Gálatas - Inspirado e Proveitoso
A carta aos gálatas revela Paulo como o devastador perseguidor que se tornou o zeloso apóstolo junto às nações, sempre pronto para defender os interesses de seus irmãos. (1:13-16, 23; 5:7-12) Paulo mostrou pelo exemplo que um superintendente deve agir rapidamente para cuidar de problemas, reprimindo os falsos raciocínios mediante a lógica e as Escrituras. — 1:6-9; 3:1-6.
A carta foi proveitosa para as congregações da Galácia em estabelecer claramente a sua liberdade em Cristo e em desacreditar os pervertedores das boas novas. Demonstrou de modo explícito que a pessoa é declarada justa mediante a fé, e que a circuncisão não mais é necessária para se ganhar a salvação. (2:16; 3:8; 5:6) Por eliminar tais distinções carnais, ela permitiu unificar judeus e gentios numa só congregação. Esta libertação da Lei não tinha por objetivo induzir a pessoa aos desejos da carne, pois ainda permanecia o princípio: “Tens de amar o teu próximo como a ti mesmo.” Ele continua a guiar os cristãos hoje. — 5:14.
A carta de Paulo ajudou os gálatas em muitos pontos doutrinais, recorrendo às Escrituras Hebraicas para fazer poderosas ilustrações. Deu a interpretação inspirada de Isaías 54:1-6, identificando a mulher de Yehowah com “a Jerusalém de cima”. Explicou o “drama simbólico” de Agar e Sara, mostrando que os herdeiros das promessas de Deus são os que Cristo libertou, e não os que permanecem na escravidão à Lei. (Gál. 4:21-26; Gên. 16:1-4, 15; 21:1-3, 8-13) Explicou claramente que o pacto da Lei não anulou o pacto abraâmico, mas foi um acréscimo a ele. Indicou também que o espaço de tempo entre os dois pactos foi de 430 anos, o que é importante na cronologia da Bíblia. (Gál. 3:17, 18, 23, 24) A escrita destas coisas foi preservada para a edificação da fé cristã hoje.
O mais importante é que Gálatas identifica inequivocamente a Semente do Reino, aguardada por todos os profetas. “Ora, as promessas foram feitas a Abraão e a seu descendente [semente] . . . que é Cristo”. Revela que os que se tornam filhos de Deus, mediante a fé em Cristo Jesus, são adotados como parte desta semente. “Se pertenceis a Cristo, sois realmente descendente [semente] de Abraão, herdeiros com referência a uma promessa.” (3:16, 29) A excelente admoestação dada em Gálatas deve ser seguida por estes herdeiros do Reino e pelos que labutam junto com eles: ‘Fiquem firmes na liberdade para a qual Cristo os libertou!’ ‘Não desistam de fazer aquilo que é excelente, pois ceifaremos na época devida, se não desfalecermos.’ ‘Façam o que é bom, especialmente para com os aparentados conosco na fé.’ — 5:1; 6:9, 10.
Por fim, há o poderoso aviso de que os que praticam as obras da carne “não herdarão o reino de Deus”. Que todos, então, se desviem por completo da imundície e das contendas do mundo e fixem o coração inteiramente em produzir os frutos do espírito, que são “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, brandura, autodomínio”. — 5:19-23.
A carta foi proveitosa para as congregações da Galácia em estabelecer claramente a sua liberdade em Cristo e em desacreditar os pervertedores das boas novas. Demonstrou de modo explícito que a pessoa é declarada justa mediante a fé, e que a circuncisão não mais é necessária para se ganhar a salvação. (2:16; 3:8; 5:6) Por eliminar tais distinções carnais, ela permitiu unificar judeus e gentios numa só congregação. Esta libertação da Lei não tinha por objetivo induzir a pessoa aos desejos da carne, pois ainda permanecia o princípio: “Tens de amar o teu próximo como a ti mesmo.” Ele continua a guiar os cristãos hoje. — 5:14.
A carta de Paulo ajudou os gálatas em muitos pontos doutrinais, recorrendo às Escrituras Hebraicas para fazer poderosas ilustrações. Deu a interpretação inspirada de Isaías 54:1-6, identificando a mulher de Yehowah com “a Jerusalém de cima”. Explicou o “drama simbólico” de Agar e Sara, mostrando que os herdeiros das promessas de Deus são os que Cristo libertou, e não os que permanecem na escravidão à Lei. (Gál. 4:21-26; Gên. 16:1-4, 15; 21:1-3, 8-13) Explicou claramente que o pacto da Lei não anulou o pacto abraâmico, mas foi um acréscimo a ele. Indicou também que o espaço de tempo entre os dois pactos foi de 430 anos, o que é importante na cronologia da Bíblia. (Gál. 3:17, 18, 23, 24) A escrita destas coisas foi preservada para a edificação da fé cristã hoje.
O mais importante é que Gálatas identifica inequivocamente a Semente do Reino, aguardada por todos os profetas. “Ora, as promessas foram feitas a Abraão e a seu descendente [semente] . . . que é Cristo”. Revela que os que se tornam filhos de Deus, mediante a fé em Cristo Jesus, são adotados como parte desta semente. “Se pertenceis a Cristo, sois realmente descendente [semente] de Abraão, herdeiros com referência a uma promessa.” (3:16, 29) A excelente admoestação dada em Gálatas deve ser seguida por estes herdeiros do Reino e pelos que labutam junto com eles: ‘Fiquem firmes na liberdade para a qual Cristo os libertou!’ ‘Não desistam de fazer aquilo que é excelente, pois ceifaremos na época devida, se não desfalecermos.’ ‘Façam o que é bom, especialmente para com os aparentados conosco na fé.’ — 5:1; 6:9, 10.
Por fim, há o poderoso aviso de que os que praticam as obras da carne “não herdarão o reino de Deus”. Que todos, então, se desviem por completo da imundície e das contendas do mundo e fixem o coração inteiramente em produzir os frutos do espírito, que são “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, brandura, autodomínio”. — 5:19-23.