Estudo sobre Levítico 7
Levítico 7
d) As
ofertas pela culpa (7.1-10)
Não haviam sido
apresentados detalhes em relação ao ritual da
oferta pela culpa em 5.14—6.7. v. 2ss. O
procedimento para o carneiro da oferta pela culpa é praticamente idêntico
ao do cordeiro da oferta de comunhão (3.7-11). v 6,7. Com relação aos direitos
dos sacerdotes, no entanto, a comparação é feita com a oferta pelo pecado
(cf. 6.26,29). v. 8ss. A menção das porções das ofertas pela culpa e
pelo pecado destinadas aos sacerdotes (v. 7) conduz ao resumo dos seus
direitos em conjunção com os holocaustos (v. 8) e com a oferta de
cereal (v. 9,10).
e) As ofertas de comunhão
(7.11-36)
Esse tipo de ofertas é
especial porque partes delas eram destinadas tanto ao ofertante quanto ao
sacerdote, v. 12. A categoria da oferta “por gratidão” era diferente da
que era feita como “resultado de um voto” ou da ”voluntária” (v. 16)
no sentido de que bolos sem fermento deveriam ser apresentados
em conjunto com ela (acerca dos tipos de bolos, cf. 2.4; 6.21)
e também pão sem fermento (v. 13; cf. 2.11,12; 23.17; Am 4.5). A última
era permitida porque não ia para o altar. v. 14. asperge o sangue:
v. comentário de 1.5. v. 15. será comida no dia\ cf. Êx 12.10, com
referência ao cordeiro da Páscoa, v. 16. Mais uma distinção (cf comentário
do v. 12) entre a oferta por gratidão e os outros tipos de ofertas de
comunhão é que esta podia ser comida no dia seguinte ao sacrifício,
v. 18. A não-conformidade com essas regras tornava o sacrifício inaceitável, v.
19ss. Tanto a carne da oferta de comunhão (v. 19a) quanto
aqueles que a comiam (v. 19b-21) tinham de ser ritualmente puros. Os v.
22ss apresentam regulamentações acerca da gordura e do sangue de
animais e não mencionam especialmente as ofertas de comunhão, v. 23. A gordura de
animais de sacrifício era invariavelmente queimada no altar como porção de
Deus (cf v. 25). v. 24. A gordura de animais mortos que não
haviam sido mortos para sacrifício poderia ser usada para propósitos
domésticos em geral, mas de forma nenhuma deveria ser comida, v. 26,27. cf.
3.17. Os v. 28ss têm orientações acerca da parte dos sacerdotes da carne
das ofertas de comunhão, v. 30. e o moverá [...] como gesto
ritual de apresentação'. a NTLH traz “oferta especial”; v. comentário
de Ex 29.24. v. 31. O peito dessa oferta era repartido entre os
sacerdotes, mas a coxa direita era dada aos sacerdotes oficiantes
(v. 32,33). v. 34. Assim, as necessidades materiais dos sacerdotes
deveriam ser supridas de geração em geração, v. 35. parte deve
ser preferido a “porção da unção” (VA) e “porção ungida” (RV). v. 36. Como
no caso da oferta de cereal regular (6.20), há uma ligação entre essas
provisões e o dia em que os sacerdotes foram ungidos. O v.
37 alista as ofertas na ordem em que são tratadas em 6.8—
7.36. A ordenação
de fato aponta para o cap. 8, embora Porter pense que possa se referir a 7.35.36.
v. 38. monte Sinai: um local diferente do mencionado
em 1.1 em conjunção com as leis de 1.1—6.7.
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