Lamentações 1 — Comentário Devocional
1.9 – A advertência de Deus foi clara e em bom som: se Judá brincasse com fogo, ia queimar-se. O povo de Deus teve uma chance, mas perdeu-a de modo tolo, recusando-se a crer que a vida imoral traz a punição de Deus. A consequência final do pecado é a punição (Rm 6.23). Podemos escolher ignorar as advertências de Deus, porém, assim como o juízo alcançou Jerusalém, também alcançará aqueles que desafiarem o Senhor. Você está ouvindo a Palavra de Deus? Está obedecendo-a? A obediência é uma prova de seu amor a Deus.
1.14 – Inicialmente o pecado parece oferecer liberdade. Mas a liberdade para fazer algo que desejamos, gradualmente se torna uma vontade de fazer todas as coisas. Assim nos tornamos prisioneiros do pecado, atados ao seu jugo. Deus é o único que liberta do cativeiro do pecado. Ele nos dá liberdade não para fazermos tudo o que queremos, mas para fazermos o que Ele sabe ser o melhor para nós. Mesmo que pareça estranho, a verdadeira liberdade é alcançada por meio da obediência a Deus; seguindo a orientação dEle, recebemos o melhor.
1.16 – Deus é o Consolador, mas por causa do pecado de seu povo, teve que tornar-se o seu Juiz.
1.19 – Os aliados de Judá não poderiam ajudar, porque o povo falhou em buscar a Deus. Ainda que os aliados parecessem fortes, na verdade eram fracos, porque Deus não estava com eles. O socorro fidedigno pode vir somente daqueles cujo poder provém de Deus. Ao buscar um conselho, procure cristãos cuja sabedoria venha do Deus Altíssimo, que conhece todas as coisas.
1.22 – Apesar de ser uma nação ímpia, a Babilônia foi o instrumento que Deus usou para punir Judá, destruindo a sua capital, Jerusalém. Os judeus desejavam que o Senhor punisse a pecaminosa Babilônia, assim como lhes havia punido (“faze-lhes como me fizeste a mim’’). Deus poderia fazer isso, pois já havia julgado aquela nação (ver Jr 50.1-27).
1.14 – Inicialmente o pecado parece oferecer liberdade. Mas a liberdade para fazer algo que desejamos, gradualmente se torna uma vontade de fazer todas as coisas. Assim nos tornamos prisioneiros do pecado, atados ao seu jugo. Deus é o único que liberta do cativeiro do pecado. Ele nos dá liberdade não para fazermos tudo o que queremos, mas para fazermos o que Ele sabe ser o melhor para nós. Mesmo que pareça estranho, a verdadeira liberdade é alcançada por meio da obediência a Deus; seguindo a orientação dEle, recebemos o melhor.
1.16 – Deus é o Consolador, mas por causa do pecado de seu povo, teve que tornar-se o seu Juiz.
1.19 – Os aliados de Judá não poderiam ajudar, porque o povo falhou em buscar a Deus. Ainda que os aliados parecessem fortes, na verdade eram fracos, porque Deus não estava com eles. O socorro fidedigno pode vir somente daqueles cujo poder provém de Deus. Ao buscar um conselho, procure cristãos cuja sabedoria venha do Deus Altíssimo, que conhece todas as coisas.
1.22 – Apesar de ser uma nação ímpia, a Babilônia foi o instrumento que Deus usou para punir Judá, destruindo a sua capital, Jerusalém. Os judeus desejavam que o Senhor punisse a pecaminosa Babilônia, assim como lhes havia punido (“faze-lhes como me fizeste a mim’’). Deus poderia fazer isso, pois já havia julgado aquela nação (ver Jr 50.1-27).