A Criação Testemunha ao Criador
Como já mencionado em outra postagem, podemos achar algumas sentenças interessantes nos livros apócrifos, dentre eles, o livro Sabedoria de Salomão. Como já vimos, embora ele não seja infalível por não fazer parte dos livros canônicos e divinamente inspirados, este, mesmo assim, faz algumas citações bem interessantes literariamente falando.
Um exemplo nesse respeito, é a citação feita no capítulo xiii do livro em questão. Ali o escritor fala sobre a insensatez da idolatria. Em Sabedoria xiii.4-5 nós lemos:
Desde gerações a perder de vista, no passado bem remoto, a adoração pela criação foi sustentada. O sol, a lua, as estrelas, devido à sua magnitude e poder, eram cultuados como deuses poderosos. Infelizmente, seja devido à falta de gnósis, ou mesmo pela iniquidade nos seus corações, os antigos não se davam conta de que muito mais honra e glória deveria ser dada Àquele que criou essas coisas; visto que tudo veio dEle, Ele deve ser incomparavelmente mais grandioso e glorioso do que meros objetos da criação.
O que me chamou atenção na primeira vez que li esse versículo foi a palavra “analogia” ἀναλόγως na LXX que não ocorre em outros lugares. Ou seja, por meio da lógica, que independente da Era, todos nós somos dotados da mesma, os antigos deveriam concluir por analogia que, ao invés de fragmentar a divindade em cada faceta da criação, é melhor unificá-lO em um único Ser que, claro, trouxe todas as coisas à existência.
Paulo, quando escreveu a sua carta inspirada aos cristãos que moravam em Roma, disse a mesma ideia com as seguintes palavras:
Os créditos da perfeição da criação física não vão para a mãe natureza, mas sim para o Criador, Pai, Deus Todo-Poderoso, YHWH!
Um exemplo nesse respeito, é a citação feita no capítulo xiii do livro em questão. Ali o escritor fala sobre a insensatez da idolatria. Em Sabedoria xiii.4-5 nós lemos:
“Se ficaram maravilhados com o poder e a energia dessas criaturas, concluam daí quanto mais poderoso é aquele que as fez. De fato, partindo da grandeza e beleza das criaturas, pode-se chegar a ver, por analogia, o seu Criador”
Desde gerações a perder de vista, no passado bem remoto, a adoração pela criação foi sustentada. O sol, a lua, as estrelas, devido à sua magnitude e poder, eram cultuados como deuses poderosos. Infelizmente, seja devido à falta de gnósis, ou mesmo pela iniquidade nos seus corações, os antigos não se davam conta de que muito mais honra e glória deveria ser dada Àquele que criou essas coisas; visto que tudo veio dEle, Ele deve ser incomparavelmente mais grandioso e glorioso do que meros objetos da criação.
O que me chamou atenção na primeira vez que li esse versículo foi a palavra “analogia” ἀναλόγως na LXX que não ocorre em outros lugares. Ou seja, por meio da lógica, que independente da Era, todos nós somos dotados da mesma, os antigos deveriam concluir por analogia que, ao invés de fragmentar a divindade em cada faceta da criação, é melhor unificá-lO em um único Ser que, claro, trouxe todas as coisas à existência.
Paulo, quando escreveu a sua carta inspirada aos cristãos que moravam em Roma, disse a mesma ideia com as seguintes palavras:
“Pois as suas [qualidades] invisíveis são claramente vistas desde a criação do mundo em diante, porque são [mentalmente] percebidas por meio das coisas criadas, [até] mesmo Seu sempiterno Poder e Divindade, de modo que eles são inescusáveis;” - Romanos 1:20.
Os créditos da perfeição da criação física não vão para a mãe natureza, mas sim para o Criador, Pai, Deus Todo-Poderoso, YHWH!