vista.
Tradução: O princípio das boas novas concernente à Jesus Cristo, Filho de Deus.
Fonte: Wuest's Word Studies, de Kenneth S. Wuest, editado por Wm. B. Eerdmans Publishing Company; primeira edição (Junho de 1980)