Manuscritos Gregos do Novo Testamento

As cópias ou manuscritos gregos do texto do Novo Testamento foram até agora, e, provavelmente, continuará a ser a principal fonte de dados neste grande campo de estudos. Para determinar a existência do texto em sua forma mais antiga de autógrafos, esses manuscritos são de valor supremo. Com o objetivo de determinar o conteúdo, ou a extensão do texto, as versões antigas do Novo Testamento são de mais alto valor. Para se estimar o significado, e ao mesmo tempo a obtenção de dados adicionais, tanto para a existência como extensão do uso do Novo Testamento, as citações dos textos neotestamentários, pelos Padres da Igreja, conhecidos também como Pais Apostólicos, seja como defensores, pregadores, ou historiadores, na Assíria, Grécia , África, Itália e Gália, são de superior importância. Mas para determinar a leitura do próprio texto dos manuscritos gregos ou cópias dos manuscritos originais ainda são a principal prova de críticas. Cerca de 5.000 manuscritos completos, ou em parte, do Novo Testamento grego são agora conhecidos. Estes manuscritos fornecem evidências abundantes para determinar a leitura de praticamente todo o Novo Testamento, enquanto que para os Evangelhos e Epístolas a mais importante prova é inédita no que diz respeito a quantidade e clareza. Eles são geralmente divididos em duas classes: Unciais, ou letras maiúsculas, e minúsculas, muitas vezes chamada de Cursiva. O termo “letra cursiva” não é satisfatório, uma vez que não assegura a coordenação com o termo “uncial”, nem são os chamados recursos cursivos, como ligaduras e formas ovais confinado aos manuscritos minúsculos. O unciais compreendem cerca de 140 cópias que se estende desde o quarto ao décimo séculos. Os minúsculos incluem manuscritos remanescentes de entre os séculos 9 e até a invenção da imprensa. Com isto, é dada uma breve descrição de alguns dos principais manuscritos, tanto unciais como curcivos, do Novo Testamento.

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Cf. O texto do Novo Testamento - quão exato ele é?