Justiça Não por Meio de Tradições Orais
TEXTO TEMÁTICO: “Se a vossa justiça não abundar mais do que a dos escribas e fariseus, de modo algum entrareis no reino dos céus.” — MATEUS 5:20
Jesus passara a noite no monte. O céu estrelado estendia-se sobre a sua cabeça. Pequenos animais noturnos farfalhavam entre os arbustos. Para o leste, ouvia-se o suave marulho das águas do mar da Galiléia. Mas Jesus pouco podia atentar à serena e suave beleza que o cercava. Ele passara a noite em oração a seu Pai celestial. Necessitava da orientação de seu Pai. O dia à frente era crucial.
Ao leste, o céu clareava. Pássaros se movimentavam, gorjeando suavemente. As flores silvestres balançavam de leve ao sabor da brisa. Quando os primeiros raios de sol surgiram no horizonte, Jesus chamou a si os seus discípulos e, dentre eles, escolheu 12 para serem seus apóstolos. Daí, junto com todos eles, passou a descer a encosta do monte. Já se viam as multidões, que afluíam da Galiléia, de Tiro e Sídon, da Judéia e de Jerusalém. Vieram para ser curadas de suas doenças. De Jesus saía poder de Deus, ao passo que muitos tocavam nEle e eram curados. Vieram também para ouvir as palavras de Jesus, que eram como bálsamo curativo para as suas almas aflitas. — Mateus 4:25; Lucas 6:12-19.
Nas suas sessões de ensino mais formais, os rabinos costumavam sentar-se, e foi isto o que Jesus fez, nesta específica manhã de primavera de 31 EC, aparentemente num lugar plano num ponto mais alto da encosta do monte. Quando seus discípulos e as multidões viram isso, sabiam que algo especial estava para acontecer, de modo que se reuniram em volta dEle, na expectativa. Quando Jesus começou a falar, eles estavam curiosos quanto ao que iria dizer; quando algum tempo depois Ele terminou, estavam assombrados pelo que ouviram. Vejamos o porquê. — Mateus 7:28.
Continuação do artigo: Dois tipos de justiça
Jesus passara a noite no monte. O céu estrelado estendia-se sobre a sua cabeça. Pequenos animais noturnos farfalhavam entre os arbustos. Para o leste, ouvia-se o suave marulho das águas do mar da Galiléia. Mas Jesus pouco podia atentar à serena e suave beleza que o cercava. Ele passara a noite em oração a seu Pai celestial. Necessitava da orientação de seu Pai. O dia à frente era crucial.
Ao leste, o céu clareava. Pássaros se movimentavam, gorjeando suavemente. As flores silvestres balançavam de leve ao sabor da brisa. Quando os primeiros raios de sol surgiram no horizonte, Jesus chamou a si os seus discípulos e, dentre eles, escolheu 12 para serem seus apóstolos. Daí, junto com todos eles, passou a descer a encosta do monte. Já se viam as multidões, que afluíam da Galiléia, de Tiro e Sídon, da Judéia e de Jerusalém. Vieram para ser curadas de suas doenças. De Jesus saía poder de Deus, ao passo que muitos tocavam nEle e eram curados. Vieram também para ouvir as palavras de Jesus, que eram como bálsamo curativo para as suas almas aflitas. — Mateus 4:25; Lucas 6:12-19.
Nas suas sessões de ensino mais formais, os rabinos costumavam sentar-se, e foi isto o que Jesus fez, nesta específica manhã de primavera de 31 EC, aparentemente num lugar plano num ponto mais alto da encosta do monte. Quando seus discípulos e as multidões viram isso, sabiam que algo especial estava para acontecer, de modo que se reuniram em volta dEle, na expectativa. Quando Jesus começou a falar, eles estavam curiosos quanto ao que iria dizer; quando algum tempo depois Ele terminou, estavam assombrados pelo que ouviram. Vejamos o porquê. — Mateus 7:28.
Continuação do artigo: Dois tipos de justiça
Dois Tipos de Justiça