Fartura Traz Felicidade?
Já parou para pensar se ter muito, significa necessariamente que terá muita felicidade, que será realmente feliz na vida? Muitos acham que por ganharem muito dinheiro, poderão usufruir dos prazeres que o mesmo pode dar, e assim serão felizes. No entanto, é mais do que conhecido, dentro dos consultórios de saúde mental, como relata o bem conhecido Augusto Cury, que as pessoas que possuem as contas bancárias mais cheias, são exatamente as que possuem as vidas mais vazias. Porque isso acontece, já que elas se alimentam bem, vivem bem, se vestem bem, e possuem assim uma “boa vida”?
Não quero falar o que por séculos tem sido matéria de discussão, a saber, se dinheiro traz felicidade. Alguns até brincam: “Se dinheiro não traz felicidade, então me dê o seu e seja feliz!” Mas, o que realmente queremos brevemente analisar aqui, não é dizer que o dinheiro não seja útil, nem que ele possa proporcionar bons momentos. Não, não essa a questão!
Não estou falando também de momentos de felicidade, o que o dinheiro, de fato, pode proporcionar; mas da sensação permanente que sua vida vale a pena, a sensação de que não lhe falta nada para se sentir realizado.
Isso, amado, apenas Deus, por meio de Jesus Cristo, pode lhe dar. (Cf. Os Cristãos e o Materialismo) Mesmo as pessoas que insistem que possuem uma vida satisfatória mesmo sem exercerem fé em Deus, tropeçam em uma pedra, que é a mortalidade comum a todos os homens. Uma vida, uma so-called “vida feliz” também chegará a um fim, um fim muito triste por sinal, ao ver alguém que se acha tão divinamente independentemente feliz, mas que não pode mais continuar sua vida. Que paradoxo!
A sensação de felicidade é algo que apenas Deus pode colocar dentro de você. Enquanto você insistir de que será feliz “solto”, sem comunhão com Ele, sua busca pela felicidade permanente será contínua, como andando em círculos, sempre andando e voltando ao mesmo lugar.
Pense nas seguintes palavras do salmista Davi, que podia dizer de experiência própria:
“Mas a felicidade que pões no meu coração é muito maior do que a daqueles que têm comida com fartura. Quando me deito, durmo em paz, pois só tu, ó Senhor, me fazes viver em segurança”. (Salmos 4:7-8)
Não quero falar o que por séculos tem sido matéria de discussão, a saber, se dinheiro traz felicidade. Alguns até brincam: “Se dinheiro não traz felicidade, então me dê o seu e seja feliz!” Mas, o que realmente queremos brevemente analisar aqui, não é dizer que o dinheiro não seja útil, nem que ele possa proporcionar bons momentos. Não, não essa a questão!
Não estou falando também de momentos de felicidade, o que o dinheiro, de fato, pode proporcionar; mas da sensação permanente que sua vida vale a pena, a sensação de que não lhe falta nada para se sentir realizado.
Isso, amado, apenas Deus, por meio de Jesus Cristo, pode lhe dar. (Cf. Os Cristãos e o Materialismo) Mesmo as pessoas que insistem que possuem uma vida satisfatória mesmo sem exercerem fé em Deus, tropeçam em uma pedra, que é a mortalidade comum a todos os homens. Uma vida, uma so-called “vida feliz” também chegará a um fim, um fim muito triste por sinal, ao ver alguém que se acha tão divinamente independentemente feliz, mas que não pode mais continuar sua vida. Que paradoxo!
A sensação de felicidade é algo que apenas Deus pode colocar dentro de você. Enquanto você insistir de que será feliz “solto”, sem comunhão com Ele, sua busca pela felicidade permanente será contínua, como andando em círculos, sempre andando e voltando ao mesmo lugar.
Pense nas seguintes palavras do salmista Davi, que podia dizer de experiência própria:
“Mas a felicidade que pões no meu coração é muito maior do que a daqueles que têm comida com fartura. Quando me deito, durmo em paz, pois só tu, ó Senhor, me fazes viver em segurança”. (Salmos 4:7-8)